Olá gente sou eu novamente, Karla! Tenho 24 aninhos sou casada com um homem que não sabe o vulcão que tem. Meu maridinho vive viajando e pouco me dá o que quero (muita sacanagem).
Bem, a 3 meses atrás meu marido teve que viajar às pressas pela empresa que trabalha, ele é criador e responsável pela manutenção de um sistema de informática de uma empresa Estatal e quando aparece algum pepino ele tem que ir pessoalmente fazer o suporte e quem fica chupando dedos sou euzinha.
Fui leva-lo ao aeroporto e um pouco antes dele embarcar recebeu um telefonema de uma tia que mora na Barra (bairro aqui no Rio) pedindo um favor. Sua madrinha havia falecido minutos antes dessa ligação e como ela morava só com seu marido que não fazia nada, e que desde que se aposentara caíra na ociosidade, acabou adoecendo e era totalmente dependente dela e que se possível por uns 3 dias ele poderia ficar em nossa casa pois ela temia em deixa-lo só e ele não tomar os medicamentos no horário certo. Meu marido explicou que estava embarcando numa viagem de trabalho, mas pediu um minuto que tentaria resolver a situação dizendo que logo retornaria ligação.
Meu marido desligou o celular e olhou pra mim e foi dizendo o que tinha acontecido. Bem, mesmo ficando um pouco chateada eu me prontifiquei a leva-lo pra nossa casa pelos 3 dias até que a sua tia retornasse. Meu marido ficou muito contente e me agradeceu demais me deixando sem graça. Ele tinha muito apresso por essa tia, pois havia ficado boa parte de sua infância aos seus cuidados.
Ele ligou pra ela já embarcando dizendo que ela aprontasse o tio pois eu iria direto do aeroporto pega-lo e o levaria para minha casa.
Assim que ele embarcou eu fui direto pra casa de sua tia. Pra falar a verdade nós quase não os via. Eu só mesmo no meu casamento de depois a encontrei por acaso em uma rua de Ipanema. Mas lembrava muito bem dela, era uma senhora muito meiguinha de seus 60 anos e seu marido só mesmo no casório, era um coroa simpático, cabelos grisalhos e até muito bem pois tinha 65 anos, mas mantinha seu corpo atlético pois vivia na praia jogando futevôlei, assim dizia meu marido.
Assim que cheguei em seu condomínio fui autorizada a entrar. Estacionei meu carro e subi ao apartamento.
Fui recebida pela tia que estava muito triste com o falecimento de sua madrinha e toda preocupada achando que iria me dar trabalho pra ficar com o velho dela. Eu fui dizendo que nada que família era pra isso mesmo e coisa e tal...Mas pra falar a verdade não estava gostando daquilo pois meu marido viajando eu poderia aprontar alguma e com o velho em casa seria impossível.
A tia foi chama-lo dizendo que ele estava se arrumando e assim que chegaram eu me surpreendi, eu esperava encontrar um velho prostrado, todo devagar, e o tio estava todo eufórico que iria vir comigo para Niterói, dizendo que tinha uma praia maravilhosa. Foi me abraçando e beijando meu rosto. O cara era um coroa inteiraço e pelo que vi se fazia de coitadinho pra mulher fazer tudo pra ele. Só ela mesmo não percebia, ou então como era daquelas mulheres de antigamente se curvava pra tudo que seu homem pedia. O cara era tão safado que eu ainda tive que levar as suas coisas que a tia havia posto numa mochila.
Me despedi da tia e fiquei de trazer o tio assim que ela voltasse de viagem.
Entramos no elevador e notei que o tio me olhava de cima a baixo e quando viu que eu estava olhando falou que eu estava muito bem, que o casamento havia me encorpado mais. Eu disse pra ele que além do casamento eu estava malhando muito e ele completou falando que por isso eu estava gostosona daquele jeito. Fiquei quieta e fingi não dar importância ao que ele tinha dito.
Abri o porta malas coloquei suas coisas dentro e quando ia abrir a porta pra ele, disse que não as damas primeiro. Ri e agradeci. Ele me acompanhou até a minha porta e a abriu. Quando me sentei não teve jeito, como estava com um vestido curto ao abrir as pernas para sentar fiquei escancarada pra ele. O velho nem disfarçou ficou com os olhos pro meio delas até fecha-las e me ajeitar no banco. Como não sou de ferro e tenho um fogo danado aquilo mexeu comigo e melei na hora. Mas no mesmo instante tentei tirar da cabeça que poderia rolar alguma coisa com o velho e mais uma vez fingi não acontecer nada.