8. E agora ?

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Bom, gostaria de começar hoje agradecendo a uma grande amiga, que estava bem distante por sinal kkkk, que me ajudou profundamente a concluir esse capítulo, se não fosse ela, eu estaria a mais uma semana pensando em como fazer esse capítulo kkkk bom, obg @euanjo ou mainha, espero nos juntarmos mais vezes para construir mais capítulos juntas kkk s2
Ahhh, essa gatinha também escreve, então dêem uma olhadinha no livro #eununca está maravilhoso e eu estou amando s2

Fiquem agora com mais um capítulo :) espero que gostem 0/

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O beijo foi se desfazendo aos poucos e eu não queria para-lo, ele desceu os beijos para meu pescoço e falou baixo no meu ouvido.

- Me leve pra casa agora ou vou fazer besteira aqui mesmo.
- Uhum ~ era a única coisa que eu conseguia dizer.

Seus beijos foram caminhando até meu ombro e subindo novamente até minha boca, puxei ele para mais perto colando nossos corpos quando nos formando um só. Quando já estavamos sem fôlego ele parou e sorriu, um sorriso malicioso que me deixou um tanto excitada.

Me afastei e abri a porta do carro pra ele entrar e me dirigi ao banco do motorista, já não sabia quem estava em pior condições de dirigir, ele por estar bêbado ou eu por não está pensando muito bem.

Fui dirigindo lentamente até seu apertamento já mais calma por saber que nossa noite iria terminar ali, pois ele chegaria em casa e provavelmente seus pais estariam lá e eu teria que ir pra casa apenas com a vontade. Mas no que eu estou me tornando ? Desde quando eu penso nisso? E com ele ? Mas como não pensaria ?

Já estava chegando em frente a casa dele quando ele colocou a mão no meu joelho.

- Não precisa partir agora, não tem ninguém em casa.
- Acho melhor não ~ simmmmm!!
- Eu sei que você quer entrar Lili.
- Não, não quero ~ Siimmm, eu quero!!!
- Você quem sabe, eu vou subir e ficar no meu quarto sozinho ~ ele sussurrou a última parte em meu ouvindo enquando subia a sua mão no meu vestido ~ você quem sabe Lili.

Eu parei o carro e pensei, a quem eu queria enganar ? Eu estava louca pra ir pra cama com ele, mas o medo de me arrepender no outro dia era maior, mas foda-se o outro dia, o agora é que importa.

Desci do carro e ele ficou me olhando assustado, dei a volta e abri a sua porta e tirei ele de dentro, dei um beijo no seu ouvido e disse.

- Não me faça me arrepender.

E entrei na sua casa.

A casa dele era uma mistura de casa medieval com a era moderna, os pais dele devia ter uma grana porque nem com todo meu dinheiro conseguiria comprar a luminária na sala, mas também, pais médicos e filho cursando medicina.
Tentei não focar tanto nos detalhes e sim no que estava prestes a acontecer, eu iria perder a minha virgindade com uma cara que até ontem eu odiava. Aonde eu fui me meter ?

Ele me levou pelos corredores até uma quarto bastante espaçoso, ele tirou a camisa e me deu bastante tempo de apreciar a bela vista.

Depois foi me ajudando a tirar o vestido e eu não lembrava mais como respirar. Cada beijo que ele me dava fazia com que eu ficasse ainda mais perdida nele, como uma espécie de transe tão forte quanto todas as bebidas que tomamos juntos. Comecei a beijar seu pescoço e seus ombros, fui descendo até chegar a tatuagem. Eu queria beijá-lo todo.

Pietro me deitou na cama e começou a brincar com a alça do meu sutiã, em poucos minutos eu já estava sem roupa na frente dele.

- Você é linda - ele falou e eu comecei a beijá-lo mais forte.

Nós não conseguimos parar de sorrir, não sabia se era por causa da situação ou do álcool. Cada beijo que ele me dava ia queimando a minha pele. Começamos as carícias.

Quando não existia mais roupa entre nós ele pegou um preservativo da mesa ao lado da cama e posicionou seu pênis na minha entrada e começou a me olhar com uma cara de safado e eu só queria não me arrepender disso amanhã, eu não ia aguentar se ele só estivesse me usando.

