Box 35 - Parte 2

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Parte 2 – O Florista Italiano

Eu engoli em seco, estava estático e me sentia preso a cadeira. Meus olhos fechados e meus dentes cerrados, enquanto a mão dela persistia em adentrar meu Jeans e lentamente amaciava na pele a minha pica enrijecida.

- Então você gostou do meu vídeo né? Que tal eu te contar uma história que talvez te deixe ainda mais excitado?

Fiz sinal que concordava com a cabeça, apesar de eu estar carregado de tesão pela gordelícia ruiva, ela tinha entre suas mãos meu bem mais precioso e pela força que seu punho exercia sobre ele não sabia se estava com raiva pela minha curiosidade ou agindo por excitação.

Ela estava determinada a contar alguma história sobre suas viajens, eu decidi ouvir e com o tempo acabei curtindo tudo o que ela descrevia...

Faz mais ou menos dois anos que ela havia ido a Itália para aprimorar seu curso de fotografia e artes visuais, junto com um amigo gay chamado Paulo eles alugaram um quarto em uma albergue nas proximidades de Veneza. Cidade onde eles fariam o tal curso.

Priscila saia cada dia mais cedo com Paulo para ir até uma praça que ficava ao centro das ruas fluviais, o motivo era um Italiano que ia ali todos os dias para cuidar das flores. Um homem loiro com cabelos a meia altura do ombro, era alto e meio esguio porém com um corpo formidavelmente maravilhoso e em forma, seu nome era Tony e ele era também filho da dona do Albergue onde eles estavam hospedados. Priscila observava ele podar os arbustos e regar as flores, ele fazia isso sem camisa e seus cabelos úmidos brilhavam aos balançar de seu corpo.

Ela imaginava ser a água que o molhava, sempre no desejo de percorrer todo seu corpo sem pudor, escorregar pelos seus braços e degustar de seus músculos, descer pelo tríceps e mergulhar adentro de seu ventre. Ela ficava molhada só com a intenção e o desejo por dias já a corroía, porém a Paulo ela não deixava saber o que se passava em seus pensamentos.

Certo dia ela resolveu sair para beber na Cidade com alguns alunos e disse a Paulo que se tudo desse certo ela não voltaria para o Albergue naquela noite, Paulo então foi embora mais cedo, disse que tinha outro compromisso. Para o Azar de Priscila aquela noite não foi muito proveitosa, após beber demais não se sentia muito bem disposta e resolveu voltar ao albergue e acabou sendo surpreendida por uma cena inusitada.

Ela entrou no quarto de mansinho e seguiu até seu próprio cômodo que ficava ao lado do de Paulo, um tanto que cansada ela se jogou na cama e virou de lado tentando dormir mas então ouviu vindo do quarto de Paulo alguns gemidos e ficou curiosa, porém não antes de ficar excitada.

Ao olhar através das cortinas que os separavam ela viu Paulo nu e fervendo de paixão nos braços de outro homem, ela então se imaginou numa situação parecida em que estivesse nos braços do homem que habitava seus sonhos desde que chegara na Itália, Tony o florista. Priscila então removeu de seu corpo suas roupas e sentada sobre a cama abriu suas pernas e desceu a mão por entre elas para se masturbar. Ela olhava a cena de Paulo com o outro homem mas ela não via como realmente era, ela via o que ela desejava ver.

Para sua surpresa depois de brasas de movimentos entre os dois ela pode reconhecer quem era o homem na cama com Paulo, ninguém menos que o Italiano que ela tanto desejava. Um pequeno grito de surpresa soou de seus lábios e foi suficiente para interromper o momento que os dois amantes vivenciavam do outro lado das cortinas. Paulo ficou apenas a observar quando Tony foi conferir o que se passava e flagrou Priscila nua e constrangida. Ela tentou se desculpar e algumas lágrimas escorriam de seu rosto devido a decepção e desconforto, porém algo ainda mais inusitado se sucedeu.

Tony a segurou contra a cama e disse em seu ouvido "Você não vai a lugar nenhum". Ele a surpreendeu novamente ao firmar seu corpo para baixo e descer com seu rosto por entre suas pernas, Priscila se acendeu novamente e agora sentia a língua de tony penetrar sua buceta com força e os dentes dele mordiscarem seu grelo impulsionando ainda mais o prazer e diminuindo o desconforto que havia acabado de passar.

