2° Meus amigos e o ciúmes de sempre

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Pasei a tarde pensando no que as meninas disseram e no Lucas. Será? Não, não quero gostar de ninguém ainda, prefiro ficar com meus livros e musicas e com meu diá......

- LIVY, visita pra você ! - Ham, quem será.

Desce correndo quando.

- Lucas ?! (Eu)

- Oi Livy. (Lucas)

Lá estava ele com uma torta na mão que acabará de entregar para minha mãe, enquanto comprimentava meu pai que me olhava com uma cara de ciúmes, mas era coisa de pai.

- Então Olivy seu amigo veio perguntar se você pode mostra o bairro pra ele ou um pedaço dele. - Meu pai dizia isso com um ar de " vai, mas nem pense em encostar um dedo nela, e você mocinha não permita isso." - Então, vai ou não?

- Sim meu pai, irei. Lucas só espera um pouco pra eu por meus ténis e estou indo. (Eu)

Não demorei muito e deci, me despedi do meu pai que me olhou com os olhos " não faça nada que me envergonhe" e segui até a porta com o Lucas que parecia meio nervoso.

- Hei! Pode ficar calmo, meu pai gostou de você , ele só não aceita o fato deu já ser uma mulher.(Eu disse com o ar brincalhão)

- Sério? Ele ficou um tempo me encarando até você voltar, ele me assustou. - Ele disse com vergonha.

- NÃo se preocupa ele só estava vendo como é seu geito de ser, e pareçe que você agradou ele, não se preucupe com isso. ( Eu)

- Ok . Então onde nos vamos?(Lucas)

- Você já foi ao porque das Tulipas? (Eu)

- NÃo só pasei por ele. Vamos lá então? (Lucas)

- Tá vamos, depois te levo a sorveteria Thailer é a minha preferida. Oque acha? (Eu)

- Pra mim está ótimo. (Lucas)

O Parque ficava nem tão perto nem tão longe da escola.
Nós sentamos em um banco de frente pra um dos lagos onde vários patos nadavam e se limpavam. Eu estava tão concentrada nos patos que nem vi o Lucas ao me encarar mas de um modo carinhoso, so percebi porque um pato ia na direção dele, ele percebeu e olhou pro outro lado com um sorriso sem graça e eu fiz o mesmo.

- E então, você namora alguém da cidade? - Me assustei com a pergunta e minhas bochecas coraram. - NÃo precisa responder.( Lucas)

- NÃo. ( Eu)

- NÃo oque?( Lucas)

- NÃo, eu não tenho namorado. Mas e você deve ter deichado alguem com coração partido. Não? (Eu)

- NÃo, nunca namorei. - O rosto dele ficou vermelho que nem um tomate.

- NÃo se preocupe, você vai achar o garota certa. (Eu)

- Acho que já achei. - Ele disse como um sussurro.

- Oque?! (Eu)

- Nada, nada não. (Lucas)

- Ok. (Eu)

Finge que não ouvi, mas uma parte pequena de mim ficou feliz com que ouviu, mas a outra nem ligou.

- Você quer ir a sorveria agora?(Eu)

- Sim quero, eu preciso. (Lucas)

NÃo entendi o porque do " eu preciso" mas fomos. Assim que coloquei o pé no primeiro degrau escorreguei e o puchei para cima de mim e caimos para dentro da sorveteria que estava lotada. O silêncio entre nos dois e nossas caras de espanto nos fizeram gargalha.

Quando levantei me deparei com um rosto familiar. Lá estava ele, Márcio meu melhor amigo, com uma cara de assustado e enciumado por conta do Lucas que estava com as mãos na minha cintura me segurando pra que eu não escureguesa dinovo na meleca de sorvete que um cliente derramou.
Fui em direção a Márcio que me olhou com um sorriso de lado.

- Oi Li quem é esse?(Marcio)

- Lucas meu novo vizinho, ele me pediu pra mostrar a bairro pra ele ou alguns lugares. E você oque faz aqui?(Eu)

- Nada só me refrescando. Quer sentar com a gente?(Eu)
- Não, vo terminar de mostra alguns lugares pro Lucas, mas vejo você mais tarde néh? (Eu)

- Sim. Claro!(Marcio)

- Tchau! (Eu)

- Tchau! (Marcio)

Estranho, Marcio não era de falar pouco e ele me tratou de um geito seco. Ciúmes lógico, mas não entendi o porque, nos somos so amigos nada mais, era estranho, eu mau conheci o Lucas.

Eu e Lucas voltamos para nossas casas onde minha mãe e a dele conversavam, não dei muita atenção e fui dormi (cochilar) me despedi e subi.

Acordei com batidas na porta, acordei assustada e me deparei com Márcio de cabeça baixa rindo de mim.

- Não dava pra me espera acordar naturalmente? Em? (Eu)

- NÃo. Quero muito conversar com você, te espero em frente a sua varanda. (Marcio)

Ele desceu, e me deichou sem entender nada, desde meus 8,9 anos sabia quando ele não se sentia bem e sabia escutar ele, então decide me arrumar rapido e deci correndo.

- Oque foi? Você está muito estranho, oque quer me
dizer? (Eu)

- Oque você tem com aquele tal de Lucas? (Márcio)

- NÃo eu não acredito que você está assim por causa dele Márcio. Eu conheci ele hoje como poderia gostar dele ou ter alguma coisa coisa com ele Márcio, a me poupe diso, sério? (Eu)

- Eu achei que sim, ele estava segurando sua cintura quando entrou, eu.....(Márcio)

- Márcio, ele estava me segurando caso cai-se dinovo só isso. - o interrompe - Mas porque isso tudo? Me diz. A gente e só amigo. (Eu)

- É que....que....eu me preocupo com você e te considero como irmã e não quero que ele te machuque igual aquele lá fez, ok. (Márcio)

- Ok. Nesse ponto concordo mas ele é otimo com migo, não se preocupe. Agora eu quero dormi, meu dia foi longo. (Eu)

- Ok amanhã a gente conversa? (Márcio)

- Sim. Tchau e boa noite! (Eu)

Eu estava cansada mesmo e eu não estava entendendo nada, não sabia se acreditava na história boba de Márcio pra disfarçar o ciúmes, ou no fato de um garoto lindo como Lucas nunca ter namorado e parecia gostar de mim. Minha cabeça estava a mil, então oque me resta e dormi.

Namoro ou AmizadeOnde histórias criam vida. Descubra agora