Klaroline - SHORT FIC "WILDEST DREAMS"

Único

Vídeo inspiração:
https://youtu.be/c0u-fvR3-xw

Wildest Dreams
(Sonhos mais selvagens )
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- Elijah, se a Hayley quer ficar brincando de casinha com sua família lobo deixe ela, só por favor, cuide para que ela fique segura. Ela está me tirando do sério com esses hormônios da gravidez!
- Fique tranquilo irmão, estou de olho nela a todo instante.
- Aé, e o que faz aqui ? Não devia estar atrás dela nesse momento? - Klaus encara Elijah parecendo furioso, ultimamente o híbrido anda estressado com seus diversos problemas como rei, apesar de Klaus ter tomado sua antiga casa de volta e estar utilizando esse título de "rei" ele ainda não conseguiu o respeito de seus "súditos", e estava trabalhando duro para fazer eles entenderem quem manda.
- Já estou de saída Niklaus, deixei Rebecca de olho nela, pode ter certeza que ela está segura.
- Ok . - dizendo isso Elijah vai embora e o híbrido caminha com cara de cansado até o biblioteca, suspira entrando.

Quando entra, se depara com uma cabeleira loira sentada em sua mesa de costas para a porta, ele reconheceria aquelas curvas e aquele perfume em qualquer lugar. Encosta a porta com um sorriso surgindo em sua face, já faziam quatro meses que não á via, seu corpo formigava em expectativa.
O rosto da garota se virou de lado mostrando o sorriso que carregava no rosto.
- Caroline? - O híbrido disse pausadamente o nome da menina, ele não podia acreditar, se sentia confuso por vê-la ali, até pensou que poderia ser um tipo de miragem ou algo do tipo.
Ela desce da mesa e caminha lentamente parando em frente ao homem que tem habitado seus sonhos e pensamentos mais obscuros.
- Klaus. - A voz dela saiu fraca, ela se sentia nervosa, havia pensado em como seria aquele momento muitas vezes, mas vivê-lo parecia totalmente irreal. Eles se encararam por alguns minutos, ela sentia-se temerosa pela reação do homem á sua frente " Será que havia sido um erro dirigir até ali para revê-lo ? Talvez ele já á houvesse esquecido."
- Alguém morrendo por mordida de lobisomem?
Se ela pudesse corar, estaria scarlat naquele momento. Claro que não poderia reclamar, ela que havia o feito pensar que só o procurava se precisa-se de algo, bem, ela estava ali novamente parada á sua frente, sim ela precisava de algo, mas isso não tinha nada a ver com mordidas ou armadilhas loucas, isso só envolveria os dois juntos, quem sabe em uma cama dessa vez.
- Não. - ela suspira audivelmente e abaixa a cabeça, morde o lábio inferior tentando organizar em sua cabeça as palavras, estava difícil conseguir se expressar com o olhar inquisitório do híbrido. - Eu estava por aqui com uns amigos. - Ela  fala mais lento do que o normal, talvez ela estivesse passando mal de nervoso. - Aí, então eu lembrei que você morava por aqui. Enfim, não foi difícil de achar. - Ela sorri nervosa. Ele arregala os olhos incrédulo, devia ter entendido errado, era impossível que ela estivesse ali simplesmente para vê-lo. - Desculpe vir sem avisar. - Ela estava quase tendo um colapso, por que ele estava demorando tanto para dizer ou fazer algo, ela estava ali por ele, será que era tão difícil compreender?  - Bom, acho que eu já vou, você deve ter outras coisas para fazer! - Ela diz magoada, definitivamente aquilo não havia saído como o planejado.
Ela desvia dele e dá dois passos até a porta, ele á impede segurando-a pelo pulso fazendo-a virar para encara-lo.
- Então você veio aqui, "só" pra me ver ? - ele diz levantando uma sobrancelha e deixando que um sorriso sacana se espalha-se por seu rosto.
Ela deixa um sorriso se espalhar por seu rosto também e se aproxima com cautela.
Os olhos dele parecia que abriria um buraco nos seus, ela se aproximou até que seus narizes roçassem um no outro, e ele deu o passo final capturando seus lábios como um selvagem, e o gosto dele continuava exatamente do jeito que ela se lembrava, era um gosto muito singular, o sabor metálico do sangue misturado ao aroma de hortelã de como se ele houvesse acabado de se alimentar e em seguida escovado os dentes, ela adorava aquilo.
Em segundos as mãos dele viajavam por todo o corpo dela, ela ansiosa, começou a retirar seu casaco e jogá-lo no chão, não teve paciência para a camisa, segurou com as duas mãos a gola e a rasgou ao meio, ele gemeu em aprovação em seus lábios, descendo os beijos por seu pescoço e ombros, ela tomou impulso e montou em seu colo, ele á segurou habilmente pelas coxas deixando que suas pernas envolvessem sua cintura. Á levou para perto da mesa e jogou tudo o que tinha em cima dela no chão, sentando-a na mesma e subindo a saia da garota deixando amostra a sua calcinha azul claro toda rendada.
Os beijos eram cada vez mais frenéticos, eles eram sedentos um pelo outro, parecia que suas vidas dependiam disso.
Ele queria poder guardar o aroma dela em sua memória para sempre, seu cheiro doce o embriagava.
Ela sentiu os dedos dele roçarem seu sexo por cima da calcinha e soltou um grunhido de aprovação.