Priscila estava ofegante e parecia ainda não acreditar no que acontecia, seu amigo apareceu ao seu lado totalmente nu, uma visão que ela nunca imaginava devido a opção sexual dele. Ele porém se aproximou ainda mais e revelou seu membro rijo e alongado, enquanto Tony a degustava Paulo alisava seu pênis pelo corpo dela, passando pela sua cintura e subindo-a até passar pelos seus enormes seios, seus mamilos estavam durinhos de tesão. Então subiu até seu pescoço e chegou até sua boca, Priscila tentava segurar o desejo de engolir o pau de seu amigo e chegou a questioná-lo em meio a gemidos de prazer.

- Mas Paulo, você não é Gay?

- Não essa noite. – Ele respondeu com um sorriso safado.

Priscila então não se conteve mais, engoliu aquela piroca com gosto e sentiu um prazer intenso imaginando que poderia ser a primeira mulher a degustar daquele pau enorme de Paulo. Seu corpo estremecia, era quase um 69 a três, era diferente de tudo que ela já havia experimentado mas era bom, quente e aquilo a satisfazia.

Sua perna estremecia, ela sentia o prazer fluindo por entre elas, a língua inflamada de tony a consumia e ela queria se conter, ela queria gozar no pau dele mas o prazer era demais, sua buceta estava muito quente e dentro dela ela sentia que ia explodir. Da mesma forma a piroca de Paulo latejava dentro de sua boca, ela tentava se concentrar em manter o intervalo de chupar e engolir o pau dele mas agora os gemidos também faziam parte do pacote.

Nunca chupar um pau foi tão gostoso. Normalmente os homens perdiam o controle quando faziam oral nela, pois ao mesmo tempo ela chupava eles, e ela garantia que era a melhor no que fazia. Seu próprio amigo Paulo agora seria testemunha disso, alguém que jurava nunca ter sentido prazer com mulher alguma, gay assumido, e estava gemendo e tremendo, prestes a gozar com o pau na boca dela. E Tony estava concentrado nela, ele pode sentir que ela gozaria a qualquer momento, mas diferente dos demais ele se manteve firme, agora seus dedos o ajudavam a masturba-la, ele definitivamente queria sentir aquele momento.

Priscila então vivenciou um dos momentos que ela tanto desejava desde que viu Tony pela primeira vez, suas pernas se contorceram mas tony segurou firmes as coxas dela para que não fosse esmagado no meio delas, ainda assim ele continuou o movimento e Priscila explodiu de prazer, seu grelo parecia pegar fogo e a língua de Tony abrandava o calor. Seu amigo Paulo cedeu também, o pau dele latejava sob sua língua e ela o segurou firme masturbando ele frente a seu rosto enquanto intercalava entre das mordidinhas leves e lambidinhas na cabeça inchada, até ele esporra-la na cara e quase cair ao cambalear de sua pernas devido ao intenso prazer do momento.

Tony então se ergueu, em seus lábios escorriam o gozo de Priscila, nos olhos dela a satisfação era evidente.

Priscila parou a história nesse ponto, todo o momento ela manteve a mão segurando forte meu pau enquanto sua voz suave me contava cada detalhe ao pé do ouvido. Nos momentos mais intensos eu pensava q não ia aguentar, mas ela parecia perceber isso e apertava mais forte meu cacete a fim de conter a gozada. Quando dei por mim e abri os olhos percebi que muito tempo já havia se passado, o lugar estava praticamente vazio e apenas duas pessoas estavam no outro cômodo do bar jogando sinuca. Do outro lado eu via Max estirado sobre uma mesa, totalmente embriagado, e a minha frente Sandrinha admirava a expressão de tortura e prazer na minha cara. Priscila se virou para Sandrinha e pediu que ela terminasse o expediente, depois se virou para mim e disse.

- Você confia no seu Taco gatinho?

- Sim. – Respondi inebriado.

- Então está na hora de você me provar. Ou melhor, nos provar.

FIM DA PARTE 2

Rainhas da LuxúriaOnde histórias criam vida. Descubra agora