Anahí trabalhara normalmente naquela tarde e quando chegou a noite e viu a luz da casa da árvore acessa deu um breve suspiro, não saberia com que cara olharia para Alfonso e nem como ele iria agir depois do beijo e nem mesmo como ela mesma iria agir depois de tudo.
Alfonso: pensei que não viria hoje, mas mesmo assim resolvi arriscar – se levantando da "cama" se aproximando dela que tinha acabado de chegar usando uma camiseta azul e uma calça rosa.
Anahí: porque fez aquilo ontem? – ele abaixou a cabeça e coçou a nuca.
Alfonso: estava com vontade de fazer aquilo, desde o primeiro dia que pisei aqui, mas sei que passei um pouco dos limites.
Anahí: só me responda uma coisinha, o que sente por mim? – ele abaixou a cabeça e ela suspirou, e se virou para que ele não visse seus olhos com lágrimas prestes a trair, porém sentiu seu corpo gelar ao senti-lo a abraçando por trás.
Alfonso: não sei o que estou sentindo, na verdade nunca sentir isso por ninguém em toda a minha vida, fico louco quando você passa e me ignora e fico mais louco a ainda quando estou tão perto de você assim como estamos agora – Anahí suspirou – agora para ter certeza do que sinto preciso que fale, o que sente por mim? – Anahí se soltou dele, e se virou para encará-lo.
Anahí: também não tenho certeza do que sinto, nunca me sentir assim com ninguém – Alfonso se aproximou novamente dela, e ficou a encarando com o rosto bem próximo do dela, o que a fez tremer – o que... pensa que está fazen... – sendo interrompida pela boca dele que dessa vez a devorara, um beijo intenso, nada inocente, e ela sentiu o corpo ficar mole quando ele pousou as mãos na sua cintura bem próximo a sua bunda a prensando contra seu corpo, e assim que ela sentiu sua ereção recém formada parou de beijá-lo e se afastou.
Alfonso: fiz alguma coisa errada? – estava intrigado com a reação dela e se aproximou novamente, temendo que ela saísse correndo.
Anahí: não, você não fez nada errado, é que eu sou virgem – fazendo uma careta – e não estou pronta para dar este passo, entende? – Alfonso riu fraco o que a intrigou – do que está rindo seu estúpido? – dando alguns tapas nele que foi rindo até que tropeçaram na mochila dele que estava no chão e caíram sobre a "cama".
Alfonso: para quem não quer dar este passo, me jogar na cama é uma mensagem subliminar – rindo em cima dela, que o empurrou e sentou na "cama" o encarando deitado com um sorriso torto.
Anahí: você se acha o máximo Alfonso Herrera, porém sinto lhe informar que esta bonequinha aqui, você não terá – ele fez um bico e com um golpe só de braço a jogou de volta na "cama" e se deitou em cima dela.
Alfonso: não quero só sexo com você, quero muito mais, você é diferente, o que sinto é diferente, não sei como explicar mas te quero, e muito – se inclinando e dando um selinho nela que riu ficando completamente vermelha – eu nunca fiz isso, mas espero que esteja correto – se levantou da cama, arrumou a roupa e se ajoelhou, Anahí arregalou os olhos quando o viu fazer aquilo e se sentou na cama – Anahí Giovanna Puente Portilla, aceita ser minha namorada?
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Mundo Paralelo [FINALIZADA]
Fanfiction[EM REVISÃO] Quantas vezes já sonhamos com o príncipe encantado, montado num cavalo branco, e chegamos a pensar que finalmente seremos felizes? E se este tal príncipe não for tão encantador quanto pensamos? Será que o amor pode ser mais forte que a...