(Angelica no multimídia)
Muitos me criticaram quando decidi seguir essa carreira, mais se eu entendo bem do assunto por que não trabalhar falando dele? Sexo é uma coisa que todo mundo faz, que todo mundo gosta e dele que todo mundo veio.
Minha própria mãe me dizia, que com tantas profissões no mundo não entendia minha preferência por sexóloga. Acredito até que ela pensa ser apenas por gostar fazer... Falar sobre ajuda a melhorar.
Ser uma terapeuta sexóloga foi à melhor escolha que fiz em minha vida, então vim aqui relatar alguns casos especiais que marcaram assim por dizer a minha vida profissional tanto por serem diferentes, tanto por me chamarem atenção quanto por serem simplesmente legais.
Tendo um curso pré-profissional de psicologia; sendo formada em sexologia, entendo a reação das pessoas em seus momentos excitantes e posso até me arriscar a dizer que acho super normal esses tabus existentes no sexo, acho normal, porém também hipócrita.
Todos nós deveríamos nós abrir mais para o mundo moderno, aceitar nossos problemas e ajudar a nós mesmos a resolver, é cumplicidade, são regras básicas, você tem que evoluir o seu ser e destruir os conflitos existentes, passar por etapas que são instituídas a você no percurso da vida lembrando que isso vai além da psicologia e eu entendi isso com um dos casos mais interessantes que já resolvi que foi o caso da Magali uma jovem bonita, a flor da pele sorridente, mais com um conflito interno que a prejudicava e foi diferente esse caso pra mim por isso resolvi contar.
Lá estava eu em mais um dia de trabalho e Silvia minha secretaria me manda a anamnese da minha próxima paciente, que no caso era Magali em seguida ela entra em minha sala e vi que ela faz jus ao que diz na ficha. Ela entra sorridente, é alta e bem feita de corpo, cabelos bonitos e longos, usa um salto agulha que me dá um pouco de dó dos pés dela, ela se senta no divã me cumprimentando primeiro:
- Bom dia doutora Angélica.
- Bom dia Magali. Eu queria antes de tudo lhe dizer que em mim pode confiar e o que você me disser se manterá entre nós duas, a não ser que eu precise de algum outro especialista, mas mesmo assim repito, pode confiar em mim. - Sua expressão mudou drasticamente, ela parece nervosa e seu rosto mostra uma feição de amedrontada, ela se ajeita no divã cruzando as pernas e balançando a que ficou por cima constantemente, esse deve ser uma dessas manias como a minha de mexer nos óculos.
- Sim doutora. Confiarei na senhora e lhe contarei tudo!
- Okay, vamos lá o que a trouxe aqui?
- Bem doutora o meu problema começa com minha primeira relação sexual, quando eu tinha meus dezessete anos e aconteceu com um amigo de faculdade. Era uma simples festinha surpresa que fizemos para uma amiga nossa. Éramos universitários e sei que a senhora já passou por isso, é tempo que você tem muitas responsabilidades e nas festas que aparecem você aproveita para extravasar. Enfim estávamos bêbedos e dançando, de repente meu amigo se aproxima e me beija se deixando levar pela música, a dança e o álcool. Agente se agarra e vai para um canto mais reservado. Depois de tanto brincar perto de um dos banheiros resolvemos ir para o quarto que ele ficava na universidade, chegando lá ele inicia aquele processo todo novamente. Morde meu pescoço dando micros chupões, me aperta e dá até algumas tapinhas em minha bunda e sim, confesso que tudo que ele fez me excitou bastante, mas no momento que estávamos nus e ele começou a me penetrar senti uma fisgada muito forte na minha vagina e gritei de dor no momento. Sentir meu hímen ser rompido foi muito doloroso, na verdade foi mais que doloroso foi quase insuportável e a cada vez que ele me penetrava não passava e eu não sentia prazer, no momento que comecei a sentir prazer ele gozou dentro de mim e a transa acabou por ai.
- Pode continuar... – Retiro meus óculos.
- Depois que acabou que e ele se satisfez; deixando-me "rompida" nos afastamos. Combinamos que não passaria de uma noite embora tivesse sido minha primeira vez, eu não me importava com isso, só tinha na minha mente que minha primeira vez foi horrível então eu terminei a faculdade de pedagogia e vim morar aqui nessa cidade.
Olho pra ela e reflito sobre o que ela me falou então depois de alguns segundos eu falo:
- Eu ainda não consegui adivinhar o seu problema Magali. Pelo que estou vendo foi apenas mais uma primeira vez não tão bem sucedida. Explique-me melhor sua situação.
- O fato doutora Angélica, é que desde a minha primeira vez eu nunca mais transei com homem algum.
Olho para ela com espanto, mas não a deixo perceber a minha estranheza eu penso e pergunto a ela. A curiosidade matou o gato Angélica.
- Quantos anos você tem hoje em dia Magali? – Me inclino sobre a mesa apoiando os cotovelos.
- Vinte e três anos doutora.
- Está me dizendo que passou seis anos sem ter relações sexuais com nenhum homem? – Sei que estou surpresa, mas isso realmente é muito tempo! Para as mulheres que são muito presas a castidade é até algo comum, porém mesmo assim causa espanto. Sexo é algo carnal, é a maior proximidade de pele entre os humanos seja o sexo hétero ou não.
- Sim doutora. - Ela responde de cabeça baixa fitando seus pés, eu acho incrível ela aguentar tanto tempo assim então decido fazer pergunta esperada.
- Nesse período você se masturbou Magali?
Ela me olha em prontidão saltando do divã, com seu rosto surpreso e acho até que está meio ofendida...
Oii Cats...Té Próximo Capitulo
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Doutora Do Sexo
RandomSempre direta ao ponto Angelica decide ingressar no ramo da sexologia ajudando seus pacientes a se curarem de impasses envolvendo o sexo cursada em sexologia ela usa o bom senso e sua vivencia para resolver os conflitos de seus pacientes selecionand...