A entrevista.

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     Era estranho para ele,após longos 3 anos,alguém querendo dessinterrar essa historia.
      No mundo jornalistico aquilo não era normal,muito menos compreensivo,pois as noticías mesmo que sejam macabras,asquerosas e nojentas eram passageiras no consciente popular.Mas ali estava Edgar,sentado numa sala,em  penumbra,intecionalmente feita pela produção do jornal.
      Havia uma mesa que os separava,e ali na sua frente uns dos mais prêmiados reporters deste seculo.
         Quem era Edgar?era uns dos mais profissionais delegado,e que agora estava afrente do jornalista Mauro,para lhe contar o caso de sua vida.
      Mauro vestia um terno,perfeitamente arrumado,ele estava aparentemente calmo.
    Edgar não suava frio,não tremia,seus olhos eram intensos como sua propria personalidade.
-Edgar Muller,ou delegado Muller--Pergunta Mauro.
-Quando estou no meu expediente Delegado Muller,mais com os meus amigos e familía só Edgar.
     Mauro sorriu,e olhou para a camêra.
-Brasil!estamos diante a um herói,não aquele que vemos nos filmes,e sim um herói real.
         O delegado se ajeitou a cadeira se sentindo desconfortavel.
-Mas vamos prosseguir,conte em detalhes o caso do "Maníaco das Colegiais".
-É bem simples e ao mesmo tempo complexo Mauro,o maníaco era um professor aposentado que apresentava fetiches por garotas uniformizadas...
    

15 de dezembro de 2013:
  

*Era uma quarta-feira,la estava Jorge dirigindo,indo em direção ao seu ambiente de trabalho.
     A escola,o homem ja estava prestes a se aposentar,mas amava lecionar,dar aulas era excitante a ele.
     Ver os alunos,e principalmente as alunas,tantos anos dando aulas,nesse vai e vem de garotos e garotas a cada ano,sempre havia uma menina que lhe chamava a atenção.
     As vezes era uma loirinha,outras uma morena com lábios carnudos,é claro nunca tocou em nenhuma ou deu pistas de sua conduta.
     Mais naquele ano as coisas haviam mudado um pouco,com a entrada de uma aluna nova.Ela era era ruíva,olhos verdes e sardenta,tinha um corpo avançado diante as suas colegas de classe.O nome dela era Thais.
     Jorge sabia que ela tinha namorado,mais aquela garotinha tinha que ser dele.
      Desligou o carro ja no estacionamento do colégio,desceu do automvel e cumprimentou,uma colega de trabalho,seguiu assoviando para a sala dos professores.
       Era calado e observador,ele não nutria nenhum sentimento pelos colegas,procurava ao afastamento.O doce tocar do sinal.Abriu um sorriso radiante ao lembrar que a primeira aula,ia ser com a sala de sua adorada Thais.
        Os corredores do colégio,amplos,lotados de inocentes jovens.O ranger da porta da sala de aula.Jorge era um professor autoritário,quando colocava os pés na sala,todos silenciavam.
-Bom dia!
     Os rostos dos estudantes pela manhã era de uma profunda e total dessinterese.Mas ele não se importava o primeiro rosto,que ele procurava era o de Thais,a jovem nem percebia.
     O homem se virou para lousa,e escreveu com giz branco.
   
    Notas da prova
 
      Ele podia sentir a agonia dos adolescentes,e isso o fazia delirar de entusiasmo.
-Aqui estão as provas,poucos conseguirão uma nota satisfatória,passarei as provas em cada a mesa.
     Mas ao passar por sua adorada,seus olhos ganharam um brilho diferente.A aula passou voando.E na hora do intervalo.Correu para o banheiro.
    Jorge salivava de desejo pela menina,e sozinho,em sua privacidade se masturbou e gozou em pensar em fazer isso naquela boquinha delicada.
      Ao final do dia,foi para o estacionamento.Com uma ideia na cabeça."Colocar os seus desejos em pratica".

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