cinco

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Encarei o ser a minha frente sentido o medo me invadir.

Olhei para a porta na intenção de sair correndo por ela,mais no momento que me virei de volta a janela não havia mais ninguém ali.

Segurei o trinco e o girei abrindo a porta e saindo disparado para fora da casa.

Desci as escadas quase tropeçando em meus próprios pés. Me segurei nas paredes e assim que terminei de descer as escadas a tal figura estava em pé na porta me olhando com seus olhos azuis inquietante.

-me deixe ir por favor- murmurei sentido as lágrimas se formarem em meus olhos.

-ele andou em minha direção e me agarrou pelo maxilar rapidamente me erguendo alguns centímetros do chão me deixando cara a cara com ele.

-onde a vadia acha que vai?- ele perguntou baixo perto do meu rosto.

-eu juro não contar pra ninguém, so me deixe ir embora- eu pedia olhando ele sentido uma grande dor no maxilar.

Ele soltou meu maxilar e eu cair no chão como um brinquedo velho, passei a mão em maxilar tentando diminuir a dor.

-sabe quem eu sou Elizabeth?- ele perguntou me olhando e abrindo as assas negras me fazendo encolher no chão por receio.

Neguei com a cabeça como resposta o olhando e me rastejando pra longe dele.

-sou aquele a quem vc devia nunca ter cruzado o caminho!- ele andou até mim e me segurou pelos cabelos me levantando.

Eu me levantei com ja deixando as lágrimas rolarem esperando meu fim.

Eu o olhei nos olhos. -Por Favor não me mate- murmurei pra ele aos prantos.

Ele dou um sorriso maldoso e me puxou pra mais perto. Nossos rostos estavam a centímetros um do outro e os olhos dele começaram a se tornar castanhos novamente,olhar nos olhos dele me fizrem não ter medo,e como se por segundos eu ja tivesse visto aqueles olhos a muito tempo.

Ouvimos passos e umas luzes invadiram as janelas da velha casa. Assim que voltei meu olhar da janela para ele seus olhos Estavam azuis novamente.

Ele me olhou e agarrou minha cintura me jogando em seu ombro como saco de batatas e andou até a porta da frente.

-oque fazem aqui?- o homem a porta disse,mais eu não podia o ver.

Tentei movimentar minha boca mais eu não conseguia e como se eu estivesse inconsciente dos meus movimentos, eu ouvia e via e podia sentir ele me segurando.

-estamos apenas nos divertindo policial- ele disse num tom malicioso e riu baixo.

-td bem...tomem cuidado por aqui e muito perigoso e façam silêncio- o policial falou e eu pude ouvir seus passos se afastando.


A porta foi fechada e eu fui posta no chão novamente com um pouco de brutalidade me fazendo cair de bunda no chão.

-como sabe meu nome?- perguntei olhando ele.

-e bom saber que vc não de lembra mais de mim- ele diz e solta um riso maldoso.

-como assim não lembro? Eu nunca vi vc- me levanto devagar andando de costas até me chocar na parede.

Dare the Shady   ¡¡Z.M!!Onde histórias criam vida. Descubra agora