Entre as Cinzas e a Luz #6 (Serie Encontros)

Capítulo 1

Ola amores!!! Vamos conhecer o Nathan, verdadeiramente...serio ele mete medo em mim....hahahahaha e pra quem odeia ele, se preparem, vão odiar mais ainda!!!

Pra quem ainda não participar bora entrar no grupo do Face Serie Encontros, ou no grupo do whats.

Próximo capitulo Quarta feira!

Ótima leitura

Beijokas da Camy

Nathan

Termino de fazer o no em minha gravata borboleta e coloco o paletó. Desço as escada e encontro a Karen pegando no pé do Connor e sorrio. Minha prima estava linda em um vestido longo cor preto tomara que caia com uma fenda na lateral que chegava até metade da coxa. Seus cabelos estavam preso em um penteado de lado sua maquiagem era leve. Penso na mulher que ela se tornou e sinto aquele sentimento de proteção. A Karen era minha irmãzinha. E depois de tudo que ela passou meu instinto protetor aflorou ainda mais. Seus olhos me encontram brincalhões.
_E a noiva chegou.
Ela fala do seu jeito espontâneo. Eu achava ela guerreira depois de tudo que ela passou ela nunca perdeu seu lado criança, seu lado moleca. Sorrio.
_Prima eu tenho que estar gostoso.
Falo debochado e ela revira os olhos. Ela sempre diz que me acho de mais. Eu sempre rio. Eu sei que me acho. Eu sou um cara rico bonito e gostoso. Eu tenho espelho e me vejo nele. Mulheres choviam aos montes eu podia até escolher. Ela sorri divertida.
_ok garanhão. Vamos antes que eu desista de ir com você nessa festa de almofadinhas. Só vou mesmo por causa da Ellen.
Ela diz pegando sua bolsa de mão e jogando seu celular dentro. O Connor olha tudo rindo, sorrio pra ele.
_Você sabe que ele te obriga a ir nesses jantares por que você sempre causa e isso o diverti muito.
O Connor diz indo pra porta. Ela pega um almofada do sofá e taca nele que se abaixa sem olhar pra ela. A Karen bufa.
_Eu juro que não sei como ele faz isso.
Ela diz me olhando questionando sobre ele sempre se desviar sem nem ver ela. Eu rio. Dou meu braço ela e beijo seu rosto.
_Eu também prima.
Ela ri e vamos em direção ao carro. O Connor abre a porta para nós. E depois se encaminha pro lado do caroneiro. Ele cumprimenta o Mateus o motorista. Que o cumprimenta de volta.
_Olá Mateus. Deixe o carro a postos, por que se está festa estiver o óh eu corro de lá.
Ele solta uma risada.
_Pode deixar senhorita Karen.
Ela sorri pego sua mão.
_Querida tente ser....hummm educada estou tentando comprar um resort em Malibu e os donos estarão nessa festa.
Ela faz cara de chocada colocando sua mão livre sobre o peito.
_Eu sempre sou humm educada.
Ela diz travessa e todos no carro caem na risada. Chegamos a festa que ja esta a todo vapor. O Mateus desce e abre a porto do carro para mim agradeço a ele. Eu posso ser frio. Grosso em certos momentos, mas sempre tratei todos meus funcionários com muito respeito. Estico a mão para ajudar a Karen. Ela solta uma risadinha.
_Adoro esses eventos o Nathan fica todo cavalheiro.
Ela fala somente para nós ouvir e rimos.
_Sempre sou um cavalheiro querida prima.
Ela me dar um olhar descrente.
_Claro e eu sou a Fiona.
Não agüentamos e caímos na risadas. Algumas pessoas a nossa volta se virão para nós. Os fotógrafos já estão a postos desde o momento que o carro estacionou. Nos viramos e vamos em direção a entrada.
_Senhor Filzen uma foto.
