THE LIST || Larry Stylinson

2. SECOND CHAPTER: Quebrando o sistema.

Olá, minhas pequenas pupilas e pupilos!

Antes que vocês falem qualquer coisa.. MEDESCULPEM,MEDESCULPEM,MEDESCULPEM,MEDESCULPEM!

Minha universidade começou essa semana e por essa razão eu atrasei! Eu sei, não é desculpa, então por favor, não me odeiem muito </3 por favor? 

Fiz o capítulo quase com 3.000 palavras para me redimir. Vocês me odeiam um pouco menos agora? Sobre eu não ter respondido os comentários, EU PEÇO PERDÃO. A falta de tempo está me matando, mas eu juro que li todos e vou responder assim que eu conseguir! Não existe nada que me deixe mais feliz do que ver vocês comentando um bocadão de coisas, eu fico parecendo uma idiota que apenas quer morder vocês com TODA força. 

Vejo vocês nas notas lá de baixo. 

ATENÇÃO:  AVISO IMPORTANTE NAS NOTAS FINAIS.

Mordidas, beijos, e pizzas para vocês! 

Boa leitura! Enjoy!

xoxo,

~ Tris / B. Queen

{2.873 palavras}

1. SECOND CHAPTER: Quebrando o sistema.

(...)

— OH, MAS QUE PORRA! – Louis gritou quando seu corpo simplesmente sofreu uma bruta e cruel descarga elétrica.

Era a quinta.. Não, a sexta vez que Louis tinha levado um choque de duzentos e vinte volts diretamente em seu dedo polegar.

Deus sabia que isso implicaria em sua maior frustração sexual nas próximas semanas, não sejamos tolos de achar o contrário. Afinal de contas, enfiar um dedo dolorido e machucado no rabo não iria melhorar a situação daquelas malditas pelezinhas finas que descolavam acima da sua unha graças a descarga elétrica que tinha transpassado seu corpo como se ele fosse um porcaria de um para-raios.

Seria ridículo pensar que Louis não tivesse tentado desligar o disjuntor elétrico do prédio de sua empresa, ele realmente havia tentado. Mas depois de uma hora no telefone com o técnico de Tecnologia da Informação, Louis havia descoberto da maneira mais difícil possível que ele desligar os disjuntores acabaria acarretando na possível perda de dados do seu servidor.

Este, por sua vez, ficava escondido em um pequeno cubículo. Ou seja, uma sala fechada refrigerada que permitia que o computador gigantesco – e quando diz gigantesco, significa que é do tamanho aproximado de um armário de dois metros de comprimento-, que guardava todas as informações de cada um dos usuários cadastrados em seu site. O que era muita, muita gente.

Louis se orgulhava de todos os seus feitos, mas se existia algum que ele absolutamente amava relembrar, era saber que seu site era o mais acessado do país. Era uma referência para cada uma das pessoas que pensasse em abrir um site de relacionamentos.

Seus clientes pagavam uma pequena fatura mensal pelo serviço, e em troca, cada um deles ganhava a certeza de que a pessoa que estava procurando se envolver não era nenhum psicopata lunático.

Louis sempre tomou muito cuidado em mandar uma equipe técnica a qualquer lugar do país para verificar o novo usuário do site, e por sua vez, cliente da sua empresa. Assim, recolhia; fotos do novo participante (uma maneira bastante prática de evitar que os usuários colocassem fotos irreais de si mesmos) , os antecedentes criminais, e Calvin, um contratado terceirizado de uma grande editora de livros do Reino Unido, fazia o "sobre mim" do perfil com base nas perguntas respondidas no questionário de inscrição.