O DIÁRIO DE UM ANJO.

(7) NO MEU LIMITE!

Voltei para o cimiterio e Bianca estava deitada no meu túmulo.
-porque não vai para o seu?
-nossa... que mal humor, oque ouve?
-não consigo me materializa.
-mas Mateus... não é bem assim.
-você consegue?
-sim, mas depois de muitas tentativas.
-você... você pode me ensinar.
-não Mateus, sem essa, porque ao invés de você se materializa você não pega o corpo de alguém emprestado.
-como faz isso?
-vem que eu te mostro.
Ela me levou em um colejo, subimos para uma sala onde tinha vários adolescentes pelo oque eu olhei na porta se eu não me engane era 6 série.
-oque estamos fazendo aqui?
-espere e você verá, esse gatinho aqui vai dança.
Ela entrou dentro de um menino que estava conversando com o seu colega depois de uns dois segundos o menino começa a dançar feito louco.
Vou andando para traz, ate que Bianca sai do menino que cai no cão.
-viu fácil e prático.
-isso que você fez foi errado.
-quer se comunicar com alguém sim ou não?
-você é doida.
Saio dali imaginando se seria capaz de fazer isso com alguém.
-Mateus eu so quero te ajudar, e esse é o jeito mais fácil.
Parei e pensei: preciso muito falar com essas duas.
-que duas?
-que?
-que duas você precisa falar?
-você ta lendo meus pensamentos Bianca.
-digamos que sim.
-me deixa em paz.
-vou perguntar a última vez, você quer ou não quer.
-como você faz isso.
-você tem que encontrar os pensamentos dessa pessoa.
-como assim?
-você vai pensar na mesma coisa que ela esta pensando e puumm você entra. -simples assim.
-sim, onde você vai...
-não sei se espíritos descansam mas eu vou tentar descansar, estou exausto.
Ela continuou vindo atraz de mim.
-oque foi, posso ficar sozinho algumas horinhas por favor?
Saio sem olhar para trás mas Consertesa Bianca não estava mais atrás de mim.
Tudo isso ta sendo muito difícil, ontem eu ainda tinha minha vida quase perfeita e hoje não sou nada... nada além de um espírito invisível.
Cheguei no meu túmulo e me deitei, pensando em como falaria com minha mãe e com Beatriz estou trancado nesse mundo so preciso de uma solução... so uma.
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Abri meus olhos e ja estava escuro Bianca não estava ali, não sei se tinha magoado ela mas... eu preciso de espaço também.
Soube que minha mãe foi passar uns tempos na minha tia vai ser bom pra ela então subi no morro novamente. Beatriz continuava no quarto mas não estava sozinha, um menino saiu do banheiro calma... eu conheço esse menino é o Carlos, um amigo nosso do colejo.
Ele saiu do banheiro e se deitou do lado dela na cama, mas ele sabia que eu e ela estava juntos.
Conversa deles:

-é bia... quando é pra ser acontece.
-ele não merecia isso.
-também acho mas aconteceu fazer oque?
-eu poderia ter impedido isso.
-não, não poderia se ele quis comer essa mulher a culpa foi dele não sua.
Ela chorava feito uma criança o Carlos estava falando coisas que não tinham acontecido isso so estava fazendo ela piorar.
A conversa continuou

-agora a única coisa que você pode fazer é seguir sua vida...
-do que você esta falando.
-nós poderíamos tentar... sei lá, eu e você eu e o Mateus éramos muito próximos acho que ele prefere ver você comigo do que com outro alguém
Esta muito enganado.
Corro para o lado dele e tento sincronizar antes que seja tarde Carlos estava há sentimentos para beijar Beatriz.
Sinto um choque em meu corpo e derrepende eu sou humano novamente.
-....Beatriz....
-que?!
-sou eu... Mateus.
-para com essas brincadeiras idiota Carlos.
-que?
Ja estava me esquecendo que estava no corpo de carlos.
-desculpa...
-sai daqui...
-Beatriz.
-sai daqui agora.
Saio do corpo de Carlos e caio no chão estava fraco demais.
Carlos sai da casa de Beatriz meio tonto, continuo la Beatriz pega no sono e eu deito ao lado dela pensando no plano b.