Depois de olhar bem no fundo dos meus olhos, ele penetrou fundo enquanto eu gritava alto. Tudo estava rasgando dentro de mim.

Peter parecia assustado, acho que ele não sabia que eu era minha primeira vez.

- Você é virgem? - ele perguntou.

- Não mais - respondi rindo por causa da bebida.

Ele fez como quem ia se retirar, mas eu o impedi.

- Não pára. - falei.

- Você tem certeza?

Balancei a cabeça e ele começou a se mover. Dentro, fora, dentro, fora. Doía, doía muito mas era bom ao mesmo tempo. Pietro me beijava enquanto continuava a abrir espaço dentro de mim. E eu meio que gritava, meio que gemia.

- Você está ok? Posso colocar mais rápido? - Pietro perguntou. Eu respondi um sim meio rouco.

Ele sorriu de um jeito muito safado que fez minha cabeça girar e eu segurar na cama. Então Pietro começou a penetrar forte e duro, não aliviou nem quando apertou meus seios com as mãos ou os lambeu.

Eu tava esquecendo da dor e me entregando ao prazer, com Pietro. Eu estava me entregando a Pietro.

Meu corpo começou a ficar mole e pouco depois Pietro tremeu e ficou com uma expressão de ganhador da copa do mundo. Eu sabia que ele tinha chegado ao ápice.

Ele saiu de dentro de mim, perguntou se eu estava bem e disse que eu podia usar o banheiro se quisesse.

E eu segui para lá, fiquei uns 5 minutos me olhando no espelho sem acreditar que eu tinha mesmo feito aquilo depois tomei um banho e coloquei uma roupa. Quando voltei para o quarto Pietro dormia feito uma pedra. Eu só juntei minhas coisas e fui no carro dele até a minha casa.

Já eram 5h da manhã e eu não sabia exatamente para onde ir, então parei numa praça que tinha perto da minha casa e fiquei pensando no que tinha acabado de acontecer, e agora ? Como vou encarar esse garoto ? E se ele tiver feito isso só pra se gabar na faculdade? Não, ele não seria tão idiota, não sendo o melhor amigo do meu irmão.

Já eram mais de 6h quando meu celular tocou e vi o nome do meu irmão na tela, simplesmente ignorei, não aguentaria da satisfação a ele agora, então liguei para Maggie e pedi pra ela dizer ao meu irmão que passei o resto da noite com ela e que não iria pra aula, ficaria na casa dela e mais tarde iria pra casa. Maggie não me fez nenhuma pergunta, apenas disse que eu me cuidasse e que quando eu me sentisse bem ao falar, ela estaria sempre comigo.

Peguei o carro do Peter e fui até uma cafeteria próxima, pedi um café forte e segui meu caminho, para onde eu não sei, fui dirigindo por aí até cansar, já eram 10h da manhã e meu celular tocou, era o Peter.

Meu coração parou na hora, não sabia o que fazer, mas resolvi atender, afinal eu estava com o seu carro.

- Oi.
- Oi, você está com o meu carro ?
- Estou sim, quer que eu vá deixar ?
- Não, relaxe, estou com muita ressaca pra sair de casa agora.
- Dormiu bem ?
- Claro, maravilhosamente bem.

Ele gostou!

- Ah, que bom.
- Apesar de eu não lembrar de muita coisa.
- Como o que ?
- Lembro de você ter me deixado em casa, o resto meio que sumiu.
- Mas como eu sou burra!
- Do que você está falando Lili ?
- Do quão idiota eu sou, não eu não, você é, você é um tremendo de um babaca.
- Ouuuu, vamos com calma garota, ta ficando louca ?
- Sim, muito e aponto de te matar, como eu fui idiota.

E desliguei o telefone.

Como eu fui ingênua em ficar com ele essa noite, ele estava bêbado, eu estava bêbada! Mas como pode ele esquecer tudo ? Eu entreguei a minha virgindade pra ele. Mas esse garoto me paga, ele vai se arrepender, ele vai ter o que merece.

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