- Você é maravilhosa. - ele sussurrou em seu ouvido fazendo com que ela se arrepiasse por inteiro, ela adorava aquele sotaque.
Os movimentos dos seus dedos estavam frenéticos, fazendo com que ela pendesse a cabeça pra trás para se entregar cada vez mais ao prazer, deixando assim seu pescoço exposto para que ele sugasse e beija-se-o o quanto quisesse.
Ela sentiu seus orgasmo vindo e se entregou gemendo e posicionando sua cabeça na curva do pescoço dele, fazendo com que ele ouvisse claramente o seu gemido e quem se arrepiou agora foi ele. Ela tentava compreender como ele havia feito-a gozar sem retirar nenhuma peça de sua roupa, ela ofegava em seu pescoço e começou a descer sua mão pela a barriga dele, abriu seu cinto e desceu um pouco de sua calça deixando exposto seu lindo membro, sua boca chegava a se encher de saliva, como podia ser tão lindo? Ela começou a massagea-lo lentamente, beijando seu pescoço e sentindo suas veias pulsarem em seus lábios, ela precisava sentir ele unido a ela urgente, seu sexo pulsava pedindo essa união, ela soltou brevemente o seu membro para poder retirar sua calcinha, feito isso, ela começou a tocar-se exibindo-se para ele, que agarrou seu membro e começou a massagear-se observando-a com gula, ela puxou ele para um beijo fazendo uma dança sensual com sua língua, pegou o membro dele em sua mão e começou a esfrega-lo em seu sexo já muito molhado.
- Eu quero você. - ela sussurrou entre o beijo, ele se aproximou e ela posicionou seu membro em sua entrada e logo eles estavam unidos.
Ele começou com estocadas lentas e foi aumentando gradativamente, ela fazia questão de olhar em seus olhos, ali ela via o desejo animalesco que ele tinha por ela, aquilo fazia com que ela delirasse. " Como pode existir um homem como esse? Parece uma loucura! "
Ela mordeu o lábio inferior dele  fechando seus olhos e sentindo mais um orgasmo se aproximando, a pressão de sua mordida aumentou quando ela atingiu seu ápice, ela rasgou o lábio inferior dele e começou a sugar o sangue que por ali saia e logo ele também á acompanhou jorrando cada goda dele dentro dela.
Ela lambeu seu lábio retirando a última gota de sangue que havia sobrado ali o vendo cicatrizar. Eles se encararão por alguns segundos, ele ainda dentro dela sem se mover, ele desviou o olhar levando sua cabeça para a curva do pescoço dela e aspirando seu perfume.
- E-u...preciso ir. - a voz dela sai esganiçada, e ela retira o membro dele (Que já estava duro novamente) de dentro dela. Desce da mesa tendo que encostar nele que não se moveu propositalmente.
Ele não diz uma palavra, ajeita sua calça e fica observando-a , ela ajeita sua saia e olha tentando achar sua calcinha, uma ruga se forma em sua testa, ela não encontra em lugar nenhum. Ela para para observá-lo por um minuto e ele estende sua calcinha, ela pega envergonhada, estava se sentindo uma puta, sentia seu corpo sujo, mas não poderia xinga-lo ou coisa do tipo, foi ela que tinha ido atrás dele sem nenhum pudor. " É, com certeza eu sou uma puta! "
- Eu...- ela limpa a garganta. - Tchau! - ela se vira indo em direção a porta, ele anda até ela e segura seu pulso.
- Espera...- Ela se vira encarando-o. - Você vai ficar na cidade até quando? - ele falava cautelosamente, tinha medo de lidar com ela, era como pisar em ovos.
- Eu, na verdade, estou indo embora agora. - ela diz sem demonstrar nenhuma emoção.
- Então, eu posso te ligar? - ele estava se sentindo humilhado tendo que pergunta-la aquilo, sua voz até falhou um pouco enquanto ele falava. Mas ele tinha que perguntar, essa seria sua única oportunidade, ele sabia.
- Eu não te prometi nada Klaus. - ela diz  seca, e ele solta seu pulso sentindo seu coração afundar em seu peito. Sim, ela não havia te prometido nada, mas ele gostava de ter esperanças, o problema é quando essas esperanças eram postas em alguém que não merecia, ele já devia saber que seria assim, ele era o monstro pra ela, o que ele esperava? Corações e Flores. Isso chega a ser ridículo, um híbrido de mil anos quase chorando por que levou mais um fora da vampira certinha, o quanto isso era irónico ?
Ela saiu da biblioteca , e ele também á ouviu sair da casa.
Ela não se importou com ele.
Ela o usou. Não que ele estivesse reclamando de ser usado, mas no fundo ele achava que ela podia gostar dele e talvez aquela não seria uma outra última vez.
Quer dizer, a incerteza era um saco, ele tinha prometido que não iria mais a Mystic Falls, então ele só poderia esperar que um dia ela sentisse sua falta novamente, e ele seria idiota o bastante para estar aqui esperando ansiosamente esse dia chegar.
Enquanto isso ele só poderia tentar reviver esse momento em seus sonhos mais selvagens.
Lembrar do gosto dos lábios dela tocando os seus.
Lembrar de todos os momentos que tiveram anteriormente.
Do seu cheiro embriagante.
Do seu sorriso doce.
" E esperar que algum dia, talvez em um ano, ou um século, ela apareceria novamente em minha porta e me deixaria amá-la. "

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Beijos da Roôh ❤️