- Cap. 121 ❤

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Alfonso: Quer me desconcentrar princesa?

Anahí: Quero te dar prazer.

Alfonso: Você faz isso sem saber. - Ela sorriu ao ouvir isso, fez carinho no membro dele, um carinho que a excitava também, por estar sendo tocada. Ela gemeu ao sentir o orgasmo chegar.

Anahí: Ok... Por favor. - Ela desceu um pouquinho o shorts dele e a cueca, puxando seu membro pra fora. Ele afastou a calcinha dela pro lado, quando ela ia se encaixar ele segurou sua cintura. - Lindo... - Pediu em um sussurro, cansada pela espera de o sentir. Encostou o lábio levemente no dele, dando um beijinho e suspirou.

Alfonso: Era pra ser com calma. - A aproximava cada vez mais. - Não era? - Se arrepiava com a respiração quente dela na pele de seu rosto.

Anahí: Vai ser... - O encarou e ele viu o brilho nos olhos azuis. - Te quiero. - Ainda hipnotizado por seus olhos ele foi soltando sua cintura lentamente.



Segurando o próprio gemido, pode ver cada expressão do rosto dela. Conforme ocorria a penetração ela semi-abriu a boca, revirou os olhos e os fechou lentamente. Sua bochecha estava em tom afogueado, o cabelo grudou no em seu colo pelo suor. Pra ele era a imagem mais perfeita que tinha dela. Sentiu suas mãos se apertarem em seu pescoço e as pernas dela se estreitarem, mas abrirem de novo, ela ainda tinha a sensação do outro orgasmo em si, estava mais sensível que o normal. Ela tombou a cabeça de lado e o beijou. Ainda não se mexiam só se sentiam.



Alfonso: Só pra saber... - Conseguiu dizer - Tambien te quiero. - Segurou sua nuca.



Com um leve e pequeno sorriso ela subiu, o retirando de dentro de si e desceu de novo. Ele soltou um grunhido. Ela se ajeitou e fez de novo. E de novo, e de novo, e de novo. Tudo devagar. Ele soltava a respiração pesada e ela grunhidos baixos. Quando abriu os olhos, ela encontrou os verdes a encarando fixamente. Apoiou as mãos em seu peito e continuou os movimentos. O prazer era transmitido pelos olhos.



Anahí: Ya... Ayudame cariño. Ayudame... - Fechou os olhos mais uma vez e ele a pegou na cintura, continuando os movimentos, passando os lábios pelo rosto dela.



Ela levou a mão pro rosto dele passando o dedo carinhosamente por ele todo, levando depois para seu cabelo e pescoço.



Alfonso: Princesa... - Chamou apertando as mãos em sua cintura em meio a mais uma penetrada. Ela entendeu o que ele quis dizer, não foi preciso mais palavras.

Anahí: Si... Pode ir.



Ele a levantou e segurando forte seu quadril a penetrou dessa vez com força. Gemeu de alívio e ela grunhiu mordendo o próprio lábio, fechando os olhos com força. Ele deu um tempinho, só fazendo movimentos leves até que fez o agressivo de novo, o corpo dela balançava em cima do seu. Ela cravava as unhas em seu pescoço.



Anahí: O sofá... Ahh... - Esse foi quase como um grito.

Alfonso: Vem... - A abraçou e rolou com ela, os dois ficaram enrolados "dentro" do edredon, com ele por cima dela. - Pronto?

Anahí - mordeu seu lábio e abriu as pernas: Pronto.

Alfonso: Hum...

Anahí: Pode... Pode apertar. - Se referiu as mãos dele quando ele subiu para seu seio ainda debaixo da blusa. - Faz o que quiser... - Ofegou em mais uma forte entrada e apertada em seu seio. - Ahhh... Hum... - Sorriu quando ele não parou mais, então desceu as mãos por suas costas. - Yo te quiero... Como nunca. - Ele beijava seu pescoço quando conseguia.

Alfonso: Linda... Eu te quero mais. Mais e mais.



Ela sorriu mais ainda e enlaçou a cintura dele, às vezes sentia dor, mas era uma dor que queria sentir eternamente. Se alguém chegasse era capaz deles nem perceberem. Depois de algumas penetrações ela engoliu seco e tomou ar, sentiu o líquido quente vim dele e seu gemido. Então se deixou levar pelo que mais queria. Ele caiu para o lado e ela ainda sorria satisfeita quando ele a puxou pra cima de si.



Alfonso: Calma... - Sorriu se lembrando do que ela pediu.

Anahí: Foi calmo... Até certo ponto. - Completou e deitou a cabeça entre a cabeça dele e o ombro.

Alfonso: Quem sabe um dia a gente não consiga?

Anahí: Quem sabe. - Desceu a mão e puxou a cueca e o shorts dele pra cima.

Alfonso: Obrigado viu. - Brincou descendo a mão e ajeitou sua calcinha que estava toda torta, deu uma apertada e ela ofegou pela surpresa.

Anahí: Vadio, tira a mão de mim. - Riu mordendo o pescoço dele.

Alfonso: Só tava ajudando também.

Anahí: Sei. Ai gatinho, desenrola disso, ta quente. - Se ajeitaram. - Ninguém pode ver esse cobertor.

Alfonso: Se fosse por mim a gente tinha sujado o sofá mesmo. Nem lembrei.

Anahí: Eu to aqui pra lembrar pra você. - Sorriu voltando a posição normal.

Alfonso: Hum... Minha lindinha. - Apertou o abraço enchendo sua testa de beijinhos.

Anahí: Gatito, agora to com soninho. - Fechou os olhos sorrindo. - Se eu dormir aqui vai te apertar? Assim em cima de você?

Alfonso: No. Só porque hoje eu to muito bonzinho.

Anahí - com voz de bebê: Gracias.



A verdade é que se derretia com aquela voz dela. Acariciou seus cabelos com a mão esquerda e com a direita segurava a dela que estava em cima de seu peito. Ela dava beijinhos em seu pescoço, sempre no mesmo lugar, era carinhoso e conforme ela ia ficando mais sonolenta eles demoravam mais a vir. Até que ele não sentiu mais nada, só a tranqüila respiração dela. A boca dele acariciava sua testa superficialmente. Ele ficou vendo o filme que passava um tempo depois à porta se abriu com pessoas aos risos.

Subitamente é amor. ♡Onde histórias criam vida. Descubra agora