O Armazém

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Então Dan, onde é que vamos exatamente?

Perguntou Sandra, quando ela, Dan e Bill entraram no velho conversível de Dan.

- Desculpe Sandra não posso te dizer, mas quando chegarmos lá, você me agradecerá. – Então eles dirigiram por horas. Finalmente chegaram a um velho armazém abandonado. - A razão porque viemos nesse lugar, é que ele é assombrado.

Sandra e Bill olharam um para o outro.

Dan percebeu que eles estavam assustados, disse:

-Não, realmente. Há muitas histórias sobre esse lugar. Então vou contar apenas uma pra vocês...

- Hmm então continue - disse Sandra.

- Ok, tudo começou há um ano atrás ou mais. Algumas crianças usavam este lugar como uma espécie de esconderijo ou algo assim. Então, um dia as crianças ouviram um barulho vindo da parte de trás do armazém, disse que era um som muito alto. Então, um deles foi verificar o que era aquilo. Bem, até hoje o garoto não voltou. 

Ainda naquele dia, outro menino foi procurar seu colega e depois de alguns minutos ele apareceu com os braços sangrando, arranhões no ombro e um olho faltando. As outras crianças perguntaram quem tinha feito isso, mas tudo o que ele disse foi:

"E. E... Ele ... O. O fantasma.... Aquele rosto, aquele maldito rosto”. Assim, as crianças saíram e levaram o seu amigo de volta para sua casa e contaram a seus pais sobre isso, eles foram enviando para alguma clínica psiquiátrica do estado, mas a parte mais estranha é que um monte de pessoas que já passaram por este armazém, dizem ver coisas estranhas pelas janelas, olhos espiando e um sorriso de um maníaco, mas ninguém conseguiu uma prova real, pelo menos até agora. Porque, nós vamos conseguir a prova.

Sandra e Bill olharam para Dan por um segundo. Até que ambos começam a rir.
- Oh meu Deus Dan... Nunca pensei que você era tão estúpido - disse Bill.
Eles riram por mais alguns minutos, então finalmente cessaram os risos
- Oh, acabaram? – Perguntou Dan sarcasticamente - Bem, acho que já que vocês não acreditam em mim, eu posso ir embora e deixá-los aqui sem problema. Além disso, vocês praticamente tem medo de suas próprias sombras, um "armazém abandonado" seria muito divertido.


Então, Dan foi para a traseira do carro e tirou uma câmera e um celular.

- Ah, e não esqueçam que sou a carona de vocês para casa
Espere, o quê?
Bill e Sandra, agora estavam preocupados, Dan olhou para eles com um sorriso largo no rosto.
- Eu, sou a carona de vocês e estarei guardando as chaves do carro no bolso durante toda nossa visita. Então, se vocês não me acompanharem, não voltam para casa.
- Você filho de uma...
- Nahah-aah, sem visita, sem carona. disse Dan. Bill e Sandra saíram e lentamente, seguiram para ao armazém.
Bill girou a maçaneta para do armazém, mas ela estava trancada.
- Bem, está trancada. Vamos embora... - Bill parou quando viu Dan retirar uma chave de fenda e logo colocou na fechadura. Ele torceu por alguns segundos, em seguida, a porta se abriu.
- O que você estava dizendo Bill?
Os três caminharam lentamente para dentro. No começo tudo o que eles podiam ver era a escuridão, exceto para os feixes de luz das janelas acima. Então Dan pegou sua câmera e acendeu a luz.


- Bem, vamos começar. Sandra você vai olhar a parte de trás com Bill, eu vou olhar e ver se tem um porão neste lugar. Lembre-se, aqui é assustador, e provavelmente mal-assombrado.
Assim o grupo se separou, com Bill e Sandra rolando seus olhos.
- Bem, poderíamos dar uma olhada por aqui mesmo - disse Bill.
Ele e Sandra saíram do armazém. Enquanto isso, Dan caminhava para encontrar alguma porta. Ele usou sua chave na fechadura e abriu a porta que encontrou.
- Bem, acho que aqui e o porão – diz ele enquanto pisca a luz para baixo na escuridão abaixo. Ele caminha lentamente para descer os degraus, mas parecem ser infinitas escadas para baixo, ele para. Ele percebe alguns tipos de esculturas nas paredes.
- Estranho - disse ele, enquanto ele continuava sua jornada para baixo – Fantasmas podem ter feito isso? – Ele contemplava aquilo quando de repente ele escorregou em algo e caiu, perdendo o controle sobre a câmera na mão naquela escuridão. Quando ele finalmente chegou ao chão ele gritou um - filho da puta! - Então levantou-se lentamente, seu corpo todo dolorido e ... coberto de algo. Ele agachou-se e mergulhou os dedos na substância líquida no chão. Ele ergueu seu nariz e cheirou-o, porém, ele não podia dizer com o que ele estava coberto.

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⏰ Última atualização: Jan 26, 2016 ⏰

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Jeff The Killer(Creepypastas)Onde histórias criam vida. Descubra agora