Parte 14

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Dona Maria tinha 6 filhos os dois mais velhos estavam casados, sobram os mais novos Leti de 18 anos, Sol de 15, Léo de 16 e o Ruy de 17 eu gostava dele, por mas que ele também fazia aquelas coisas comigo, eu não sei ele dizia que era meu namorado.
A Leti e o Léo só brincavam com agente, de esconde-escondi ou de pega-pegá e de vez enquanto de boneca comigo.
Já a Sol e o Ruy parece que me farejavam pela casa só pensavam nesse tipo de coisa.
Eles aproveitavam que dona Maria saia que era todos os dias e me obrigavam a fazer aquilo com eles.
Eu lembro a primeira vez eles inventaram "brincar" de médico e eu era a paciente.

2- Flashback

- Emy tira a calcinha que eu vou te analisar.

- Não Ruy, não pode é errado.

- E porque não, você esqueceu que agente é namorado?

- Mas minha mãe falou que não pode ficar desse jeito na frente de um menino e você é um.

- Ela está certa, é isso mesmo, mas eu não sou qualquer menino, sou seu namorado.

- Ela também falou que não tenho idade para ter namorado que sou só uma criança e você já é um rapaz, faz mal isso sabia?

- Emy você não disse que gosta de mim?

- E eu gosto. Falei com vergonha.

- Então pronto, primeiro é só você não contar pra ela e segundo você não vai ficar sem roupas você está de vestido, faz de conta que você está com aquelas roupas de hospital, lembra que você usava?

- Eu lembro, assim pode não é ? Ele balançou a cabeça concordando.

- Enquanto você tira vou chamar a sua enfermeira para me ajudar.

Sol veio me colocou na cama de solteiro, amarrou minhas mãos na parte de cima da cama e meus pés na de baixo deixando minhas pernas meio abertas.

- Essa paciente está muito alterada doutor, foi preciso amarra-lá.

- Muito bem enfermeira Sol, quero que jogue um lançou por cima dela que vou examina-lá e feixe a porta por favor.

Ela fez o que ele mando e quando ia sair Ruy pediu para ficar de olho e o avisasse se alguém chegasse.

- Pronto querida paciente estamos a sós. Veio pra cima de mim e começou a me beijar descaradamente, esse foi meu segundo beijo na boca de um menino o primeiro foi da Rô.

- Você está gostando?

- Estou. Respondi quase sem fôlego eu disse sim porque tinha medo dele ficar com raiva.

Ele parou de me beijar levantou o lançou e passou delicadamente o dedo no meu sexo, me fazendo pular de susto.

- Não Ruy isso não.

- Não vou fazer nada aqui, não agora, você não tem idade para isso, mas quando chegar o tempo eu quero ser o primeiro,  já isso pode.

Desceu a cabeça e me beijou lá.

- Vou te pedir duas coisas uma você vai prometer e a outra você vai fazer, está bem? - Ele me desprendeu da cama e fiquei em pé.

- Esta bem.

- Você promete que vai me espera e deixar sua virgindade só pra mim?

- E o que é virgindade? Perguntei sem entender.

- É o que já te falei, eu vou colocar meu pintinho em você.-  E mirou para o seu sexo.

- E isso não é errado? Você vai colocar lá e pra tirar depois? E se não sair? E como é que eu vou te dar se é você que vai colocar lá? E se minha mãe não gostar? - Falei com medo para ele com os olhos bem arregalados.

- Chega Emy tudo é no seu tempo e você vai saber a resposta de tudo isso e vai dar risada dessas perguntas idiotas.- Ele me chacoalhou e deu uma gargalhada.

- Hum, está bem. - Falei olhando para o chão.

-Isso você pode fazer antes. -  Baixou as causas junto com a cueca e tinha um negoso esquisito no meio das pernas deles, era diferente do meu era grande, branquelo e cheio de cabelo com um troço lá atrás.

- Quê isso, que nojento. - Fiz uma cara estranha. - É diferente do meu porquê, eu não tenho esses cabelos aí não.

- A não desse jeito fica difícil, ele é assim e pronto agora venha aqui. - E me deu um tapa forte na cara.

- Como? Eu não vou pegar nisso aí não.

- Vai sim, abre a merda dessa boca e chupa caralho. - Puxou meu cabelo com violência.

Ele me forçou a ficar de frente e a abrir a boca, ele enfiou aquele troço que disse que se chamava pintinho e começou a tirar e pôr por várias vezes, até um trem salgado, viscoso e nojento descer por minha garganta e eu vomitar em suas pernas.
Foi nesse dia que conheci o famoso pinto.

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Acho que a experiência para ele não foi boa porque não me obrigou a fazer mas isso.

Eu só lembro que até minha mãe casar com o Damon eu tinha que chupar a Sol e beijar o Ruy ou ele me chupar. E sempre levando ameaças e puxões de orelhas quando não era cascudos. Sempre chegava com hematomas em casa e quando minha mãe perguntava eu dizia que cair, tomei tropeções aí ficava por isso mesmo.

Então quando pensei que meu salvador chegou para me socorrer desse inferno, porque com os dias passando Ruy e Sol ficaram hostis e agressivos eu tinha raiva deles.

Damon me colocou em outro inferno pior.

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Mas uma vez corações quero avisar que não estou fazendo apologia do abuso sexual de menores.
Infelizmente é uma realidade de "alguns" que vivem sem poder contar para ninguém. E também serve como alerta, da onde não se espera é que somos surpreendidos.
Fica aí o aviso.

Bjs corações♡♡♡♡♡♡♡♡♡

Um eu antes de mim.[Em Revisão]Onde histórias criam vida. Descubra agora