Sigo em frente à procura de uma nova nascente,
Não de uma artificial, mas de uma fluente
Uma normal, mas puramente vital.
Uma natural, sem ser preciso um manual.
Não quero uma artificial e moderna,
Com uma perna de plástico,
Que se acham eternas.
Quero uma nascente calma e serena,
Leve como uma pena,
Que me faça voar por todo o mar,
Uma que não me faça abdicar,
De tudo o que consigo amar!