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Sábado havia chegado e depois que Dolores se foi, Alex e eu deitamos abraçadas na cama.
— Aquele filme que a gente assistiu ontem me lembrou de mim mesma. Sabe que eu nem acredito que me formo esse ano! Parece um sonho!-acariciava sua cabeça.
— É mesmo! E eu começo no ciclo profissional. – levantou a cabeça — E a festa de formatura? O que sua turma vai fazer?
— No começo de dezembro umas meninas lá falavam em organizar festa e cerimônia de colação de grau, mas não sei em que pé tá isso aí. Elas disseram que apresentariam a proposta na sexta, mas levei o tiro na quinta então não sei. Quando voltar a trabalhar eu vou saber.
— Posso ajudar se quiser... – beijou meu queixo.
— Não quero você bancando as coisas pra mim, Alex! Já basta o que fez e vem fazendo!
— Amor, você salvou minha vida!
— Deus salvou nossas vidas! Eu só levei um tiro. – beijei-a nos lábios — Não fique me oferecendo coisas, por favor. Nunca quero que passe na sua cabeça uma sombra de dúvida em relação ao fato de que eu tô com você por amor, e não por dinheiro.
— Disso nunca duvidei. – beijou-me e sorriu — Você se comporta como aqueles homens que ficam cheios de cismas quando a mulher tem mais dinheiro.
Rimos. Passamos uns minutos caladas.
— Sabe no que eu pensei agora? Você numa obra!
— Como assim?
— Você numa obra no meio daquela peãozada braba. Tem uns que são maneiros, mas outros são cascudos e você tem que levar na raça pra impor respeito. Já passei por cada uma... Você conhece as estórias... Imagino você de vestido e salto alto na obra destilando classe com esse seu jeito todo educado e o português de livro! Seria no mínimo engraçado!
— Hum! Preconceituosa! – fez um biquinho — Acha que não sei que não se vai em obra de vestido e salto alto?? E saiba também que me sairei muito bem no meio deles; você vai ver. Eu sei colocar muita gente grande e forte a meus pés.
— Ah... – beijei-a novamente — Eu que o diga... – virei-me rapidamente e deitei sobre ela — Posso mostrar isso agora mesmo, como eu fico a seus pés, em suas pernas, entre elas e em todo lugar...– beijei-a no pescoço e comecei a tirar sua calcinha.
— Ai Sammy, você está de repouso. – disse com os olhos fechados.
— Já estamos em 37 dias e ela pediu 40. Vem cá minha linda você fugiu de mim por muito tempo.
Nós nos despimos mutuamente e acariciei e beijei seu corpo inteiro. Devorei seu sexo novamente e ela delirou. Ao final, coloquei dois dedos dentro e senti seu gozo encharcar minha mão.
Deitamos abraçadas de lado e gastamos tempo nos acariciando.
— Eu... Eu queria saber fazer tão bem quanto você...- disse timidamente.
— Fazer o que lindinha? – beijei-lhe a testa.
— Fazer... amor, como você faz comigo. Eu fico... Deus, você não sabe como gosto e sinto prazer!
-— Você pode tentar se quiser! Não se envergonhe! Você é minha mulher e eu sou sua. Não quero que tenha vergonha de nada comigo, entendeu? E se não sabe, você não sente prazer sozinha, isso eu garanto! – sorri.
— E se você não gostar do que eu fizer? – perguntou receosa.
— Acho dificílimo que isso aconteça. Mas se rolar, eu oriento você de jeito que não fique com vergonha. Olha – segurei seu rosto — eu tenho um monte de cicatrizes pelo corpo. Pode começar procurando saber onde está cada uma delas.
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TUDO MUDA, TUDO PASSA
RomansaProntos(as) pra conhecer um AMOR que ultrapassou barreiras? Leia até o fim. Sem julgamentos.