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Day fifteen

N/A: Capítulo com necrofilia e sexo não envolvendo Larry.

Boa leitura. Xx

Acordei, assistindo meu Louis totalmente nu ainda dormindo enrolado ao meu peito.

Eu gostava de tratá-lo como minha propriedade, pois ele era. Ele era todo meu e mesmo não notando, eu era totalmente dele. Ele me tinha na palma de suas mãos, eu só não podia deixá-lo perceber.

Soltei um sorriso, vendo algumas memórias atacarem minha mente.

Louis era tão sexy, tão bom na cama e extremamente gostoso. Eu não me importaria de continuar fodendo-o mesmo depois de sua morte.

Talvez transformá-lo em minha pequena Lolita. Essa seria uma boa ideia, uma ideia da qual eu não me arrependeria.

Eu não me arrependi na primeira vez.

Flashback ON

Meu corpo estava por cima de Nicholas e eu rebolava com facilidade, vendo seus olhos fechados e a bela ereção em suas boxer.

Ele era um homem extremamente gostoso e um Deus grego no quesito sexo. Eu me deixava levar e era passivo por esse garoto, ele tinha meu corpo inteiro.

Pena que só o corpo.

- Oh, amor. Pare de me provocar. - Ele gemeu baixinho, empurrando seu quadril para cima e fazendo seu membro ereto surrar minha bunda.

- Com certeza. - Soltei meu sorriso mais cínico, afinal, estávamos no dia trinta.

Levantei-me da cama e caminhei até o banheiro, pegando um tubo de lubrificante que ali ficava e junto com ele, o pequeno revólver escondido entre as toalhas.

Deixei-o na borda de minha calça, preparando-me para quando ele tentasse a tirar.

Puxei a camiseta do homem para baixo, fazendo-a cobrir totalmente minha bunda, batendo na metade de minhas coxas.

Nick era dez anos mais velhos e alguns passos mais experientes, ensinou-me posições que eu jamais havia pensado em fazer. E me levou ao céu as usando.

Voltei com passos calmos até o quarto, vendo o homem sentado em sua cama com um sorriso sacana. Ele era tão fodidamente sensual que eu poderia transar com ele eternamente.

Balancei minha cabeça, livrando-me do pensamento. Quando já estava no pé do colchão, engatinhei em sua direção.

Larguei o tubo ao lado de seu corpo, adentrando minhas mãos em sua cueca, massageando seu membro com calma.

Ele remexia-se na cama e isso me fazia rir, seus gemidos faziam parte de uma bela melodia e suas costas arqueadas me faziam ver estrelas.

- Harry... - Ele sussurrou, enquanto eu massageava suas bolas, agora sem o fino tecido que antes as cobriam.

Levantou seu corpo com cuidado, apertando minha bunda com força, cravando suas unhas no local.

Então subiu seu toque, querendo tirar minha camiseta. Senti meus dedos gélidos em minhas covinhas e sorri. Isso seria bom.

- Harry? - Ele falou, tocando o objeto mortífero guardado em minha cintura.

- Por que será que nessa hora todos perguntam meu nome? - Tirei a arma dali, pegando-a na mão. - Será que sou irreconhecível, Nicholas?

O homem moreno arrastou-se para trás, grudando suas costas na cabeceira da grande e aconchegante cama de casal.

- Não fique com medo, amor. - Passei minha mão livre pelo tubo de lubrificante e fazendo o caminho por suas coxas até sua entrada.