All my life you stood by me when no one else was ever behind me

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Oi gente, é minha primeira fanfic que eu tô fazendo, eu espero que vocês gostem, votem e comentem para ajudar na divulgação, se possível mandem e divulguem em suas redes sociais, falem dela no twitter e me ajudem aí com um "favoritar fic" beijos e obrigada!
- all the love, Ane.

Não tem jeito, eu não me seguro, não controlo.

Mais uma vez eu estava lá, pegando o garoto e colocando ele contra a parede, mas quem disse que a culpa é minha? Um menino que te xinga de todas as coisas possíveis e coloca o pé no meio para você cair faz isso propositadamente? Não existe isso.

Antes daquela diretora cafona me chamar até a sala dela, eu me senti realizado de ter quebrado a cara dele. Mas ele também me destruíu, ele expôs minha mãe, e era uma coisa que eu não ia admitir.

-flash back on-

"Então quer dizer que sua mãe se prostitui mesmo?" O menino disse, e foi sua última palavra dita antes deu virar e dar um soco no meio da cara do menino que agora se encontrava no chão graças ao impacto.

Meu rosto se encontrava vermelho, e ele ardia todo, eu pude sentir minhas veias pulsarem em todo meu corpo e pude ver um grupinho se jutando e começando a gritar "briga, briga, briga" perto da boca do menino estava sangrando, minha mão se encontrava dormente, eu não sentia nada, apenas aquele choque que dá quando encostamos em algo.

Eu comecei a sufocar o menino contra o chão, fazendo o mesmo ficar vermelho pela falta de ar, e logo optanto por tentar me acertar na cara, eu apenas desviei de todos, mas no último, ele acertou bem na minha boca fazendo um corte pequeno, oque me deixou mais estressado ainda.

Antes deu me preparar para dar outro soco na cara do menino que continuava no chão o inspetor chegou e me segurou, é claro que meu primeiro instinto foi dar outro soco, aliás, ninguém me segura no braço.

-x-

"Você está sendo expulso da escola." A diretora megera falou setando em sua cadeira e fazendo uma anotação, eu permaneci calado. "Não vai falar nada?"

Apenas permaneci calado.

"Como se sente por ser uma vergonha para sua família?" A mulher falava cuspindo as palavras em meu rosto.

Uau, eu estava até muito tranquilo, porque das outras vezes eu quase bati nela, fui para cima quando ela ficou me provocando de tal forma. Não me orgulho de falar isso, e já tentei mudar, mas não é uma coisa que eu possa mudar, é um defeito que eu nunca vou poder mudar por ele fazer parte de mim, não é uma coisa que eu adquiri com um tempo, é uma coisa que eu tenho desde sempre, é uma falha, um defeito de fábrica.

Depois de ter escutado horas de reclamações da diretora, eu já estava me preparando pisicologicamente para levar mais um tombo de minha mãe, que provavelmente já estava mais cansada que a diretora.

Esse deve ter sido o estopim de minha mãe, ela falou que se eu aprontasse novamente, bom, ela teria que tomar atitudes que ela não deveria tomar como mãe.

Fui expulso, enxotado de minha própria casa, é, a vida foi dura comigo, minha família foi dura comigo, eu ia para Londres, e claro que pensei que seria muito melhor, ficar sem a parte chata da minha família, curtir a vida e tal.

No aeroporto, quando me deixaram esperando o vôo para Londres a única pessoa que havia olhado para trás foi Fizzy, minha irmã que chorava como um bebê que acabara de nascer.

-flash back on-

"Não vai, meu Boo." A menina falava me abraçado. A verdade é que eu só tinha carinho por ela, embora eu protegesse também o resto da família, a única que eu colocaria a mão no fogo, era Fizzy.

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⏰ Última atualização: Dec 18, 2015 ⏰

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I Do Not Know Why I Fell In LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora