Margo on...
Gaby tinha ido para a cozinha a Vitória estava gritando estérica, eu pedia calma mas ela só sabia gritar e pegar suas coisas, eu já estava cansada de ver ela surtando sempre, me irritava e ainda mais me deixava com mais dor de cabeça.
Eu estava preocupada com a Gaby ela tinha ido paraa cozinha com uma cara de espanto, deveria estar se sentindo usada. Eu também estaria me sentindo assim, do nada ouso a porta se bater mas Vitória ainda estava aqui, sai do quarto e fui na cozinha procurei a Gaby mas ela não estava mais lá.
Me senti mal, com raiva de Vitória, olhei para a mesa e vi um bilhete escrito por ela sorri pelo menos não foi sem me dar tchau.
" Me desculpe mas eu acho que é melhor te deixar sozinha com ela, parece que vocês tem coisas a se resolver.
Ps: foi incrível poder lhe conhecer você é uma pessoa incrível e espero te ver de novo!!!
Beijos Gaby "Eu não sei por que mas senti uma grande vontade de sorrir, por um nano segundo consegui esquecer que Vitória estava gritando as ofensas mais terríveis no nosso ex- quarto, respirei fundo e guardei o bilhete indo para o quarto. Peguei uma roupa, calça jeans e uma blusa preta solta, Vitória me olhava atenta sem falar nada a encarei séria.
- Você algum dia me amou Margo?- me perguntou com lágrimas nós olhos e tristeza.- Claro que te amei Vitória, e ainda te amo, mas foi melhor assim. Você deixou claro que odiava meus abetos, minhas chatices quem iria gostar? Mas acho que posso ter achado essa pessoa- falo e uma lágrima escorre, mas me sinto melhor.
Ela não queria poder acreditar, isso dava para notar nos seus olhos. Mas mesmo assim ela me selou, isso foi como um adeus, sorri fraco e ela retribuiu.
Gaby on...
Eu não podia ir para o quarto pegar minha roupa então peguei um short de Margo e uma blusa do Nirvana, ela ficava colada em mim mas não me importei. Eu ouvia os gritos de Vitória e Margo, isso me deixou péssima.
Nunca quis causar problemas para ela, mas ela sabe disso. Eu queria poder ficar óbvio, queria poder ajudar em alguma coisa mas se eu ficasse ia ser pior.
Achei minha bolsa e vi que tinha dinheiro extra sorri fraco ao ver ele lá, desci e liguei para o Táxi. Ao chegar eu entrei e disse meu endereço, cheguei em casa paguei e agradeci.
Entrei em casa e me joguei no sofá, lembrando da noite passada.
Eu e Margo estávamos nos beijando e sorrindo, saimos sem dar explicações para ninguém, já tinha deixado minha chave com Evi então meu carro não estava mais comigo, entramos no taxi nos beijando quando sinto seu dedo na minha calcinha. Um gemido baixo escapou pelos meus lábios.
-Meu Deus- foi a única coisa que consegui falar. Acho que tudo que eu vivi até agora pode não ser o que eu sou.
O que eu senti ao ser tocada por ela foi mais do que eu senti por anos com homens, eu já fiquei com mulheres claro que ninguém sabia disso mas nunca foi mais do que beijar. Foi incrível, fantástico, e só de pensar eu já me senti excitada.
Pego meu celular e vejo que tinha um número junto com ele, liguei para ele e me senti surpresa ao saber quem atendeu.
- Alo? - fala aquela voz que eu tanto conhecia.
- Alex? - pergunto com medo de saber a resposta.
- Gabriela? Aconteceu alguma coisa? - perguntou e eu fechei os olhos mantendo a calma.
- Não só que eu achei o teu número grudado no meu celular, e queria saber quem era - falo e ele ri.
- Você pediu ele ontem, estava bebada de mais então a Evi o deixou grudado no
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A minha ex-inimiga
RandomGabriela Wayland Salvatore, uma menina de 18 anos, entrando para a faculdade de Artes plásticas, com sonhos de viajar, se mudar para Paris e conquistar tudo que um dia sonhou. Ao terminar com seu namorado decide ir numa festa de despedida da sua an...