O Amaldiçoado

69 4 4
                                    

Capítulo 1 A Fuga
Sabe nem tudo era assim pessoas morrendo de fome,violência e guerras causadas por pessoas gananciosa,essa guerra não era entre países era entre raças. Magos,humanos e amaldiçoados tudo começou assim humanos foram infectados por uma praga que acabou dando poderes a eles desde necromancia a pode curar meras doenças esses eram os amaldiçoados,os magos eram pessoas que sabiam manipular a praga ao seu favor como criar fogo a poder dominar mentes era coisas simples que não podiam ser refeitas e os humanos por fim não foram afetados pela praga e sim por algo maior a ganância a corrupção a dor e o medo daqueles que eram diferentes de todos eles desenvolveram a tecnologia a nível de matéria negra que seria nada mais nada menos do que o impossível desenvolveram isso para se defenderem de todos porém essa matéria era usada para o mal ela foi modificada em um uma arma capas de dezimar uma cidade inteira. Muitas pessoas tinham mais medo dos amaldiçoados e por isso começaram a caçar eles nem os magos se salvaram dessa a diferença é que os magos eram mortos já os amaldiçoados eram presos e torturados e reabilitados porém só crianças entravam lá já que eram mais fáceis de serem convencidas. Eu era um amaldiçoado vivia escondido com meus pais e irmãos eu era o mediano com 12 anos meu nome é Thiago o mais velho o Haivor tinha 18 e a mais nova tinha 10 seu nome era Hin.
Em uma manhã de domingo meu irmão tinha voltado com muitos suprimentos eu tinha que estar cuidando da Hin mais eu sempre ia pro lago no domingo tentar aprimorar meu poderes de necromancia eu ia para o lago porque havia peixes mortos lá e eu podia tentar ressuscitá-los porem eu nunca conseguia tomei um belo sermão do meu irmão como o de sempre sempre quis que fosse assim todos os dias.
Até que a ronda veio os humanos
acharam onde nós nos abrigava nos pegaram meu irmão e o mataram minha irmã também enquanto eu assistia e agora estou aqui nessa prisão.
Caramba que história triste...(Emily fala)
Obrigado por ouvir Emily(Thiago fala)
Você ta bem falando sobre essa história?(Emily fala)
Sim um pouco deprimido
Eu estava no pátio da prisão com a Emily almoçando eu era excluído como ela era só nos dois eu confesso que gostava dela principalmente o fato dela me entender nós só tínhamos 12 anos,meu raciocínio foi interrompido pelo Brad um garoto idiota que gostava da Emily e odiava novatos e infelizmente eu era um deles
Oi novato porque está comendo na mesa da minha garota (Brad fala)
Ela não é sua garota (eu falo)
Eu não gostava de brigar então quando ele me lançou da mesa eu fiquei parado como se eu estivesse morrendo mais a verdade é que eu fiquei sem fazer nada para não me meter em confusão
Caiu a noite e eu estava tomando banho a cela tinha dois quartos e um banheiro eu dividia o quarto com a Emily eu não ouvi direito a conversa entre ela e o diretor da prisão mas ouvi ele dizendo que ela ia ser transferida para o mundo lá fora que ela já estava pronta para sair em menos de alguns anos fiquei deprimido minha única amiga indo embora e eu nem me declarei
Merda!!(gritei no banheiro)
Eles não ouviram porque o grito dos outros prisioneiros abafou o meu berro não contei mas meus olhos são diferentes um é azul escuro com chamas roxas o outro é claro branco por completo com chamas amareladas mas só acontece quando estou irritado e acabou acontecendo na janta não serviam nada de mais meus olhos ainda estavam brilhando e eu com raiva já tinha passado do limite
A Emily foi me acalmar meu olhos apagaram por alguns minutos até ouvir a voz do Bread do fundo do corredor falando
-Eai novato pegou comida para mim ??
-Não essa é minha mesmo se quiser a fila para legar comida está logo alí
-Hora só o merdinha criou coragem para falar
