40. That's why I still get Jealous

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Migas, sei que não tenho sido uma boa autora postando em dia, mas perdoem essa pessoa enrolada :'(

Eu fiquei de recuperação em matemática, então meus pais estão me fazendo meio que virar uma espécie de Cyborg para a prova, que é amanhã (preciso de energia positiva haha) e tem outra na sexta. Tenho essa eterna gratidão com vocês e peço eternas desculpas <3

Aproveitem o capítulo! xx

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Ao se aproximarem da entrada, já havia aglomerados de pessoas postadas em frente ao palco relativamente pequeno, que nada mais era do que apenas uma elevação em relação a quem estava no chão e quem estaria no palco. Ed. O coração de Angel começou a acelerar-se com esse pensamento, já que ela nunca o tinha visto em ação nos palcos.

- Fala garota! – sentiu alguém passar o braço em volta de seus ombros, ainda antes de juntarem-se a multidão. – Como foi a Noite da Virada?

Ang virou a cabeça de lado e pode ver Kyle sorrindo para ela. De algum jeito, tinha aprendido a diferenciar os irmãos.

- Uma loucura. – ela admitiu, tirando o braço do rapaz dali. – E o de vocês?

Kyle fez um gesto de estar fumando riu para ela. Então, ela assentiu e riu de volta. Ele fez um sinal de entendido.

- Bom, nosso Ano Novo foi um saco. Mesma coisa de sempre: Os caras se abraçando ou ficando bêbados com um copo de plástico de Champgne que eles concedem para cada um. – Kyle contou, desanimado.

- O mais engraçado foi Tommy bêbado – ele não tem um estomago muito forte-. E Nick beijou o Michel. Eles também estavam bêbados. Eu acho. – Ben acrescentou.

- Então não foi tão entediante assim, afinal de contas. – Angel concluiu, sorrindo.

- Os rapazes estão de ressaca ainda? – Ben perguntou a Kyle.

- Mas não era só um copo de plástico para cada um? – Ang questionou.

- Muitos fazem amizade com os cuidadores e fornecedores. Como é Ano Novo, eles liberam para alguns. – Ben explicou. – E Jack e Aaron foram alguns deles.

- Eu também, mas não sou tão fraco como aqueles bunda-moles. – Kyle disse. – Eles ainda nem levantaram. – falou, por fim.

Então, algumas luzes situadas numa barra de metal acima do palco começaram a piscar e uma música estridente começou a ecoar no Salão.

- Boa noite, Crisis! Como está sendo o primeiro dia do ano? – uma moça com cabelos castanhos, quase loiros, disse, com uma voz forte, sobrepondo a música. Ela devia ter uns quarenta anos e tinha um sorriso simpático. Usava blusa e calças sociais pretas, com um blazer creme. Seus saltos não eram tão grandes, o que mostrava que ela era uma profissional que não tinha a intenção de expor-se, mas sim de ter um look sério.

- Poderia ser melhor se você fosse até meu dormitório, benzinho! – alguém da multidão gritou e outros caras mais velhos riram com o comentário e fizeram murmúrios de concordância. A moça ficou sem graça, mas não tirou o sorriso do rosto. Apenas respirou fundo, inclinou a cabeça para o lado e começou a olhar para um ponto fixo, para não ter sua atenção desviada. Angel conhecia essa técnica. Várias prostitutas odiavam os nomes que os caras as chamavam então faziam de tudo que podiam para ignorar ou parecerem inabaladas.

- Ela quer parecer impecável, mas os comentários estão a atingido. Ela está tremendo na base e isso não pode acontecer. Agora ela vai parecer uma espécie de cyborg da perfeição esquisito. – Angel cochichou para Ben. – Ela está olhando para um ponto fixo para manter seu olhar sempre para cima e não perder o foco.

The A Team Story (#Wattys2016)Onde histórias criam vida. Descubra agora