Um fotógrafo grita, eu e Karen nos viramos para ele e sorrimos. Vários flashes pipocam. O Connor sempre esta por perto. Logo nos viramos e entramos no salão. Várias pessoas ja circulavam por ele. Logo senhor Colt nos vê e vem sorrindo em nossa direção.
_Que bom que pode vim Nathan. Minha mulher vai ficar feliz em lhe ver aqui. Principalmente você Karen.
Ele diz simpático a karen sorri e beija sua bochecha.
_Onde está a Ellen estou morta de saudades.
A Karen diz divertida. Hoje era festa de aniversario de casamento do Jean e da Ellen Colt. Estavam fazendo vinte e cinco anos de casados. Jean colt era dono de uma das maiores rede automotivas do mundo. Ele conhecia muita gente e varias pessoas influentes. Uma delas era Alan Deboock dono de um resort em Malibu que se tornou meu alvo. Era um lugar perfeito, mas Alan não sabia o aproveitar. Eu faria isso eu exploraria tudo que o resort e o lugar pudessem oferecer.
Jean nos leva até sua esposa. Ela sorri quando nos ve.
_Olha quem veio.
Ela diz beijando a Karen e lhe dando um abraço apertado. Eu gostava dela. Ela era uma mulher bonita e elegante em seus quarenta e cinco anos. E o principal ela não era nada parecido com as piranhas que circulavam por ai. Ela adorava a Karen acho que pelas duas terem a mesma personalidade. As duas falavam o que achavam e pronto e dana-se a sociedade. Ela me abraça e beija meu rosto.
_Você cada dia mais lindo querido.
Sorrio de lado. E a Karen bufa.
_Não fica dizendo isso Elli, ele ja se acha pouco e se der corda ai ferro.
A Ellen cai na gargalhada.
_Ele pode ser bonito, mas tem que ser gentil educado e cavalheiro fora amoroso.
ela diz divertida e a karen geme.
_Eu tenho tudo isso.
Digo rindo.
_Querido não é isso que todos falam. Você é apelidado de pólo norte.
A Ellen diz conspiratória e Karen tenta segurar a gargalhada.
_Não se acredita em tudo que os jornais dizem.
eu digo debochado.
_E nos empresários?
Ellen rebate e acabo rindo.
_Ok, você venceu Ellen.
Eu digo e ela sorri vitoriosa. Jean e Karen soltam uma risada.
_Meu amigo você não deve vencer ela em nada.
Eu digo ao Jean que sorri concordando.
Depois desse momento de descontração rodo pela festa a Karen se afasta e deixo o Connor com ela. Sinto uma mão suave em meus braços.
_Olá Nathan.
Me viro e vejo a Melissa. Uma morena linda e gostosa. Ela era modelo. Mas meio sem cabeça. Não sei como ela conseguiu convite. Ellen não suportava pessoas assim.
_Ola Melissa.
Digo sorrindo. Suas mãos agora passando pela lapeda do meu paletó. Um sorriso safado se forma em seus lábios.
_Senti saudades suas. Nunca mais me ligou.
Ela fala fazendo beicinho. Sorrio e tomo um gole do meu champanhe. Sim eu já peguei ela umas duas vezes. O que tem de tapada ela tem de gostosa.
_Estive ocupado Melissa.
Sua mão passa por dentro do meu smoking e sinto meu pau criar vida.
_O que acha de acharmos um ligar escondido e matar a saudade.
Ela se aproxima mais e fica nas pontas do pé chegando ao meu ouvido.
_Estou morrendo de saudade de ter seu pau afundando em mim.
Caralho! Isso me levou ao limite. Ela se afasta sorrindo. Vamos unir o útil ao agradável. Ja fazia quase uma semana que estava sem ter uma mulher e isso estava me deixando louco. Termino meu champanhe e coloco minha mão em sua costa ela estremece. Levo ela a um corredor. Eu ja tinha vindo em algumas festas nesse salão. Então eu o conhecia muito bem. Na parte de trás ele tinha tipo uma sala de descanso com sofás. Entro nele e tranco a porta puxo a Melissa e ataco sua boca. Ela geme, nos viro empurrando ela contra a porta. Minhas mãos descem até a barra do seu vestido que terminava no meio da coxa. Levanto ele e geme quando encontro ela sem calcinha.