O Bread jogou minha comida no chão assim que eu respondi ele isso foi o suficiente para me deixar puto
- Para Bread chega(Emily fala)
-Cala a boca vadia
Mas isso é inaceitável
Eu levantei estendi o braço e mandei ele retirara o que disse agora
- ou o que
- eu corto o outro
- o outro o que
Como em um piscar de olhos o Bread estava sem um braço e eu estava com as mãos ensangüentadas até que eu gostei disso imediatamente os guarda vieram e levaram o Bread a enfermaria tentaram me conter mas foi fatal matei ambos os guardas como consequência o líder da prisão ficou furioso comigo e me condenou eu não ia mais sair da prisão e sim torturado na solitária até a morte e se eu resistir quem pagaria ia ser a Emily.
Anos se passaram e a única coisa que me fez ficar san durante todos esses anos era a Emily de 12 anos eu terminei com 16 anos não que eu tinha morrido e sim o fator de eu ter realizado a maior rebelião do mundo eu amava a Emily só que uma semana antes da rebelião ela saiu da prisão como uma reabilitada suas últimas palavras foram rindo de mim dizendo
-Não se preocupe eu sempre vou estar aí então fique feliz.
A rebelião foi mais ou menos assim eu fiquei bravo com tudo no pátio irritei um deles e culpei o cara que estava ao lado eles começaram a brigar me plano era esse já que assim os guardas iam se intrometer e ia ser fácil escapar mas sem motivo os presos começaram a usar seus poderes uns estavam usando a magia de fogo para queimar o bloco de celas em conjunto outros estavam usando asas para poder quebrar a cúpula que separava os presos na solitária e os outros presos começamos a matar os guardas eu estava algemado na cadeira mais aquilo não era problema já que eu estava com quase nada de sanidade não êxitei em destruir a cadeira só com força de vontade existia 3 torres ao redor da prisão com guardas equipados com armas tranquilizantes e armas que poderia matar qualquer um que estivesse no seu alcance eu não ia embora sem deixar a minha carta final subi na torre central matei o guarda que estava lá e fui atrás do líder da prisão me vingar dele ele estava no corredor norte cheguei lá e ele estava todo cágado de medo ele não era forte era um idiota que usava os guardas para fazer alguma coisa porque ele mesmo não mata nem uma mosca
-Então você está aí meu amigo(eu falo)
-Espera você não é aquele cara que eu condenei a morte
-Sim sou eu agora acho que está na hora da sua sentença de morte meu amigo
-Não espera porfavor eu não tenho nada-
-Exato e nunca vai ter
Com minha próprias mãos eu estrangulei ele até a morte sou tão frio que parecia que eu não tinha nada nem mesmo um pingo de sanidade,fui até a saída da prisão os presos estavam parados olhando a tropa que estava do outro lado, o sol estava abaixando estava quase de noite eu lembrei dos meus poderes que eu tenho eu sabia necromancia e lá era um antigo cemitério de dragões a tropa que estava na nossa frente não ia deixar a gente passar então eu usei força bruta invoquei um dragão esqueleto puro o dragão cuspiu o fogo o dragão me obedecia mas como se eu não foce um necromante e sim algo mais enquanto o dragão dava cobertura a gente escalava o muro pra ir embora quando um vigia de uma das torres atirou em mim com uma arama capaz de derrubar o muro mas pegou em mim meu irmão disse uma veis que quando um amaldiçoado está prestes a morrer ele vê a morte comigo foi um pouco diferente ela estendeu a mão e disse pra eu aceitar a escuridão e a luz dentro de mim peguei na mão da morte era uma mão esquelética quando peguei na mão dela imediatamente minhas vestes mudaram meus olhos brilharam minha sanidade voltou e a escuridão me cobriu como um túnica uso capuz uma jaqueta fechada sem zíper calça grande preta e bota preta coberta pela calça saí da prisão enquanto os outros amaldiçoados morreram lá dentro e eu fugi.

O AmaldiçoadoOnde histórias criam vida. Descubra agora