Prólogo

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Nova estória queridas (os), espero que gostem, votem e comentem.

P.s.: Espero também que critiquem, que deem suas opiniões - construtivas, a respeito dos personagens e das viagens temporais do nosso trio ou quadrilha.

P.s.1: Ah, ia me esquecendo: PLÁGIO É CRIME! Não aceitarei qualquer tipo de de cópia.

P.s.2: Eu acho que é só - que eu me lembre... Ok, ok, a escritora chata já terminou.

Boa viagem nesse romance! ;)
Sara Pond.

Prólogo

Alguns cientistas debatem sobre o assunto: Viagem no Tempo.

Alguns afirmam que se é possível viajar por um buraco de minhoca, virar a esquerda, dar alguns passos para direita, viajar à alguns bilhões de anos e chegar ao seu destino temporal.

Tudo é muito complexo, enrolado e desordenado. Mas tudo fica em seu devido lugar.
Temporariamente.

- Não concorda, Lorde Romanov? - Perguntou a Duquesa Clarisse tirando-me dos meus devaneios.

- O quê? Ah, concordo totalmente. - falo balançando a cabeça em concordância com qualquer coisar que ela tenha dito.

- Certo. - Duquesa Clarisse diz desconfiada.

Desde que eu resolvi alguns problemas em 1806 com Napoleão; o bobo da corte de Henrique VIII e entre outras, eu acho que mereço um pouco de descanso.

Essas viagens me tiram todo o tempo...

- Desculpe. - diz uma moça esbarrando em mim, usando uma espécie de camisola leve lilás decotada que ia até os tornozelos com uma saia de formato em "A", tinha a cintura alta (logo abaixo do busto), e pequenas mangas bufantes.

Seus cabelos ruivos cacheados estavam presos por uma presilha de diamantes, uma gargantilha de seda branca e um pingente de rubi em formato de gota lhe adornava o pescoço, dando contraste a um rosto angelical, lábios carnudos vermelhos e um olhar esmeralda cheio de tristeza e raiva.

- Não se preocupe. - respondi.

Ela olhou para mim e desviou os olhos, logo em seguida, foi se afastando de mim indo em direção a outro salão no palácio de Versalhes.

- Quem é? - pergunto me virando para a Duquesa que estava com uma taça na mão.

- Ah! É a Lady Christine De Suzan, filha de um Barão. - me revelou em tom confidente, se aproximando de mim.

- Certo. - digo com interesse me lembrando da sua reação e do seu rosto transparecendo raiva.

Fui atrás da garota.

A encontrei na biblioteca, andando de um lado para o outro e xingando alguns palavrões impróprios para uma dama de sua época.

- Olá.

- Que susto! - diz ela pondo a mão no coração, percebendo minha presença.

Logo para de andar e põe as suas mãos ao lado do corpo.

- Você está bem? - pergunto entrando na sala e me aproximando dela.

Sento-me em um dos sofás e olho para ela com curiosidade.

- Ah claro! Tudo ótimo! Minha querida mãezinha está querendo me casar com idiota que eu nem sei quem é! Minha família está quase falida e eu odeio minha vida! - ela diz rapidamente em tom sarcástico com uma sobrancelha erguida em desafio.

- Então sim, senhor-que-eu-não-sei-o-nome. Está tudo em completa ordem!

- Nossa, desculpe! - esquentadinha ela...

- Obrigada! Me desculpe se eu lhe insultei. - ela disse envergonhada com a sua pequena falta de modos.

- Quê isso, você só contou os podres da sua família. - digo com humor.

- Argh! - resmungou se sentando ao meu lado, cruzando as pernas e os braços.

Viagens no tempo são difíceis sem um transporte, mas não há nada pior que o temperamento de uma mulher.

E ela, com certeza é uma delas.

Logo me veio uma ideia, que eu com certeza vou aproveitar.

- Quer dar um pulinho no futuro? - pergunto.

- O quê? - diz com confusão estampada no rosto e uma cara bem desconfiada.

Ela olha para mim em silêncio sem entender a minha pergunta.
Logo, interpreto esse silêncio como um "sim".

- Como o silêncio consente... - me levanto, pego o seu braço fazendo-a se levantar.

A trago para perto de mim, rodeando um braço ao seu redor. Olho em seus olhos e lhe dou um sorriso cheio de expectativas com esse pequeno pulo.

Ela me olha alarmada e se debate em meus braços. Quando ela estava prestes a gritar, eu lhe dou um beijo fazendo-a se calar.

Seu corpo e seus lábios se juntam aos meus em uma combinação perfeita em sincronia, como se fossem moldados especialmente para mim.

Levanto minha mão direita e estalo os dedos, nos levando para outro lugar, tempo e algo mais.

O jogo começou.

E ai pessoal? Gostando do livro? Vota ai!!! Hehehe

Um Estalar de Dedos - HiatusOnde histórias criam vida. Descubra agora