Enhance | Tradução Pt ☑

Chapter 35 - Tomlinson

N/A: Eu podia perfeitamente vir para aqui inventar desculpas e dizer que não publiquei mais cedo porque não tinha tempo, mas estaria a ser falsa. Eu não publiquei mais cedo porque não estava motivada, ponto. Da última vez, eu esforcei-me à brava para fazer update duplo e durante muito tempo eu tive ZERO votos. E sabem porque atualizei? Porque tive um comentário da hannahmonteiro que me relembrou do porquê de eu fazer isto. É porque ouvir e sentir que o meu trabalho é apreciado por vocês me deixa feliz. Sim, eu fiquei bastante triste, frustrada e desiludida quando não recebi anda em troca de todo o meu esforço. Tudo bem que eu escolhi traduzir isto, ninguém me pediu, mas eu gostava que reconhecessem o meu trabalho - penso que não é pedir demais. E agora, eu peço desculpa se vos desiludi também alguma vez e peço desculpa por estarem a ler todo este meu discurso que é dispensado. Seja como for... Este é o último capítulo e irei publicar o epílogo no domingo, bem como uma nota de tradutora (e também da autora). Eu espero que vocês gostem deste capítulo - ele está realmente bonito. A BelWatson tem um enorme talento e esta história é prova disso. Eu espero que vocês gostem, mais uma vez. Se puderem, votem e comentem. Obrigada e desculpem. 

Capítulo 35 – Tomlinson

Eu vejo-te por aí.

Sim, certo. Eu não a tenho visto por perto e já passou um par de dias. Ela não tem vindo e eu não a tenho encontrado nos corredores.

Eu disse-lhe como me sentia, como me tenho sentido desde que eu a conheci mas não foi suficiente, ou foi? Ela nem se quer o disse de volta. Não é suposto as raparigas serem mais sentimentais e dizerem 'eu amo-te' primeiro? O que correu mal agora?

E como se isso não fosse suficiente, eu não joguei a final. Sim, nós ganhámos, mas eu nem se quer estive lá. Eu estava num carro, com o Harry a conduzir no caminho de volta ao nosso dormitório. Sem a Robin. Eu devia ter sabido naquele momento, quando ela deixou a enfermaria, que ela não iria voltar para mim. Que não importava o que eu lhe tinha dito, não importava o que eu tinha prometido. A nossa relação está demasiado quebrada.

Eu não podia estar mais deprimido neste momento. Os rapazes têm tentado vir para me visitar, especialmente o Tom, mas eu não quero ver ninguém. Eu nem se quer vou a todas as minhas aulas. Eu odeio ter sido um pedaço de merda inútil durante a final. Eu odeio ter ficado lesionado e agora eu não posso jugar por duas semanas. Eu odeio ter perdido a Robin.

Eu apercebi-me dos meus erros demasiado tarde. Eu percebi que eu devia ter aguentado as coisas de forma diferente quando não podia mais ser concertado. Honestamente, eu tive mais fé em nós mas eu estava errado.

Agora, eu estou na minha cama, recusando-me a ser parte do mundo. O meu tornozelo dói, eu não posso fazer nada e o Harry está fora, a estudar, porque se ele ficar aqui, eu vou pegar-me com ele. Não é nada pessoal, eu apenas estou com um humor terrível. Tenho estado assim desde que perdi a final. É assim que as mulheres se sentem durante as suas menstruações? É uma merda. Eu respeito-as ainda mais agora. Eu estou surpreendido que elas não matem ninguém quando estão com este humor.

O Harry é inteligente. Ele sabe o que é o melhor para ele e é por isso que ele não está aqui.

Contudo, eu ouço uma pancada na porta. O Harry começou a bater à porta para saber se é seguro entrar ou apenas fugir.

Eu estou num humor irritado mas não assassino, ainda. "Está aberta, entra" – eu grunho, ainda na minha cama, odiando a minha porra de sorte.

A porta abre-se mas eu não presto muita atenção. Isso, até eu ouvir aquela voz.