Alice, esta estática no mesmo lugar seu olhar já não transparece emoção quase alguma a única emoção que aparenta estar sentindo é medo, seus olhos esboçam perdição, Alice finalmente anda na minha direção como zumbi, ela não precisa me dizer nada, do o meu maior sorriso, em resposta a sua reação, Temos que andar rápido, ela já esta com três meses ,ela precisa fazer uma ultra rápido, e precisa contar para o Derick e seus pais, já mencionei que o pai da Alice é muito bravo? OPS esqueci...
- Meu pai, vai me matar, mel - exclama se jogando na cama.Milhões de coisas cogitando em sua cabeça e ela vai e lembra do meu tio michael , a assassinando .
- Alice, não pensa assim - a peço, Alice olha para mim e aos poucos vejo as lágrimas se formarem em seus olhos, me apróximo, do teste, em que ainda esta em sua mão , não foi para confirmar a minha suspeita, e sim para saber se ela realmente esta com três meses o teste que comprei proporciona isto.
- Alice precisamos bater uma ultra rápido para saber se esta tudo bem com o bebê - A enformo sentando na cama.
- Como vou contar para o Derick? E se ele não quiser assumir? - Me pergunta desesperada.
- Alice, o Derick é uma ótima pessoa, e você sabe disso, sabe também que ele é louco por crianças- Tento reconfortar-la, o que parece esta dando certo, Alice rapidamente levanta a cabeça, e me fita com o rosto borrado de maqueagem.
-Mel você acha que o Derick, vai gostar de saber que vai ser pai? - Me pergunta enquanto enxuga as lagrimas, sorrio branco para a mesma.
- Tenho certeza, quando ele segurou a Maria, os seus olhos brilharam - Falo intusiasmada, por fim vejo Alice sorrir, alisando sua barriga .
- Mel? - me chama franzindo o cenho, com um olhar preocupante.
- Hum... - respondo esfregando os olhos com as costa dos dedos, acho que o sono me pegou.
- É difícil ser mãe? - Me pergunta pensativa eu não sei se rio ou se tiro uma foto da sua expressão.
- No começo eles são umas pragas, e depois umas pestes - murmuro zuando da sua cara.
- Sério?- Me pergunta incrédula, erguendo as sobrancelha, em forma de arco à deixando mais engraçada do que estava .
- To brincando, eles são uns amores, sabe quando peguei a Maria da primeira vez, percebi o quanto nós somos dependente daquele serzinho, que esta na sua mão - Falo me lembrando do dia em que peguei minha filha no colo.
- Você pode marcar uma consulta no hospital salvatori para mim? Em segredo, não estou pronta para dizer para meus pais e nem para o Derick - Pedi.
-Tudo bem vamos dormir, eu vou levar a panela de brigadeiro, e já volto - a enformo pegando a panela, adentro na cozinha e deixo a panela na pia já que alice botou tudo para fora na mesma, retiro o conteúdo e deixo com um pouco de água com detergente, para facilitar o trabalho da empregada, volto para o quarto e o encontro todo apagado deito na cama, alice e eu nos costumamos a dormir na mesma cama, desde quando fazíamos a nossa famosa festa do pijama,( proibido entrada de garotas ).
-Boa noite lice - a chamo pelo seu apelido.
-Boa noite mel - fala e se vira para o outro lado fasso o mesmo.
DIA SEGUINTE...
Acordo com uma caneca de água no rosto, olho para a pessoa que fez isso, e empurro sem nem da tempo para falar alguma coisa.
- Aiii, sua brutamonte! - Alice fala caída no chão eu não sabia que estava tão forte assim porque querendo ou não alice tem mais corpo que eu, o que indica que também tem mais massa do que eu.
-Nunca mas ninguém me acordou assim depois que passei a dormir com uma frigideira debaixo da cama- falo sendo irónica.
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Narrado.Por.RYANNão acredito, que a mellody teve coragem para fazer isso com a própria mãe, a Rosalinda, não teve culpa do pai dela as abandorem, estou muito bravo com a mel, ela se esqueceu que também , tem filha o pior de tudo é que ela dormiu fora sabe se lá Deus aonde, já liguei para todos, os colegas, amigos de faculdade, inclusive para o Derick, com um tempo nós começamos a nos entender, mas voltando para o assunto mellody, as vezes ela precisa de uns castigos, para ver se para de aprontar, já é tarde ela não deu mais nenhum sinal de vida,droga a Maria amanheceu com febri,a lucy esta de folga hoje, a Rosalinda não para de se culpar, estou me sentindo um lixo, já que não posso fazer nad... na verdade posso, sim. Encontro a rosalinda, descendo as escada.
- Tem notícias da minha filha? - rosalinda me aborda assim que termino o último degral.
- Não, mas eu já sei como vou encontra-la - falo, me lembrando, que posso rastrea-la, sei que é errado, mas já são 12:00 e ela ainda não ligou.
