OMG! Meus amores perdão pela demora. Porém, vida de universitária e bem difícil , mas enfim espero que gostem do capítulo. Desculpa qualquer erro.
"Eu queria poder acordar com amnésia e esquecer as pequenas coisas estúpidas. Como a sensação de adormecer ao seu lado e as lembranças que eu nunca consigo esquecer. Se hoje eu acordasse com você ao meu lado, como se tudo isso fosse apenas um sonho ruim. Eu te abraçaria bem forte como jamais te abracei."
- Louis?
- Allisson?
[...]
Algumas horas antes
-Você tem um minuto para corre, antes... - Zayn faz uma pausa de suspense na voz.
- Antes que nada Z, não temos mais nove anos eu não vou sai correndo. - Acho que já era tarde de mais para a pequena na A. Mesmo que tentasse fugir dos braços fortes de Zayn, a menina não poderia. Zayn era mais rápido e forte, logo ele á alcançou derrubando-a no chão, fazendo ambos rolarem pelas folhas secas no chão.
-Z Nã...o por fa....vor, eu nã....o vou conta pra nin....guém eu prometo.- A menina tentava dizer sem folego, junto as gargalhadas, já que Zayn quase a matava de cócegas. Zayn parou se jogando no chão, ficando deitado ao lado da menina.
- Eu sei que nunca contaria. - A menina apoia a cabeça na barriga do mais velho o encarando.
- Z por que você a beijou? - O menino ficou pensativo por um tempo antes de voltara a encara Alli.
- Eu não sei. - Ele parecia sincero em sua resposta. Mas lá no fundo Alli já fazia ideia que o ódio de Zayn poderia ser outra coisa.
[...]-Allison onde se meteu? - Lou pergunta puxando a menina para seus braços.
- Calma Lou eu estava com Z.
- Alli você sabe como é perigoso ficar andando por ai. - Louis parecia realmente preocupado e não era mentira, ao longo do tempo Alli havia se tornado uma grande amiga. Mesmo não á amando ele sentia a necessidade de cuida da menina frágil.
- Eu sei Lou, prometo não sai mais de perto de você. - Ela diz, juntando seus lábios em selinho demorado. O que o nosso pequeno Lou não sabia era que seu amado estava ao longe vendo tudo aquilo. E Harry não era bobo, ele sabia que Lou tinha mais sentimento pela Allison do que admitia a si mesmo. Harry sentiu seu coração se desfazendo mais uma vez, ele já estava ficando cansado de tudo aquilo. Quando finalmente seus olhos se encontraram, a expressão de tristeza no rosto do mais novo fez Lou temer perde seu amado. Ele queria saiu dos braços de Allison na mesma hora e corre para Harry. Queria gritar bem alto que era ele, não Allison que Lou amava, mas o menino não podia.O céu já dava lugar a noite quando Harry decidiu partir, dirigindo meio sem rumo. A música não estava ajudando a silencia todas as vozes em sua mente. Havia um nó em sua garganta, e a dor em seu coração parecia o matar lentamente. Não era uma dor física, que com um remédio melhoraria, ainda não criaram remédio para curar a dor na alma. Harry não sabia exatamente por que dirigiu até aquele lugar. Porém algo em sua cabeça o levou, sem pensar muito ele desceu do carro e tocou a campainha da casa. Logo a porta foi aperta por Lize, que se encontrou confusa ao ver o rapaz ali para em sua porta. Ela havia mandado uma mensagem dizendo esta bem, depois do acontecido de mais cedo. "Talvez ele quisesse ter certeza que a menina estava bem" pensou a mesmo. Porém, assim que seus olhos entraram os de Harry, ela sabia que algo estava errado. Os olhos verdes brilhantes do menino sempre tão cheios de vida, já não tinha mais aquele brilho.
- Harry o que ouve? - O menino não disse nada, apenas a puxou para seus braços, deitando sua cabeça em seu ombro. Se permitindo que finalmente as lágrimas que queimava seus olhos descerem. A menina demorou alguns segundos para reagir, o envolveu em seus pequenos braços para tentando conforta-lo.- Lize, eu estou apaixona pelo Louis.
[...]Allison vamos embora, eu te deixo em casa. - Zayn diz puxando à menina que estava sentada em volta da fogueira.
- Nem pensar eu vou com Lou. -Zayn a puxou mais forte arrastando a menina sem jeito.
- Alli não seja uma bêbada chata. Louis já saiu tem uns vinte minutos e pediu para te levar em segurança até em casa. - Alli tentou fugir de Zayn mais infelizmente o menino a pegou jogando seu corpo sobre seu ombro.
-Z não, eu quero o Lou. - A garota choramingava de cabeça para baixo. O mais velho colocou Alli no bando do carona tentando sem sucesso por o cinto de segurança.
- Se você se comporta de deixo na casa do Harry. Lou provavelmente deve esta lá. - Sem fazer mais objeções Alli, pois o cinto. O percurso até a casa de Harry foi calmo, dando tempo para o álcool que havia no sangue da menina se dissolvendo aos poucos.
Já tá entregue. - Zayn diz parando o carro em frente à casa de Harry. A menina deposita um beijo rápido em sua bochecha, antes de descer. A casa parecia vazia, mas havia luz que vinha de um dos quartos que podia se visto do jardim. A menina deu a volta entrando pela porta dos fundos, ela já esteve lá tantas vezes, que já sabia que aporta provavelmente estaria aberta. A casa estava escura, mas Alli sabia que não estava vazia, ela caminhou até a sala ainda não encontrando ninguém.
