Immortal Guardians: The Big Four e o Segredo dos Quatro Fundadores

11 - Uma Vida em Perigo

A partir desse dia os "The Big Four" tornaram-se verdadeiros guerreiros e experientes em técnicas de feitiçaria. Progredindo quase ao nível de alunos dos últimos anos. Marcaram ainda mais reuniões para que não se esquecessem dos Feitiços e do que faziam. Quase parecia uma disciplina extra para aqueles quatro. Era um pouco dura para o primeiro ano em Hogwarts, mas levando as coisas com atenção e vontade, até que se tornava fácil. Mas quem não teris vontade pra tudo aquilo?
Com a ajuda de Rowena, descobriam ainda mais feitiços naquele misterioso Livro antigo. Eram mais do que alguma vez pudessem imaginar. A maioria claro, teria de ser de combate. Provavelmente usa-los-iam nalgum inesperado ataque que surgisse na escola, como aqueles Guardiões gigantes. Não tardaram a encontrar o famoso feitiço de que Hiccup tinha falado e mostrado a Jack no outro dia. E tal como tinha dito, aconteceu. Cada um dos membros se transformou no animal que representava o seu grupo. Ao longo do tempo que iam fazendo aquilo progrediam na agilidade dos Feitiços de defesa e na impiedade dos Feitiços de ataque. Jack, graças ao tempo que passava com os amigos e o Livro, esquecia as vozes de Sinikus e Kevin Dragon que penetravam cada vez mais fundo por cada dia que passavam, a falar no facto de ser meio Gryffindor e não valer nada para os Slytherin. E graças a Katrine, Jack subira as notas a Poções e tinha o prazer de admirar a fúria e ódio na expressão do seu professor ao entregar-lhas.
Tudo aquilo teria de ter um propósito. Um destino, como dizia Rowena. Provavelmente uma grande demanda, para terem de aprender tantos feitiços. Ainda perguntaram se não poderiam aprender ao longo dos anos, mas ela disse-lhes que tinham de aprender a lutar o quanto antes. Breu não tardariam a regressar para reaver o Livro dos Quatro Fundadores. Era o único perigo, razão e necessidade que talvez teriam caso ele voltasse. E com sorte e certeza, já estariam prontos para o enfrentar caso chegasse esse dia. Era poderoso e Jack via que já tinha aliados a seu lado. No entanto, ainda se perguntava porque não chamava os Guardiões para os enfrentarem todos juntos. Mas pela primeira vez, quis ver como corriam as coisas. Do que eram realmente capazes. E ver o tal destino que reservavam para eles quatro.
Os meses passaram, como um floco de neve ao vento, e o final do ano em Hogwarts aproximava-se. Faltavam 3 dias para o grande Banquete. Tudo estava calmo, e os TBF já tinham terminado as suas reuniões há uns bons dias. Estava finalmente, tudo feito e terminado. Bem...nem tudo.
Por fim, verão em Hogwarts. As manhãs eram porém frescas, apesar de ser uma estação quente. Mas poucos alunos se importavam. O que importava era o descanso, o fim dos testes, dos trabalhos de casa e dos professores. O último dia era terça-feira, e tinham todos aqueles dias para se divertirem pela escola. Ao longo de todos aqueles meses, Jack Frost tera-se dedicado e concentrado no seu destino de Feiticeiro. Mas isso fez com que muitas vezes se esquecesse do seu próprio bastão que guardava no bolso do manto. Então, nesse mesmo dia, levantou-se bem cedo e vestiu um casaco de treino verde, calças de ganga e ténis vermelhos. Foi tomar o pequeno-almoço ao Salão Nobre e dirigiu-se para o pátio. Tornou o bastão no seu tamanho normal e levantou voo.
Primeiro saboreava e admirava o ar fresco da manhã juntamente com a luz quente e suave do Sol naquela manhã calorenta. Mais tarde começara a brincar com os seus poderes de gelo, usando o bastão para congelar os lagos e rios, fazendo deles a sua própria pista de patinagem. Apenas por diversão.

Jack: Adoro ser Guardião!

Por vezes, enquanto sobrevoava as montanhas do norte de Hogwarts, tinha a simpatia de se distrair e ir contra elas, caindo no meio da neve e das geadas de madrugada. A sorte dele, é que o frio não o afetava, e era capaz de ficar bem fresco toda a manhã. Era por volta do meio-dia quando aterrara na Floresta Negra, para sacudir a neve da última montanha e se ajeitar. Enquanto o fazia, não tinha ideia nenhuma do que poderia encontrar ou quem naquela Floresta, o que foi uma surpresa inesperada:

Breu: Vejo que regressaste ao teu auge, Jack Frost! - o rapaz virou-se de repente, olhando o inimigo - Já não te via mostrar os poderes de gelo, há bastante tempo.