Capítulo 16 (Revisado)

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Diogo vai à sua sala, abre o seu armário suspenso na parede, que fica atrás de sua mesa, retira alguns livros grandes e abre um cofre. Nele continha os 5 (Cinco) milhões de Devaneres e o coloca em uma bolsa de couro que estava guardada em uma gaveta de sua mesa eu fiquei sabendo do que aconteceu. — seu pai chegou assustado em sua sala.

— Eu sei pai! Tudo por minha culpa! — ele chorou ao exclamar aquilo.

— Se acalme, por favor! Precisa de calma e sangue frio. E sobre a traição, esqueça daquilo. Não deixe ele sofrer mais do que já está sofrendo. — ele apoiou suas mãos na mesa de seu filho.

— Esquecer pai?! Foi minha culpa trair ele. Mas, agora eu vou pegar 5 (cinco) milhões e ir sozinho para a morte, junto com o meu marido. — terminou dizendo com uma lágrima em seu olho direito.

— Filho, tenha calma, deixe a polícia resolver isso. Não se entregue a morte, por favor. Só tenho você aqui em Sam Devour, perto de mim.

— Está insinuando que devo abandonar Alessandro e o deixar morrer?! — ele jogou um montante de cédulas no chão, com uma expressão de raiva e ódio em seus olhos.

— Não! Não é isso. Estou querendo dizer, que você deve deixar às autoridades negociarem pelo resgate de meu genro!

— Não! — ajoelhou-se pegando o mesmo montante e colocando dentro da bolsa.

— Filho, não faça isso! Estou ordenando que não faça! — falou entre choros e medos.

— Desculpa velho, mas vou ter que desobedecer a você.

Contou e viu se tudo estava certo, então se levanta, sai de sua sala e vai ao elevador.

— Diogo Tristan Delávari!  Pare agora!

— Vá se ferrar! Vou salvar o amor da minha vida e ninguém vai me impedir! Nem você vai me impedir! — elevador abriu e ele entrou apertando rapidamente o botão do térreo, enquanto via seu pai correndo em direção a ele. E percebeu que seu pai ainda estava em forma, e que poderia arrumar uma esposa (o).

— Diogo, não vá! — seu pai parou de correr e se ajoelhou chorando de frente ao elevador. Todos ali viram a cena, ficando cochichando entre si.

Ele se levanta, seca suas lágrimas e olha todos à sua volta rindo ou fazendo cara de dó.

— Vão trabalhar! Não são pagos, para ficar reparando na vida de seu chefe! Vão! — ele gritou, fazendo algumas mulheres se assustarem.

******

— Oi, Joana. — ele percebe algo estranho nela.

— Oi meu filho. Sente-se,por favor, no sofá.

— O que foi, Joana? Aconteceu algo com meu pai Alessandro? Me fala?!

— Sim. Aconteceu algo muito grave. — lhe revelou.

— Fala logo, estou ficando nervoso! — ele disse com seu coração batendo mais forte ainda

—  Alessandro foi sequestrado.

— Sabia! Eu senti algo de ruim quando sentei no carro vindo para cá! — ele se levantou com suas mãos em seu rosto cheio de lágrimas.

— Se acalme! Precisa ficar calmo. Seu pai já negociou e vai pagar pelo resgate. Temos que orar muito para que Deus proteja os dois.

—  Orar não resolver nada!

— Mas vai te acalmar.

Leandro entra na sala e vê ele sofrendo com a notícia.

— E se o Pai Diogo e o Pai Alessandro fossem mortos?

UM NERD EM MINHA VIDA 01(EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora