Dia 12 de dezembro
Louis estava em casa, como sempre, desenhando à espera de Harry. Sua família tinha saído para a casa de um parente distante e voltariam no dia seguinte, ele ficou em casa por se queixar dizendo que deveria estudar para seu próximo ano, portanto, foi decidido que ele permaneceria em casa, sozinho.
Já eram 23h, Louis estava preocupado com Styles, era tarde, o comportamento de Harry não estava estranho há algum tempo. "Será que aconteceu alguma coisa que ele não quer me dizer? Será que estão fazendo mal à ele?" Louis era transtornado por essas perguntas.
O garoto abriu seu caderno de desenho na primeira página, ele passava as páginas com cautela, analisava cada desenho, e cada traço em que ele representava de Harry. Os desenhos eram claros e nítidos, mostravam rigorosamente a estatura elevada dele, suas mãos enormes, e suas tatuagens ao redor de seu corpo.
"Pode apresentar uma estatura mais elevada em relação aos indivíduos com a mesma idade, alguns apresentam distúrbios na fala, como voz rouca, volume cerebral reduzido, mãos e pés mais compridos que o normal."
Louis fechou o caderno e começou a pensar em como Harry é tão diferente, tão impulsivo, suas emoções mudam tanto, são tão curiosas. Além disso, ele já foi procurado pela polícia, mora sozinho e nunca falou sobre seu passado, sobre seus segredos, e nem sobre todos os seus pecados.
"Estes homens são extremamente vulneráveis, têm pouca capacidade de decisão, alguma dificuldade em controlar as emoções e são impulsivos e tem o comportamento agressivo devido à sua anomalia."
Louis era apaixonado pelo Harry, assim como Harry era pelo o pequeno.
Os dois eram apaixonados, porém, cada um com sua loucura e seu diferente olhar de ver o mundo.
Louis sempre se questionava "Harry não faz mal a ninguém, deve haver algum engano com sua ficha na polícia."
"Normalmente não há manifestações significativas na sua aparência."
Os pensamentos de Louis foram interrompidos pelo som da sua janela se movendo.
- Tomlinson. - Harry entrou no cômodo com sua mochila e olhou para Louis.
- Styles. - respondeu.
- Está sozinho até quando? - Harry deixou sua mochila em um canto e se aproximou de Louis.
- Provavelmente até o horário do almoço de amanhã. - respondeu.
- Ótimo, tenho tempo suficiente. - ele sorriu, tornando suas covinhas a mostra.
- Tempo? Para que? - o garoto perguntou, confuso.
- Você verá. - o seu sorriso permanecia.
- Por que eu nunca tenho uma resposta para minhas perguntas? - Louis questionou, indignado.
- Porque eu sempre vou arrumar uma forma de te calar. - respondeu.
- Não vai nada. - desafiou.
- Veremos.
Harry avançou até Louis e juntou seus lábios com o dele dando iniciou ao um beijo feroz, a respiração de ambos ficava mais ofegante por conta do beijo, Styles pegou Tomlinson pelo colo e colocou o garoto em sua cama.
- Tira a roupa, eu vou te vendar.
Louis obedeceu sem questionar e ficou nu, Harry pegou um tecido vermelho de sua mochila e cobriu os olhos do garoto, em seguida, o mesmo tirou sua calça e sua cueca.
- Já sabe o que vou fazer?
- Sisim, vai logo.
Harry riu, pois sabia que o garoto não tinha ideia do que iria acontecer.
Louis sentiu o pênis de Harry entrar dentro dele, sem nenhuma cautela, Harry só se concentrava na rapidez do movimento. O suor tomou conta do corpo todo de ambos, Harry colocou as pernas de Louis para cima para facilitar a entrada dele, e assim continuo com o movimento, até quando os dois chegaram a gritar de prazer.
Harry tirou seu membro de Louis, levou suas mãos até a entrada dele, e começou a provocar o mesmo.
- Papara, Styles.
Harry riu e continuou, levou sua boca até lá, e selou com um beijo.
- Vem, deita aqui. - Louis pediu.
- Eu vou tomar um banho, aí eu vou, tudo bem? - propôs.
- Sim, Styles... Eu te amo. - Louis falou sendo sincero em suas palavras.
- Eu sei, eu também, mesmo que não pareça, eu te amo, Tomlinson. - Harry deixou o cômodo e foi para o banheiro sem deixar que Louis responda.
Não demorou alguns minutos, Louis acabou adormecendo.
•
02:00h
Louis abriu seus olhos com dificuldade, estava tudo escuro, o garoto percebeu que o ambiente estava diferente, portanto, sabia que não estava mais em casa. Louis tentou se levantar, mas sua tentativa foi falha, ele se sentou no mato escuro que cobria o chão, com sua melhoria na visão, ele conseguiu ver que ele se encontrava na floresta perto da casa de Harry. O garoto tentou se levantar novamente, porém, não conseguiu, ele estava preso por algemas no chão da mata. Seus olhos que eram cheio de medo, circulavam todo o local, na procura de achar alguém.
- SOCORRO, ALGUÉM ME AJUDE! - o garoto gritava na esperança de ser resgatado.
Até que Harry Styles apareceu e vinha calmamente em sua direção, com o olhar fixo no menor.
- Louis Tomlinson, entenda, eu tinha que fazer isso, eu não queria isso pra você, eu realmente te amo, por isso, vou te dar a opção de poder viver ainda.
- O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO COMIGO?
- Isso sou eu, agora me ouça. Vou te fazer dormir, assim que você acordar, você terá que se levantar e seguir qualquer caminho da mata, mas cuidado, um caminho pode te trazer de volta para casa, outro para mim, então, boa sorte, pequeno. - ordenou.
Harry se aproximou de Louis e ejetou algo em seu pescoço, o que fez, o garoto adormecer novamente.
"O homem, possui o cromossomo (XY), bem, é o que todos deveriam ter, mas infelizmente, há casos em que o ser humano, sendo homem ou mulher, pode vir ter menos cromossomos ou cromossomos a mais.
Quando nessa anomalia o cromossomo "Y" surge duas vezes resultando uma trinca (XYY) temos a anomalia, super-macho, doença que atua na maioria de serial killers."
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E aí? Como estamos?
Eu tremi escrevendo esse capítulo, acreditem.
Alguém surpreso?
O que está por vir?
Ah, eu estava pensando em fazer um Q&A para tirar dúvidas e responder perguntas de vocês, O que acham?
Vamos ver no próximo capítulo,
Até mais :)
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I'll tell you my sins | l.s
FanfictionLouis vive no seu mundo, não tem e nunca teve amigos, e vive sem apoio da sua família pela sua orientação sexual. Harry vive sozinho numa casa antiga perto de um rio. Ninguém fala com ele, ninguém sabe quem ele é, na verdade, ninguém sabe sua verdad...