Ola! Espero que vocês gostem da nova história!
E mais,queria saber se alguém gostaria de ser meu leitor beta,ler o capítulo antes de todo mundo e dar opiniões construtivas,e localizar erros ortográficos e de concordância. E so me chamar por mensagem.Leiam:
#######Ha dias Mari está sumida. Ha dias a minha melhor amiga não da as caras na escola,no clube e nas redes socias. Nada. Estou preocupado, é claro, mas porque diabos ela sumiu?
Minha preocupação é tamanha,que resolvo fazer o que alguém que ja leu Cidades de Papel faria (eu acho),vou atrás dela. Talvez ela não tenha deixado nenhuma pista,mas de uma coisa tenho certeza: ela ainda esta na cidade. Não sei como sei disso,mas somente sei.
Primeira coisa que faço e ir a casa dos pais dela,do outro lado da cidade.
- Quer dizer que ela deixou um bilhete falando que iria ler?
- Sim - disse o pai de Mari,o Dr.B (enny).
- O papel estava dobrando perfeitamente,o que é estranho vindo de Mari,ela não liga para perfeição. - disse a Sra.Liz me servindo um copo de chá de canela e maçã.
- Esta com um cheiro otimo! - digo,tomando o gole,me forçando a engolir e não cuspir na cara do Dr.B.
- Obrigada - disse a Sra. Liz
- Mas vocês não estão preocupados? -perguntei.
- Claro que estamos,mas ja fizemos tudo que pudemos fazer. E eu tenho a esperança de que ela volte,ou a polícia encontre ela. - uma lágrima escorreu do seu olho esquerdo. Ela deixou a jarra de chá de lado e ficou olhando pela janela,enrolando uma mecha de cabelo verde.
Mari me disse que no aniversário da mae,as duas pintaram uma mecha de cabelo da cor verde para simbolizar o amor que sentm uma pela outra.
- Meu jovem,não se preocupe com isso. Mari voltando ou não... - ele não soube como terminar a frase. Me levantei e segui ate a porta em meio ao clima quente da sala.
- Foi um prazer conhecer a sua casa e voces,Dr. B e Sr. Liz,mas agora tenho que ir.
- Sinta-se a vontade para voltar quando quiser. -disse a Sra. Liz,enxugando o rosto com o pano de prato.
-Obrigado - sai da casa.
Segui ate a sargeta e me sentei nela. Aquele bairro era tudo de bom,calmo mas ao mesmo tempo vivo,o que sera que fez Mari tomar um chá de sumiço?
Tiro meus patins da bolsa e os calço,na lateral ainda podia se ler com caneta permanente : John Palmer. Meu nome.
Enquanto me levanto, vejo uma um vuto parecido com Mari passar na esquina ligeiramente.
- Mari? - falo pra mim mesmo,quase caindo.
Não podia deixar a curiosidade morrer. Me impulsiono e deslizo ate a esquina rapidamente, a garota de vestido branco semelhante ao que Mari usou na sua festa de aniversário virava a esquina de dois quarteirões abaixo. Como ela podia ser tão rapida. Deslizo ate a esquina com o vento na cara e olho para o lado esquerdo,onde ela dobrou.
E assim foi,eu estava seguindo alguem que nem conhecia, mas que parecia ser minha amiga.
Meu telefone toca. Atendo. Minha mãe.
- Meu filho,onde você está? Estou preocupada!
- Vim na casa da Mari,mas ja estou voltando - me senti ruim por mentir para ela,estava determinado a seguir aquela garota ate onde ela fosse.
- Ok,to te esperando. Te amo,filho.
- Eu também mãe.
Tinha perdido a garota em uma avenida movimentada,mas logo reencontrei saindo de uma loja de papeis.
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EXIT - O livro que nunca ira virar filme!
RandomEXIT - A saida. Um menino fã de livros( John Palmer) perde sua melhor amiga( Mari Benny) e a última vez que a viu foi em um prédio abandonado que antes era uma editora famosa,ele resolve ir ate la e encontra uma sala totalmente limpa e branca, com...