- Como você pretende encontra-la , se ela não deu nenhum sinal de vida, exceto ontem - pergunta franzindo o cenho, seu rosto esta pálido, seu semblante transparece preocupação, odeio quando isso, acontece.
- Vou rastrea-la, sei que isso é errado, mas ela não me da mais opções - murmuro, nada satisfeito com o que esta acontecendo .
- Tudo bem - diz suspirando.
- Você pode levar a Maria ao hospital eu vou atrás da mellody- Pergunto, para a mesma.
- Claro, ham... Ryan não a culpe tanto - Me pedi, apenas assinti , e sai de casa ,entro no meu carro (Aston Martin cinza escuro) e mando uma mensagem para o Joe um velho amigo, pedi que rastreasse o número da mellody e ele disse que em menos de cinco minutos me daria a localização da mesma, meu celular toca e atendo na esperança de ser a Mellody .
-alô? - atendo sem nem ver quem era.
- Ryan, é o Joe cara, cê pediu a localização da sua namorada, então ela esta em Bel Air N°65 - ela tá na casa da Alice? Mas eu liguei per... mas é claro como não pensei nisso.
- Valeu Joe te devo essa - agradeço, mais aliviado.
- Não fiz mais que a minha obrigação - fala finalizando a ligação, do partida e o carro começa a se mover, Alice mora apenas seis quadras antes da nossa casa. Chego lá em menos de quize minutos, me autorizam a entra na Massão , e fico esperando Alice, sentado no sofá.
- Nossa só gói a Mel te largar um dia e você já vira um trapo - fala Alice assim que adentra na sala.
- Vejo que a ironia ,não se desgruda de você - falo me levantando, do sofá .
- Se você fizer a Mel chorar, eu acabo com o resto que sobrou de você - Me ameaça, engulo em seco as vezes Alice se mostra ser sinistra quando se trata da mel.
-Onde ela está? - pergunto calmo não to afim de ficar sem as minhas bolas.
- Dormindo, vou chama-la , enquanto isso vai refazendo o seu discurso, pois se eu souber que você a ofendeu farei picadinho de você - me ameaça outra vez e sobe as escadas cara coitado de quem casar com ela. Espero durante 20 minutos encontáveis vinte minutos, ate que vejo mellody descendo as escadas encolhida, sendo seguida por Alice que parece até mais um cão de guarda do que uma menina.
- Disculpa por ter dormido fora é qu- É interrompida por Alice - É que ela teve que resolver umas coisas para mim, e também precisava por os pensamentos no lugar - explica como se tivesse falando para mellody.
- Você me preocupou, preocupou a sua mãe e a sua filha está no hospital, você acha isso legal da sua parte mellody - digo ríspido, nessa hora juro que tentei controlar a minha raiva, mas ela foi maior, só Deus sabe como fiquei ontem por conta do sumisso dela.
- Como a Maria está no hospital? O que houve com ela? - me pergunta quase que gritando.
- Ela passou mal ontem e a sua mãe foi levar ela hoje para o hospital - explico tentando conté a minha raiva.
- Me desculpa ta legal, eu precisava de um tempo, também não sabia que iria causar esse rebolisso todo- grita.suspiro fortemente sei que ela não tem culpa até porque foi eu que comecei com tudo isso, olho intensamente em seus olhos e vejo o quanto eu sinti saudade daquela piquena tudo o que mais quero é te-la em meus braços nada mais.
- Desculpa eu não deveria ter falado daquele jeito - peço desculpa, odeio deixar as pessoas cabisbaixas.mellody da um sorriso que me deixa louco.
- Alice, obrigada por ontem, depois te mando os dados certinhos, da próxima trago a minha frigideira - fala a abraçando, para mim ela falou grego não entendi bulufas de nada.
- Obrigada pela descoberta , não se preocupe não vou mas te acorda daquele jeito - fala depois do abraço, entrelaço minha mão na dela e juntos saímos da casa da Alice, abro a porta e ela entra.
- Que foi ? - me pergunta, enquanto a encaro.
- Eu estava pensando, você durmiu fora, e quando te busco, não ganho nenhum beijo? - falo fazendo cara de cachorro que acabara de cair do caminhão de mudança. Ela sorrir e me beija carinhosamente, nossas línguas dançam em uma só melodia,sua mão está envolvida com os meus cabelos dando-lhes leves puxões , desço as minhas mões até sua bunda e a aperto a fazendo soltar um gemido fraco, abafado. Acabamos com o beijo com dois selinhos.
- Mulher como senti sua falta - falo efegante.Então sei que não costumo a mandar recado, mas é que estou muito feliz com o resultado, que o livro está dando, atendendo a alguns pedidos vou por novos personagens, e em cada cap, vai ser narrado por todos eles como sabem os caps não são revisados, apartir do próximo cap vou fazer dedicatória, muito obrigado por lerem o livro até o próximo cap.
PLÁGIO É CRIME