_Puta...
e rosna na boca dela que sorri safada.
_Você gosta.
Ela diz se esfregando contra minha ereção.
_Vou te mostrar o que gosto.
Viro ela e depois a empurro contra as costas do sofá fazendo ela agarrar ele sua bunda fica empinada. Dou um tapa na sua bunda que fica rosada com a marca da minha mão ela geme e empurra sua bunda contra mim.
_Você gosta né puta..
Eu digo pegando seus cabelos enrolando em minha mão e puxando sua cabeça pra trás. Minha outra mão vai a sua boceta que esta completamente encharcada.
_Eu amo.
Ela diz com a voz rouca pelo prazer. Sorrio apreciando. eu adorava como elas ficavam perdidas de prazer. Faço ela ficar ereta e puxo seu vestido fora. Ela fica completamente nua. Ela me olha mordendo os lábios.
_Você está com roupa demais.
Ela diz vindo na minha direção, seguro sua mão.
_Isso só vai ser uma rapidinha. Minha prima está lá fora e logo vai procurar por mim.
Digo frio. E ela faz biquinho novamente.
_Com você tudo é gostoso, rapidinha ou não.
ela diz safada. E sorrio. Viro ela novamente seu corpo ficando sobre o encosto do sofá. Tiro somente minhas calças e puxo uma camisinha coloco ela e logo mete nela enquanto seguro seu cabelo em meu punho ela geme alto.
_Isso é tão bom...
Ela fala com a voz falhando. Enquanto a fodo. Ela geme cada vez mais alto.
_Isso sua puta geme...baba no meu pau.
Eu digo com a voz rouca e isso parece deixar ela ainda mais excitada. Sinto ela aperta meu pau. E sei que ela esta perto. Aumento minhas estocadas. Vejo suas mãos agarrarem com força o sofá.
_Mais. ..
Ela pede desesperada e lhe dou mais. Logo ela se desfaz embaixo de mim e continuo a fodendo sem dó até alcançar meu prazer. Serro o maxilar quando o gozo vem. E tiro meu pau de dentro dela gozando fora, algo que eu nunca tinha feito era gozar dentro de uma mulher com camisinha ou não. Vou em direção ao banheiro que tem ali me livro da camisinha e me arrumo. Tiro o batom que tem sobre os meus lábios e logo ela aparece na porta do banheiro completamente nua ainda.
_Eu não entendo como nenhuma garota lhe agarrou ainda. Rico, lindo, gostoso e sem contar que fode bem pra caramba.
Ela diz me olhando safada. E rio.
_Não sou homem de me amarrar Melissa. Você sabe disso.
Ela faz aquele biquinho que esta se tornando irritante.
_Quem sabe você só não encontrou a mulher certa.
Solto uma risada sem querer.
_Essa mulher seria você por acaso?
Pergunto debochado e ela dá de ombros.
_Melissa mulheres como você só servem para uma coisa. Foder.
Digo sem dó nem piedade. Ela fica vermelha de raiva. Ela levanta a mão pra me bater, mas a paro antes segurando seu pulso. Solto uma risada debochada.
_ O que Melissa? Achou que eu ia me interessar por uma mulher que sai abrindo as pernas para o primeiro homem que aparece? Não querida. Você foi somente uma foda. Não crie expectativas. Elas não existem.
_Eu espero que você se apaixone um dia Nathan e que essa mulher faça você engolir cada palavra que esta dizendo. Que ela diga o mesmo a você.
Ela fala com raiva e puxa seu braço fazendo eu largar seu pulso. Sorrio com escárnio.
_Esse dia nunca vai chegar.
Digo indo para a porta.
_Nunca diga nunca.
Ela diz sarcástica. Fecho a porta não querendo mais ouvir sua voz irritante e vou em direção a festa.

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