Onde tudo começou

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Meu nome é Maria Júlia, tenho 16 anos, pela branca , cabelos longos e pretos e olhos castanhos,hoje eu estou me mudando de cidade deixando pra trás meus amigos, familiares é muita tristeza também, bom o maior motivo para eu me mudar é a morte do meu pai que só de lembrar da vontade de chorar, eu me culpo pela morte do meu pai porque sei que a culpa foi minha, a minha mãe Alice, branca dos cabelo lisos, olhos claros e marcantes, na espoca eu tinha uns seis anos de idade minha mãe fazia um curso a noite e eu tinham ficado em casa com o meu pai era uma noite de chuva, eu estava chorando feito louca porque estava com saudades da mamãe, meu pai viu que eu não iria parar de chorar então resolveu buscar a minha mãe me colocou um capote e saiu segurando a minha mão até o carro , eu sentei no fundo com o sinto de segurança e meu pai na frente quando chegamos em uma curva o carro simplesmente capotou e meu pai morreu na hora pois estava sem cinto de segurança e eu não tive nada de tão grave apenas uma cicatriz na perna e uma culpa dentro do coração. Eu e minha mãe sofremos muito e resolvemos mudar de cidade para esquecer tudo oque tinha acontecido mais a minha culpa não deixar eu esquecer aquela sexta feira de novembro. Chegamos na nova cidade o resto do dia foi apenas pra arrumar a casa e me matrícula em uma escola, as aulas já iriam começar no outro dia eu não estava nem um pouco animada não conhecia ninguém e não gostava de me apegar a ninguém pois tinha medo de fazer a mau a elas assim como fiz ao meu pai . Logo anoiteceu e começamos a procurar algum modéstia porque a minha mãe trabalha o tempo todo, o dia todo, é uma médica bastante disputada pelos hospitais .
- Tá feliz filha ? ~ minha mãe pergunta
- Tô sim mãe, prometo que vou me adaptar a essa cidade, a esse condomínio, a tudo. ~ responde
- Não filha, amanhã é seu aniversário esqueceu ~ ela diz, fazendo cara de brava
- Mãe, por favor eu odeio comemorar aniversário você sabe que isso me faz lembrar de quando era meu aniversário e o papai entrava no meu quatro com o bolo na mão cantando " Parabéns pra Maju a pequena do papai" . ~ eu disse com os olhos cheios de lágrimas
- Pelo menos um presente e comemos um bolinho sem parabéns. ~ ela insiste
- Só, mais nada. ~ digo, levanto e vou por meu quatro
Tomei um longo banho e fui dormir precisava descansar pois sabia que amanhã não seria um dia muita fácil pra me além de ser meu aniversário era o primeiro dia de aula .

Prefeita paixãoOnde histórias criam vida. Descubra agora