UM NERD EM MINHA VIDA 01(EM REVISÃO)

CAPÍTULO 15 - REVISADO E REESCRITO

Capítulo15

O capítulo 15 (Antigo episódio 02), foi revisado e reescrito em algumas partes. Espero que gostem. Não terei dias para postar, então, fiquem ligados. Pois estou revisando e reescrevendo os capítulos devagar, pois ando muito corrido ultimamente. E Dias de dezembro vai entrar em hiatus por um tempo, por causa deste projeto que já iniciei antes de começar a escrever este romance. Então, vou terminar este livro e a trilogia de contos Autores e amores aqui no Wattpad. E, também avisando, "ELA É O DIABO", vai estar disponível até dia 31 de junho, logo depois, vai ser retirada a parte 02 e disponibilizado o link de sua compra no Amazon Kindle. BOA LEITURA!

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― Acorda, Ale. Está uma bela manhã lá fora. E precisa trabalhar hoje.

― Deixa eu dormir mais um pouquinho, Joana?― disse com uma voz sonolenta e manhosa.

― Não. Vai levantar e se arrumar, para depois tomar um café da manhã bem reforçado e partir para o trabalho. Vamos levantar, vamos levanta! ―ela puxou o cobertor dele e o deixou seu corpo a mostra.

― Está bem. E o Tomás? Já se levantou?

― Sim. Está tomando seu café e depois irá para à escola.

― Então o levo.―lhe respondeu, levantando-se e esticando-se, para espantar o restante do sono que ainda sondava pelo o seu corpo.

― Não precisa. Leandro levará ele.―deu uma toalha para Alessandro, que logo revirou os olhos.

Então ele vai ao banheiro, lava seu rosto, e toma uma bela ducha, se seca, coloca uma toalha em volta de sua cintura e vai para seu closet. É um closet enorme, com várias gavetas, cabides e um banco de couro branco no meio da sala, espelhos grandes de tamanho natural do casal nas extremidades do closet, do lado esquerdo era às roupas de Alessandro e do lado direito as do Diogo. Ambos, toda às peças de roupas, calçados e peças íntimas impecavelmente limpas, dobradas e arrumadas cada uma em sua gaveta ou cabide.

Ele pega um terno preto, uma camisa social branca, uma gravata vermelha com detalhes dourados, a calça que também era preta e um pouco justa ao corpo e sapatos sociais. Se vestiu, perfumou-se e saiu para fora e desceu para tomar café.

― Bom dia, meu pequeno Tomás!

― Bom dia pai. Pequeno não. Eu só tenho 1,65 de altura. ―ele riu.

― Como está indo na escola? ―perguntou se sentando à mesa rindo também.

― Está indo bem, pai. E agora eu vou estudar. Tchau e bom trabalho para o senhor.

― Tchau e bons estudos. E não se esqueça de que eu sempre estarei do seu lado filho. Nas horas mais difíceis de sua vida. Não se esqueça disso.

―Tá pai. Bom trabalho.―passou por ele, deu um beijo em seu rosto que tinha uma barba por fazer e saiu correndo em direção à porta principal de sua casa.

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― Vamos, Leandro.―o chamou.

― Sim, vamos Tomy.

E os dois entraram no carro e foram para à escola. No caminho Leandro o indaga.

― Tomás, posso te perguntar uma?

―Você já está perguntando, Lê.

― Desculpa.

― Calma, é brincadeira. Pode perguntar sim.

― Você namora?

― Não. Por que? ―ele respondeu com receio.

― Nossa, um menino da sua idade, com 17 anos de idade, já devia dar uns pega nas garotas da sua escola.