Homem-Formiga (Paul Rudd Gay Fanfic)

Capítulo 8

Acordo no dia seguinte e vou ao banheiro me higienizar. Me olho no espelho e vejo Scott sem camisa, sorrindo pra mim.

-Bom dia, Maury - disse ele, sorrindo.

-Bom dia, Scott. O meu pai já acordou? - pergunto para ele.

-O seu pai já está acordado desde às cinco horas da manhã - ele me respondeu e eu fico preocupado.

-Nossa, por que será que ele acordou cedo? Será por causa do treinamento? Pelo o que eu sei, você vai ter que aprender a controlar as formigas, pois vocês vão trabalhar juntos - eu disse, explicando o que eu sabia para ele.

-Bom dia, rapazes - disse a voz do meu pai. Ele estava parado do lado de fora do quarto e eu fiquei imaginando se ele teria ouvido a nossa conversa.

-Bom dia, senhor Hank - disse Scott, fazendo uma reverência.

-Bom dia, pai - eu disse e ele olhou para mim.

-Maury, acho que você vai perder para o seu namorado - disse ele, sorrindo para mim.

-O que o senhor quer dizer com isso, pai? - eu pergunto para ele.

-Ora, da luta entre você e o Scott. Se o Scott vencer, ele usará o traje do Homem-Formiga ; se ele perder, você usará o traje - ele respondeu, me deixando surpreso com aquilo. -Bom, espero vocês dois para tomarem café da manhã comigo.

-A gente já vai, pai. Só preciso terminar de me higienizar para poder descer. O Scott e eu precisamos conversar a sós - eu disse e entrei no meu quarto, puxando o Scott para dentro. -Scott, preciso que você me ataque com todas as suas forças para eu poder perder essa luta. Não posso ser o Homem-Formiga e o traje não fica bem em mim.

-Mas e se eu te machucar? - ele pergunta, visivelmente preocupado.

-Será por uma boa causa, gato - eu respondi.

-Então, quero te dar um beijo de boa sorte - disse ele, beijando-me intensamente.

Cinco minutos mais tarde, eu e o Scott estávamos descendo as escadas para podermos tomar o café da manhã com o meu pai.

-Está tudo bem, Maury? - pergunta meu pai, assim que sentamos á mesa.

-Sim, pai. Está tudo bem - eu respondi, olhando para Scott.

Meu pai tinha câmeras instaladas por toda a casa, exceto no meu quarto, pois eu pedi privacidade para ele, já que ele não me contava nada sobre minha mãe, achei que pelo menos isso ele poderia fazer por mim.

-Bom, estão prontos para a luta? - meu pai pergunta, quinze minutos depois.

-Estamos - eu e o Scott respondemos em uníssono.

-Muito bem - disse meu pai, dando um sorriso.

Nós três fomos para o quintal e eu fiquei esperado o Scott me atacar com todas as forças dele, pois isso iria deixá-lo mais forte se me derrubasse em combate. De repente, sem aviso, Scott avançou para cima de mim e começamos a lutar com tudo.