Segundo Dia - Última Parte

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~ Sim mana. Sim infelizmente.

~ Não pode Dafhy...o que aconteceu? O que ele teve? Aonde você está?

~ Anna, primeira pergunta: papai morreu, segunda pergunta: ele teve um infarto e por última pergunta: estamos no hospital Bello alguma coisa Cardoso.

~ Ok...já estou indo pra aí!

~ Não! Estude Ann...

Pun ( desligo de telefone)

Anna vestiu um vestido preto com rendinhas em cima, com uma sapatilha preta...um chapeuzinho daqueles pequeninos mesmo e preto com uma renda, um blush meio claro, um batom vermelho e uma sombra preta e cinza.
Pegou um carro preto do Stefan e foi ao hospital, chegando aqui...falou:

~ Irmã, cadê papai?

~ Anna, ele está no céu.

~ Não irmã, onde está papai?

~ Anna, escute...o corpo não pode receber visitas.

~ Então porque me ligou?

~ Era para você saber irmã.

~ A é. E o que você esperava? Que eu ficasse sentada na beira da cama esperando o espírito do papai aparecer? É isso? Oxi...vou embora.

~ Não! Fique.

~ Tchau Dafhynne. - diz brava

Meliza me liga:

~ Dafhy, o que aconteceu? Vi aqui no jornal que seu pai...quero dizer...o prefei...

~ É...ele morreu, mais espere aí, apareceu no jornal?

~ Bem...ele era o prefeito! Então...

~ Se passou no jornal, Stefan viu!

~ Bem...seu irmão tá com quantos anos?

~ Porque quer saber Meliza?

~ Oras...quero namorar com ele.

~ Oh my God, você não gostava do Luan?

~ Bem...gostava, só que ele gosta de você.

~ Ah...que isso. Ele tem 18 anos.

~ Oh my God, ainda vou ser mais velha que ele. Não, obrigada.

~ Ok...tá perdendo. Ele é um garoto ótimo, sempre se preocupa. Ele também é muito lindo.

~ Não! Sei de tudo isso, nem precisa avisar...quero os mais velhos. 20 anos sabe?

~ Ok...isto é estranho. Meu pai morreu e nós estamos falando de meninos? Tchau Meliza.

~ Rsrsrs....tchau!

Pun ( desligo de telefone )

Volto pra casa...penso em sair de my house, mas...tem algo me impedindo. Parece que meus sentido de metade humana me prendem a casa moradia. Mais, minha parte vampira pede pra eu me despedir de tudo. Quer saber. Vou ser quem sou de verdade. Uma vampira. Uma PARANORMAL...

Arrumo minha mala, coloco apenas 13 mudas de roupa, 5 sapatos. Óbvio, minha make.
Levo algumas xuxas de cabelo, tocas...etc.

6 horas depois

Bem...cheguei, até esta floresta aqui no meio do nada...mais...sempre passa alguns humanos andando.
Abro minha mala...e deixo ao chão.
Pego minha bolsa de make e também deixo ao chão ao lado de minha bolsa de esmaltes.
Bem...trouxe um pequeno skibar, caso eu passe no hospital e roube umas bolsas de sangue.

13 minutos depois

~ Graças a Deus...um humano.

~ Posso ser humana, mais me chamo Meliza.

~ Mel...o que tá fazendo aqui?

~ Vou morar com você. Não sabe meu segredo?

~ Não, não sei.

~ Sou uma lobisomem.

~ É mesmo?

~ Brincadeirinha...sou híbrida.

~ Ah tá. Vanloba né?

~ Bem, lobavam.

~ Bem, o quê importa é que minha best friend forever está comigo neste momento de provação de ser.

~ É isso.

Passa algumas horas e...

~ Affs...nenhum humano. - diz eu

~ Hum...vamos dormir. Amanhã encontramos algum.

~ Ok...vou colocar me pijama.

Coloquei um pijama preto branco e vermelho, com uma pantufinha branca.
Prendi o cabelo com um coqui.
Forrei a terra com uns 2 lençóis e coloquei uma concha preta. Um travesseiro branco e red.

Meliza colocou um vestidinho ( babydoll ) marrom com laranja, uma meiazinha marrom com linhas laranjas. Deixou os cabelos cacheados soltos.
Forrou a terra com um lençol branco, um travesseiro marrom e 3 conchas laranjas.
Dormimos contando histórias. Bem, primeiro foi eu. Contei a história da princesa peidorreira.
Era assim:

~ Era um vez, uma princesa chamada Katynir, ela tinha apenas 14 anos. Ela peidava muito, de 3 em 3 segundos era um pum, pum, pum...em um sábado, seria o aniversário dela, e ela seria nomeada rainha de Arrindely.
A mãe dela, preocupada, levou ao peidorrista, e disse que precisava de um medicamento para filha. Ele passou o remédio Peidorestina para tomar antes de 2 refeições. Ela tomou e conseguiu dançar com o príncipe.
Eles tiveram 4 filhos e viveram felizes para sempre.

~ Era uma vez um cavalo que casou com uma égua, tiveram 600 filhotes e viveram felizes a vida animal. - contou Meliza

Nós dormimos como anjos...e vivemos uns sonhos perfeitos.

#FimDesseCapítulo

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