Não sabia explicar se aquilo era um passeio ou um encontro entre mim e Marlom. Ainda é muito confuso entender o que ele quer com migo.
Fui até o parque das tulipas e ele já estava lá, com cara de "ainda bem que você não furou com migo". Ele parecia feliz e pelo visto tinha encontrado um lugar ótimo de baixo de uma árvore em um sombra de fim de tarde.
- Achei que você não ia vir estressadinha. (Marlom)
- Acho melhor me chamar de Livy. Ou quer que eu te chame de capitão. Quer?
- kkkkk tudo bem "Livy", mas prefiro estressadinha. (Marlom)
- Que lugar lindo! Na verdade perfeito, que você arrumou pra gente figar, é lindo, muito lindo. Mas não me lembro de já ter vindo aqui nessa arvore. Como você achou esse lugar? (Eu)
- Eu sempre vim aqui dês de criança, é um lugar mais calmo e reservado eu achei ótimo pra gente, sabe. Pra nos conhecermos melhor sem que ninguém pertube. Algum problema? (Marlom)
- NÃo, óbvio que não. Prometo manter segredo! - Cruzei meus dedos e os beijei em forma de juramento - Já que você e sua família são únicos, a saber, disso. (Eu)
- Bem, eles e você. Esse será nosso lugar secreto - ele disse como um sussurro. - como a cachoeira (ele sorriu). É bom saber que temos lugares só para nos. - Ele ficou vermelho e começou a coçar a cabeça- É....eu quis
dizer....que pode ser uma boa coisa termos algo em comum. É que.... (Marlom)- Não precisa se desculpar ou algo assim, também é bom saber que temos lugares só pra nós. - Fiquei vermelha de vergonha depois que disse isso e não consegui olhar para ele. (Eu)
Ele levantou meu rosto com uma das mãos e puxou meu queixo de um jeito carinhoso.
- Você está bem? (Marlom)
- Sim, só um pouco surpresa com o que falei, não sou disso, mas ultimamente sou capaz de falar qualquer coisa sem motivo nem um. Doida eu já sou, imagina do que vão me chamar se eu agir assim na frente de todos. kkkkk - Melhor ter dado um sorriso sem jeito do que ficar seria. (Eu)
- Vão te chamar de uma pessoa de outro mundo. Linda, carinhoso, transformadora, maravilhosa... - Enquanto ele me dizia isso sua mão voltou para meu rosto e ele me acariciava de uma forma que não só o mesmo mais todo meu corpo arrepiou. Aos poucos ele foi arrendando mais pra perto de mim até eu conseguir sentir sua respiração que me parecia muito ofegante mais ao mesmo tempo controlada, sua outra mão que estava segurando a minha passou para meu pescoço e meus arrepios aumentarram ainda mais - me desculpa se o que eu fizer agora te assuste, mas não aguento mais, sou incapaz de segurar. - Com o rosto mais perto do meu sua mão que estava no meu pescoço me puxou entrelaçando seus dedos em meio ao meu cabelo e me puxando para um beijo, um beijo que me fez desligar de tudo o que acontecia com migo, dos meus problemas com o Lucas, com o Marcio, com o fato de minha amiga estar afim de um cara que me ama, e eu achar que o amo. Mas com cada toque dele em mim e com cada beijo forte ou mais suave que ele me dava só conseguia pensar nele, naquele momento e no quanto aquilo era bom.
Meu corpo, meus lábios, eu, queriam mais, então o puxei pra cima de mim, o que nos feis deitar na grama e ele ficar por cima. Seus beijos ficavam cada vez mais fortes e irresistíveis ele parecia ainda mais excitado com o momento e eu também o que me fez querer inverter os papeis, e foi o que fiz o empurrei pro lado o que fez ele deitar e eu subir em cima dele, acabamos separando nossos lábios, so assim vi o tamanho do sorriso em seu rosto o que me fez sorrir também. Ele então me puxou, e isso me fez deitar em cima dele e os nossos lábios voltaram a se unir.
Marlom era um tipo de cara malhado com os músculos definidos cabelo preto em forma de topete, muito despojado. Com seus olhos azuis mais claro do que à água de um lago cristalino e aquela pele morena mais esbranquiçada do que de normal nos morenos, que faziam qualquer garota derreter por ele.
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Namoro ou Amizade
Storie d'amoreOlivy uma garota de 15 anos que depois de uma desilusão amorosa se nega a apaixonar por qualquer garoto, mas depois de conhecer um belo garoto que pra ela no início não significava nada pode ajudar ela a superar essa ilusão ou piorala, e depois de...