I'll tell you my sins | l.s

You are not in a fairy tale.

Não sou de escrever notas no começo do capítulo, mas agora tenho um bom motivo para isso.

Estamos no nosso último capítulo, galerinha.

>> Mas calma, vamos ter o epílogo ainda.<<

Quero agradecer a todos vocês que acompanharam a fanfic, que sentiram todas as dores, que o nosso psicopata, e o nosso indefeso, fizeram com que nos sentíssemos.

Espero agradar a maioria com esse fim.

"fim."

Eu quero dedicar à música "Prisioner" para essa fanfic. Portanto, deixei o link aí em cima, se vocês quiserem ouvir durante o capítulo.

Amo vocês tá?

Vamos lá.

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"Eu não quero feri-los, apenas percebi que preciso me libertar de cada um. Todos vivem espalhando seus males por onde passam. Eu cansei de inalar sempre a bosta do odor que eles espalham pelo mal cheiro de seus corpos imundos.
Eu não sou obrigado à aceitar conviver com ninguém. As pessoas não me agradam e eu sinto uma imensa vontade de me livrar delas. Eu não as mataria por prazer, apenas faria isso para me sentir mais vivo, para poder me vingar de todo o mal que já me fizeram. Eu poderia cortar cada pedaço de seus corpos toscos, e vê-los sangrar, pedindo para que os mate de uma vez. Eu me alegraria com o sofrimento deles. De uma forma abstrata, me embebedarei todas as noites com o sangue de cada uma de minhas vitímas. Sou apenas mais uma máquina, criada pela sociedade. Eu sei que morrerei um dia, mas enquanto esse dia não chega poderei sentir prazer em ver outros morrendo.
Eu não sou alguém que todos seguem, mas poderia viver como tal. Me sentirei completo fazendo o mal e convivendo com isso. Farei tudo sem deixar rastros, ninguém irá notar a minha presença. Eu sou um cara invisível, excluído da sociedade. Então já tá na hora de vê-los pagar por cada um de seus crimes, por todos os seus atos e por todas as suas mentiras.
Eu sou apenas um espectador, mas serei o diretor desse filme de terror, sairei por aí essa noite, vagarei até que eu possa encontrar o homem perfeito pra esse meu filmezinho amador.
Aguarde por mim, estou à sua volta, Espero que me notem à tempo. 

- Harry Edward Styles em um depoimento dado em 2010, antes do seu desaparecimento."

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Um som de máquina começou a soar em minha mente. Eu não sentia meu corpo, e o que eu sentia, não passava de dor. Esforços eram inúteis em minhas tentativas de movimentação ou fala.
Tudo o que me pertencia, era minha mente.

- Sr.Tomlinson? - uma voz se manisfestou.

Eu resmunguei algo enquanto tentava abrir meus olhos.

- Sr. Tomlinson, você está me ouvindo? - a voz perguntou.

"Que merda que está acontecendo?" Eu pensava para mim mesmo.

- U-hum. - obtive sucesso e respondi a voz desconhecida.

- Graças a Deus! Sua mãe saiu para almoçar com suas irmães, ela já deve estar voltando. - o desconhecido pulou de alegria em ver minhas condições.

Tentei fazer algum gesto com o rosto para mostrar meu desentendimento com a situação.

- Você não se lembra de como veio parar aqui, não é? - a voz feminina, na qual eu consegui identificar agora, questionou.