1998. Virginia Beach
A rua estava completamente vazia, exceto por uma única mulher, ela estava encapuzada e parecia correr de algo,queria chegar logo ao seu destino.
Ela percorreu a rua com seus passos rápidos e graciosos.olhando pra trás a cada instante, suas mãos estavam segurando um bebê, ela balançava a criança suaviamente enquanto andava pela rua
Na penúltima casa daquele quarteirão ela olhou novamente pra ter certeza de que ninguém havia seguido ela,e entrou em um casa amarela, aparentemente comum
-consegui, ela está salva- fala a mulher tirando o capuz, e mostrando seu rosto de surpresa e alegria, afinal a criança agora estava segura.
-deixe-me ver ela- fala um homem, alto, com cabelos castanhos, se aproximando dela- ela é linda, seu nome será Camille, será a nossa menina, nossa filha,vamos dá todo nosso amor, ela vai viver longe de tudo isso.
-nossa menina, vamos temos que partir, não vai custar muito pra sentirem sua falta- fala a mulher com tristeza- e se nos encontrar?
-não vão, estamos fazendo a coisa certa, quando a mãe dela morreu deixou essa missão em nossas mãos.
-más... E se ela um dia descobrir?
-também não vai, vamos cuidar dela como se fosse uma menina normal, e problemática.
-você sabe que ela não é normal
-não diga isso, ela vai ser.
-você sabe que vamos ter que mudar nossas vidas por completo, sabe que nunca será como como antes?
-sei, más prometemos cuidar dela, e você sabe palavra é palavra- diz o homem tentando sorrir pra
Maia,más era difícil, suas vidas iriam se transformar, tudo iria mudar- não podemos deixar ela ,você sabe
- Sei, ela é tão linda, nunca a deixaria- fala olhando pra menina- más precisamos ir, pra onde iremos?
- pra uma cidade completamente lotada de gente.
Eles se abraçam, com a criança nas mãos e se transportaram pra um lugar que juravam nunca serem descobertos, estavam errados
Oiiiii, então essa parte é narrada em terceira pessoa, más no outro já será Camille.
Então leiam meu outro livro The start
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o reino desconhecido
Fantasy"-agora que sabe toda a verdade, tem que partir -NÃO, lá não é meu lar, preciso ficar aqui- digo,sem conseguir conter as lágrimas, eu não podia deixar Walter, não podia deixar meus amigos- por favor, me deixa aqui -sinto muito, más já esperamos muit...
