Capítulo 3 - Aeroporto Internacional de Incheon.

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Começo do Verão na Coréia do Sul...

# MAYA CHEGA A SEUL #

Maya mal conseguia acreditar, ficou extasiada ao ver Seul da janela do avião. O sol iluminava a cidade super urbanizada, um rio enorme a dividia em praticamente duas partes, era impressionante, uma megalópole cheia de vários arranha céus.

 O sol iluminava a cidade super urbanizada, um rio enorme a dividia em praticamente duas partes, era impressionante, uma megalópole cheia de vários arranha céus

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Depois de viajar por mais de trinta horas, havia chego ao aeroporto internacional de Incheon e tinha ficado enlouquecida... Propagandas incríveis, telas de Led espalhadas por todos os lados Não poderia ser diferente, Seul se firmava como um pólo mundial de indústrias e tecnologia. Nela, estavam instaladas a sede da Samsung, Hyundai e várias outras empresas gigantes que faziam a cidade despontar em modernidade e crescimento econômico.

O aeroporto era muito bem sinalizado. Após desembarcar, em apenas dez minutos já estava com as malas; também não teve dificuldades para chegar à alfândega e resolver a parte burocrática de passaporte e visto. Por falar inglês fluentemente, conseguiu finalizar tudo sem problemas e em meia hora estava liberada para entrar no país.

A tarde em Seul estava quente, Lígia tinha lhe avisado que o verão coreano era muito parecido com o do Brasil, só um pouco mais seco. Maya estava de calça jeans e casaco. Resolveu, então, passar em um banheiro para trocar de roupa, escolheu um vestido que adorava e que sua mãe dizia que lhe dava sorte, manteve o coturno, retocou a maquiagem, arrumou o cabelo e saiu para dar uma volta pelo aeroporto.

Eram tantas coisas diferentes para ver, a começar pelas pessoas: as mulheres, em sua maioria, eram bem branquinhas, parecia que evitavam o sol ao máximo; quanto aos homens, não pôde deixar de reparar que muitos eram super modernos e alguns deles deslumbrantes. Os que cruzavam com Maya pelos corredores também notavam sua beleza, alguns até se viravam para ver aquela mulher com andar solto e um sorriso no rosto.

Ela se encantou com as lojas, com a infinidade de restaurantes, com a imensidão do lugar. Andou alguns minutos e lembrou que havia prometido ligar para Rafael quando chegasse, então fez uma chamada de vídeo.

"Rafa! Rafa!" Ela gritou, esquecendo que a diferença de fuso horário entre os dois países era de doze horas; em Seul eram três horas da tarde, mas em São Paulo ainda eram três horas da manhã.

"Já está em Seul?" Rafael atendeu com cara de sono.

"Sim, é inacreditável! Ainda nem saí do aeroporto e estou chocada. É tudo muito organizado, foi super rápido para pegar as malas, já estou liberada para entrar no país." Maya estava tão entusiasmada que falava sem parar e virava o telefone para que Rafael pudesse ver o aeroporto.

"Está vendo Rafa? Olha o tamanho desse lugar, o aeroporto é monstruoso de tão enorme." Ela realmente estava impressionada.

"É imenso, Maya. Estou vendo também um monte de gente atrás de você, te olhando... Tá fazendo a maior bagunça não é? Conheço essa carinha, deve estar sorrindo sozinha, como faz quando está empolgada. Fica ainda mais linda."

Eu não EsperavaOnde histórias criam vida. Descubra agora