Harry Potter um novo Slytherin

Uma surpresa

Olá, para quem não sabe meu nome é Harry Potter tenho 9 anos, moro em um lugar que meus tios tem orgulho de morarem, a Rua dos Alfeneiros, n°4, meus tios são meios que anormais, inclusive toda a vizinhança também! Eles tem uma mania estranha de quererem se mostrar e vangloriar toda sua " classe " para todos os que eles consideram pessoas nobres e de educação. Meu tio, Valter Dursley é um homem alto e quase sem pescoço devido a toda sua gordura acumulada ele também é diretor de uma empresa que faz perfurações, a Grunnings. A Sra. Petúnia Dursley é uma mulher alta, magra e de cabelo louro, e tem um pescoço duas vezes maior que o normal, acredito que o tamanho se deve pelo fato dela o esticar bastante para espiar toda a vizinhança. E também tem o filinho deles, Duddley, então chamado de Duda como um apelido mais carinhoso. Na opnião dos Dursley, seu filinho era o melhor que poderiam ter.
A família Dursley tinha tudo o que querem, e fazem questão de mostrar para toda vizinhança, mas também tem um segredo que se dependesse deles, levariam para o túmulo. A Sr. Dursley tinha uma irmã, a Sr. Potter, minha mãe. Sempre quando saio em público, o que convenhamos aconteçe a cada dois anos, eles fazem de tudo para me esconder da população, fora isso, eu durmo em um armário, abaixo de uma escada pela qual meu querido priminho, Duda, tem prazer em ficar subindo e desçendo para cair poeira em cima de mim, mas isso só de vez enquando, afinal, eu geralmente sou um dos primeiros a levantar para preparar o café da manhã, apenas porque os Dursley acham que isso é o mínimo que tenho que fazer, para agradeçe-los por me receberem em sua tão acolhedora e boa casa. Ao acordar cedo em mais um dia da semana, logo vou a cozinha para preparar o café da manhã, faço alguns pedaços de bacon juntamente com um suco de laranja e coloco sobre a mesa. Assim que termino de colocar a refeição sobre a mesa, os Dursley vem descendo, um por um, como se estivessem sentido o cheiro da comida, o que eu particular acredito que seja a verdade. Ao passar por mim, meu tio Valter tromba em mim e diz
- Saia do caminho muleque, não te demos educação? É por isso que você é um pequeno bastardo. - Sinceramente, ja estou acostumado a esse tipo de tratamento, mas não posso negar que ainda me machuca um pouco, bem lá no fundo. Pego meus óculos que haviam caido no chão, cara, sem eles não enxergo absolutamente nada!
Ao me levantar, me sento a mesa e pego um pedaço de bacon e coloco suco em meu copo.
Mais tarde, enquanto aparava as flores de Tia Petúnia encontro uma cobra, ao ver a mesma ela sibíla para mim, me afasto apressadamente e a fico encarando, a olhos em seus pequenos olinhos verdes brilhantes e por um segundo ou dois escuto uma voz fina e ralhada, como se estivesse raspando uma faca em metal.
Olá meu caro, como está?
Confuso balanço a cabeça, a olho novamente e digo.
Você pode falar?
Então a cobra sibíla novamente
É você quem está falando.