-Quarto, claro. - Ela subiu degrau por degrau, o silêncio consumia toda a casa, mas gemidos ecoavam pelas paredes do quarto. Ela sabia exatamente qual era o quarto de Harry, então apenas seguiu até o final do corredor. Um arrepio percorreu sua coluna, como um presságio. Um sentimento de angustia surgiu á deixando enjoada. Suas pequenas mãos segurou a maçaneta da porta a girando. Silêncio, um silêncio ensurdecedor consumiu toda a capacidade de discernimento de Allison naquele momento. Os gemidos de Louis ecoavam em sua cabeça assim coma as imagens a sua frente. As mãos de Harry percorrendo o corpo do menor, fazendo eles um só. A menina buscou sua voz, mas ela não saia, estava presar pelo nó que se formou em sua garganta. Quando finalmente ela conseguiu dizer algo, percebeu que não importava o que falasse tudo dentro dela já tinha se tornado cinza. E o buraco em seu coração já ela devastador para ser reparado.-Louis?
-Allison? - O mais velho afastou seu corpo do de Harry, seu olhar se encontrava tão perdido quando o da menina a sua frente. Alli se virou sentindo sua cabeça girar como se o sangue não circulasse. Antes que percebesse já estava correndo sem rumo. O vento frio abraçou seu corpo jogando seus longos cabelos para trás. Lagrimas de dor percorriam seu rosto de anjo, agora tão pálido. A menina correu sem parrar até sentir seu coração dor mais que a dor em sua alma. Seus joelhos caíram no chão, ela se permitiu chorar e gritar no silêncio da noite, até poder respirar de novo. Quando não havia mais lágrimas ela secou seu rosto com as costas das mãos, levantando-se. As imagens ainda estavam vivas em sua mente a levando ao seu limite. Ela só conhecia uma cura para sua dor, ela sabia para onde deveria ir.
[...]
Ao chegar em casa já passavam das três da manhã a menina estava tão bêbada que mal conseguia subi as escadas sozinha. Com muita dificuldade ela conseguiu chegar ao seu quarto. Alli estava tão alterada que mal sabia como havia encontrado o caminha de casa com toda álcool que circulava em seu sangue. Ela caiu em sua cama se entregando a mais lagrimas, que teimaram em descer por toda á noite. Tudo que a menina gostaria era acordada com amnésia e pode esquecer tudo. Aos poucos ela foi acalmando seu choro silencioso e foi se entregando ao cansaço.
[...]
Aos poucos os olhos pesados de Allison se abriram, a luz parecia segar sua retina. Sua cabeça parecia ser perfurada por uma britadeira, mas a dor em sua cabeça era bem menos que o vazio em seu coração. Depois de um banho e duas aspirinas a menina sentia seu corpo melhor, mas sua alma ainda se encontrava destroçada. Allison tentava esconder toda sua tristeza por trás de uma maquiagem perfeita. Ela se analisou no espelho, sua roupa, seu cabelo nada representava o que ela era ou sentia de verdade. Allison se sentia morta, a única coisa que a fazia viva era sua dor.
- Isso não sou eu. - A menina abriu seu armário pegando todas as roupas de líder de torcida junto com todos os presentes que havia ganhado de Lou. As fotos, o bilhete do primeiro filme que viram juntos no cinema. Seu primeiro beijo foi naquela tarde de domingo. Os ursinhos, a camisa do Lou do Manchester United, Alli havia usado depois de sua primeira vez. Ela juntou dotas as lembranças em uma caixa. Antes de saiu do quarto colocou um moletom cinza em seu corpo. O casado era tão grande que engolia todo seu corpo frágil. Ela deu uma ultima olhado para o quarto, não poderia esquecer-se de nada, pós tudo na caixa e saiu. Nessa manhã, preferiu não comer, apenas pediu para o motorista a deixar em um lugar antes da escola. Um lugar deserto no subúrbio de Londres.
-Tem certeza que deseja ir sozinha senhorita. - O motorista perguntou um pouco preocupado pela menina querer andar sozinha naquela área.
-Não se preocupe já volto. - Allison caminhou sozinha até encontrar em uma quadra de basquete abandonada. Tudo naquele lugar estava quebrado e sujo, o tipo de lugar que gera repulsa. Entretanto perfeito para como a menina se sentia. Aquele lugar sim representa seus sentimentos. Ela se sentia abandonada, quebrada e suja.
O céu havia escurecido tão rápido, anunciando uma tempestade que não tardaria a chega. A menina olhou o céu cinzento, sentindo tudo dentro dela exatamente como um dia nublado. Ela carregou uma lada de metal de lixo industrial até o meio da quadra, pegando tudo que havia na caixa e jogando dentro da mesma. Por fim retirou de seu bolso uma garrafinha de álcool, que jogou na lada, molhando todos os objetos. Do outro bolso ela retirou um isqueiro de ouro branco com as inicias A.L. A menina ficou por segundos olhando a chama do isqueiro. Ela queria que tudo se transformasse em cinzas, e que todas as lembranças queimassem junto,a todas as mentiras,a todos os eu te amos. Allison finalmente deixou o objeto cair na lada, fazendo tudo queimar até se torna cinza. Falta sabermos se nossa pequena Alli e como uma fênix e conseguirá ressurgir das cinzas.
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Secrets (Larry)
Fiksi PenggemarEu perdi todo o meu controle quando nossas peles se tocaram. Toda minha sanidade se esvaiu, quando senti você dentro de mim. Este é meu declínio. Estou naufragando em um amor insano. Por que se você é minha provável morte, também é meu último suspir...