𝙑𝙚𝙣𝙙𝙞𝙙𝙖 𝙖𝙤 𝘿𝙤𝙣𝙤 𝙙𝙤 𝙈𝙤𝙧𝙧𝙤.- 𝙈𝙪𝙧𝙞𝙡𝙞𝙖

•|𝙲𝚑𝚊𝚙𝚝𝚎𝚛 𝙽𝚒𝚗𝚎|•

📍 Brasil - Goiânia - Go - Morro Huff

VINTE DE FEVEREIRO.
QUINTA-FEIRA.

>>> Murilo Huff - MH

18:00

Sentir os lábios carnudos dela, nos meus, era como se eu estivesse nas sete maravilhas do mundo, as nossas línguas estavam em uma completa sintonia e dançantes em nossas bocas, a nossa falta de ar já estava chegando nos nossos limites, mas em momento nenhum, nós dois, não queríamos sair daquele momento que pra mim estava fantástico

Um momento único, confesso que já tem dias que eu estava na vontade de chupar a língua dela e beijar sua boca, mas a realidade é bem mais prazerosa.

Quando as nossas bocas juntaram, eu senti que algo mudou dentro de mim, , eu não sei oque, mas algo saio do lugar.

O meu corpo era quente, a Marília de vez em quando suspirava durante o nosso beijo e ao senti a sua pele, era visível que ela tava completamente arrepiada.

O nosso beijo chega ao fim e ao finalizar ele, eu mordi o seu lábio inferior sem machucar ela, obviamente!

E então, nós encostamos as nossas testas, uma na outra, até as nossas respirações se normalizarem.

Maiara: que beijão, hein, fiquei bege. - a Marília cora e sorri simples totalmente envergonhada.

Era lindo ver ela naquela situação, pra confessar, a Marília é muito linda, mas creio eu que ela seja muita areia pro meu caminhãozinho, se fossemoss ter algo, certamente ela não iria querer.....alguém que mata pessoas, dono de um morro...ela merece coisa melhor, mas eu não consigo imaginar ela com outro pau no cu

Eu: deixa de onda, Maiara, quem gira a garrafa? - a Maraisa aponta pra si mesma e gira a o objeto que estava no chão, parando nela e na Marília, sendo a loira perguntando.

Marília: verdade ou desafio, minha morena? - pergunta pra minha irmã.

Maraisa: desafio, claro, quem é a Carla Maraisa sem desafios? - diz sorridente

Marília: eu desafio você dar um beijo de língua, no Fernando - Maraisa sorrir indo até o Fernando

Eu: pode sair daí, você não vai fazer isso, de jeito maneira, vai, a brincadeira acabou, vamos sucegar.

Marília: deixa de ser chato, MH, vai amiga, pode ir. - Marília tampa meus olhos.

Eu: Marília, para, eu tô falando sério, Mulher, para! - digo visívelmente bravo.

Marília: se você parar com esse ciúmes, eu prometo fazer oque você quiser, oque você bem entender, porém, com uma condição? - ela sussurra em meu ouvido e ela falando suoor tão sexy, que na mesma hora, eu olhei pra ela.

Eu: tudo que eu quiser? - ela assente sorrindo. - qual é a condição?

Marília: você vai saber quando for o momento. - assinto e esfrego as minhas mãos uma na outra feliz.

Melinda: mamã, titi. - chama nós e a Marília levanta indo até ela no sofá.

Ao passar de alguns minutos, a beijação do casal passou e nós continuamos a brincadeira, Maiara foi com o Gustavo, a Melissa com o Iago, a Lorena ficou só nas verdades e por aí foi, ao decorrer do momento, a brincadeira foi ficando mais forte até não podermos fazer mais nada por conta da Melinda, aliás, ela é um bebê e não sabe da metade do início da brincadeira e por aí vai ficar mesmo.

Pra mim, a mel é como se fosse uma filha que eu nunca tive, mas quem sabe se eu conseguir dar um jeito na minha vida e consiga uma princesinha ou um moleque