Meu tio. Ele é muito, muito gato. Ele se chama Bradley Simpson e é irmão do meu pai, ele tem 25 anos . Estou na casa dele porque meus pais estão viajando,estou a dois dias aqui e estou a dois dias com vontade de ser fodida por ele. Tenho 19 anos, pois é, meus pais ainda acham que eu sou uma criança, mas nunca é demais ficar na casa do tio Brad. Já vi ele me olhando de um jeito malicioso mas nunca chegou perto de mim nesse sentido. Que bosta, eu sei. Mas hoje vou provoca-lo até não poder mais porque eu preciso dele. Esta meio cedo mas ele acorda cedo para correr e depois toma seu café da manhã e vai para o escritório que é aqui em casa. Está quase na hora dele voltar então eu tomo um banho rápido, seco meu cabelo e coloco uma calcinha vermelha de renda com uma camiseta meio curta e talvez um pouco colada e sem sutiã. Desco e vou tomar agua, logo ouço a porta da frente se fechar,ou seja ele chegou, continuo bebendo agua de costas a porta sabendo que ele ia entrar daqui a pouco.
- já acordou, Lucy? Que roupas são essas- disse e eu virei vendo ele olhando agora para meus peitos
- desculpa tio Matt é que eu estou com calor- disse sorrindo colocando o copo na pia e indo até ele, ele estava meio suado mas continuava gato. Fui até ele é coloquei minhas mãos em seu peito e dei um beijo na bochecha dele- quer que eu prepare algo para comer?- perguntei e ele estava vidrado no meu decote, nem disfarçava.- tio Brad?- perguntei sorrindo
- o que? Ah se quiser, Lucy, vou tomar banho- disse saindo nervoso. Ri com o jeito dele e fui preparar panquecas, terminei e ele não voltou ainda então eu pego as panquecas e subo para o quarto dele, porque não provocar mais um pouco? Entro no quarto dele e sentei de pernas de índio em cima de sua cama fazendo com que minha vagina apareça pela calcinha fui dental e coloquei a comida um pouco mais a frente. Ouço o chuveiro desligar e ele cantar mas logo sai com a toalha na cintura e enxugando o cabelo. Gostoso. Quando ele me vê ele se assusta
- Lucy, que susto, achei que ia esperar lá...- foi dizendo nas logo sei olhar foi para minha pepeca descoberta.
- eu ia tio Brad, nas o senhor demorou então pensei que seria legal a gente tomar café aqui mesmo - disse sorrindo ficando de quatro para pegar as coisas e trazê-la para mais perto de mim.- senta aqui- disse sorrindo
-o que você está fazendo Lucy?- perguntou saindo do transe. Revirei os olhos. É tão difícil dele entender que quero transar com ele? Vou ter que falar então. Me levantei e fui até ele chegando bem perto dele e coloando uma mão no cós da toalha dele e outra em seu pescoço e coloquei meus lábios em seu ouvido
- quero transar com você até que eu não consiga mais andar- disse e beijei seu pescoço
- Lucy você é minha sobrinha, seu pai vai me matar se eu fizer algo- disse segurando minha cintura com força, o que mais será que esses dedos fazem?
- não estou preocupada com isso, tio Brad, ou melhor, Dadddy- disse ainda na seu ouvido e passando a mão sobre seu enorme membro e ele arfou
- quer ficar sem andar? Então é isso que vai acontecer- disse entrelaçando minha cintura com seus braços me fazendo colar nele e me beijou, nós batalhavamos por espaço na minha boca, seu beijo tinha gosto de menta, amo menta. Ele foi me empurrando para a cama enquanto me beijava e eu arranhei seu lindo tanquinho. Ó senhor, eu preciso desse homem. Ele são de cima de mim, pega a comida que estava ali e coloca sobre a comoda e logo volta para me beijar, de um jeito mais selvagem paramos o beijo para ele tirar minha camiseta e logo que conseguimos voltamos a nós beijar e ele apertou meus seios
- ó Daddy- gemi e ele desceu seus beijos para meu pescoço e sinto seu pênis roçar em minha calcinha, é grande mesmo. De algum jeito eu consigo ficar em cima dele eu dou um beijo nele, depois vou descendo, beijo todos seus gominhos e logo chego ao cós da toalha vendo um grande volume ali desamarrei o lado que estava preso e logo pulou aquele anorme e delicioso pênis. Olhei para ele sorrindo e ele estava sorrindo. Beijei sua glande e ele arfou mas continuou com o contato visual Comecei a lamber de baixo para cima e logo coloquei seu pênis na boca o chupando e ele gemia fechando os olhos as vezes, colocou sua mão entre meu cabelo me ajudando com os movimentos.
- Lucy, eu vou gozar- disse tentando que eu parasse de chupa- lo mas não parei, queria sentir o gosto fele-Lucy- disse antes de despejar em minha boca e eu engoli tudo e chupei mais algumas vezes para limpar e depois sentei em cima de sua barriga voltando a beijar
- ó céus Lucy, que boca gostosa, gostosa que nem você- disse pegando na minha bunda mas logo subindo as mãos para tirar meu sutiã, o jogou para qualquer lugar e os pegou os puxando para baixo o que doeu um pouco mas logo parou quando senti aqueles lábios e aquela língua os chupando. Depois de quase eu gozar só com aquela Chapada ele nos vira fazendo com que ele ficasse em cima, ele voltou a me beijar nas logo sinto sua mão adentrar em minha calcinha e começar a precionar meu clitóris- gostosa- disse no meu ouvido e começou a descer seus beijos até minha calcinha- molhadinha, ham?- disse beijando por cima da minha calcinha e logo a tirou e começou a chupar rápido me dando prazer e quando não pensei que podia ser melhor ele me penetra dois dedos de uma vez me fazendo gemer alto e precionar seu rosto contra minha vagina- own daddy- gemi quando senti as paredes se contraírem e o líquido escorrer mas logo ele chupa tudo não deixando nada e voltou a me beijar me fazendo sentir seu gosto em um movimento rápido ele me ajeitou na cama e me penetrou. Com certeza não iria andar depois, ele ia forte e rápido e era completamente a melhor coisa que eu já já fiz. A cabeceira batia na parede pela rapidez das estocadas mas ele logo ficou cansado então eu nos rodei na cama, com que eu ficasse ele cima e começasse a calvalgar e rebolar lentamente para que entrasse tudo e sentisse suas bolas batendo contra minha vagina.
- own Lucy, vai mais rápido, gostosa- disse colocando suas mãos na minha cintura me empurrando e levantando para que eu estocasse rápido mas, fundo até que gozamos e eu deitei em seu peito sem tira-lo de mim, era uma pose confortável, ele me abraçou pela cintura enquanto estavam os ofegantes.
- concerteza a melhor te anda que já fiz, mas concerteza seu pai vai me matar se souber o que aconteceu- disse rindo e eu ri junto
- mas ele não precisa saber o que aconteceu ou pau e ainda vai acontecer- disse em seu ouvido e dei um beijo nele, puxando seu lábio inferior. Comecei a rebolar de novo fazendo com que sentisse algo duro dentro de mim e tendo o segundo round
Quero pedidos, curtidas e comentários!! Amo vocês!