Não é o meu primeiro dia de colégio, só é o primeiro dia que escrevo para liberta os sonhos.
Isso mesmo. Sonhos. Aqueles sonhos que o dinheiro não deixa realiza, e o preconceito impede que aconteça ( sem democria). Hoje 3 de janeiro, faz uma noite que não durmo, a insônia tem sido minha companheira pelas madrugadas, não consigo ver além daquela escuridão que está no meu quarto, deve ser os pensamentos sombrios que passa em minha mente agora. Decidi escrever, e fazer uma faxina em minha memória, libertando aquilo que me prende a insônia. Tenho apenas 18 anos, começando agora a faculdade, e terminado um "rolo", exato um "rolo" não sei como definir um relacionamento que não foi um namoro, mais mesmo assim teve amor e dor, então descrevo como um "rolo". Foi um termino difícil em momentos difíceis, concluindo tudo estava difícil, e por quê? Porque tudo que eu via era amor e culpa, não culpa do cara que disse que não conseguiria me amar, mas culpa minha que conseguiu amar alguem que não sabe me amar, confuso eu sei, mais algumas pessoas entenderam, de certo é, como explica para o coração que a mente tem razão? Apenas enrola ele, diga coisas nada haver que o coração acreditará, triste coração bobo, que acredita em tudo que ouvi.
Mais pra que viver o passado amargo, não vou escreve pra dizer que chorei galera, vou dizer do nosso tempo. O viver é o tempo, use ele como usamos o oxigênio, respire o tempo, se algo deu errado não pare de respirar continue respirando, mais que seja saudável, e não com ajuda da medicina.
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Esses Dias
RandomAs palavras são verídicas, a imaginação é real, uma garota com uma vida normal para todos, mas não para ela. Sua juventude é diferente do que sua infância planejava, mais ela mostrará isso para vocês.