O exame admissional

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Finalmente vou começar a trabalhar, depois que terminei os estudos fiz meu currículo deixei em vários lugares, participei de algumas entrevistas e para minha sorte consegui uma vaga. Começo na semana que vem. 

Hoje tive que fazer o exame admissional e entregar a documentação no Departamento Pessoal da empresa. Saí de casa cedo e fiquei esperando ser atendida pelo médico, eu estava tranquila e ouvia música enquanto esperava ser chamada. Quando chegou minha vez, entrei na sala, o médico pediu para que eu me sentasse em uma cadeira e fez várias perguntas enquanto ele preenchia uma ficha. Perguntou se tenho filhos, se já fiz cirurgias, se tomo remédio, se tenho colesterol alto, problema de pressão e casos de doenças na família. Depois de um monte de perguntas, ele veio me examinar, ouviu meus pulmões, meu coração e checou minha pressão. Ele também examinou meus pulsos e pediu que eu me deitasse. Eu me deitei, ele examinou meu abdome, eu estava usando uma calça larga e vi quando ele levantou rapidamente minha calça para olhar minha calcinha. Encarei seus olhos sem conseguir esconder meu sorriso, ele desviou o olhar e manteve o tom sério fingindo ser profissional.

O médico era um homem comum, por volta dos cinquenta anos, estatura alta e um pouco acima do peso. É claro que ele queria ver se eu estava sem calcinha. Sem me levantar tirei meus sapatos só com a ajuda dos pés e comecei a abaixar minha calça.

-O que está fazendo? Pare com isso!

-Doutor, não quer examinar melhor o meu corpo?

-Coloque essa roupa! Eu vou perder meu emprego...

Eu tirei a calça e comecei a tirar lentamente a calcinha enquanto fingia gemidos e ria daquela situação bizarra. O médico aparentemente aflito trancou a porta que estava apenas encostada.

-Você deseja meu corpo, eu sei. Vai pensar em mim hoje quando estiver tomando banho, então aproveita para me examinar direito...

Ele segurou minhas pernas puxando meu corpo em sua direção, abriu minhas pernas, suas mãos desceram pelas minhas coxas até se encontram na minha xota. Com os dois dedos polegares examinou minha boceta abrindo e tomado por um desejo incontrolável colocou a cabeça no meio das minhas pernas e deu lambidinhas leves por cima... 

Sua língua faminta e quente começou a fazer movimentos mais intensos lambendo e chupando. Ele salivava  deixando minha boceta inundada de tesão. Suas mãos suadas seguravam com ansiedade minhas coxas, sua língua escorregava e se aprofundava cada vez  mais. 

Cruzei minhas pernas atrás da sua nuca, prendendo sua cabeça ao meu corpo para que ele permanecesse ali, onde estava. Senti os músculos do meu abdome e das minhas coxas se contraírem com força e gozei em sua boca língua.

Ele estava excitado, louco para me foder, mas não podia. Estávamos em seu local de trabalho, eu já tinha permanecido em seu consultório mais tempo do que o esperado e a qualquer momento alguém poderia bater na sua porta. A adrenalina de estar cometendo um grave erro, o risco de perder seu cargo e ter sua reputação manchada não permitiam que o médico relaxasse completamente.

O médico saboreou minha boceta com a ansiedade de quem come algo escondido, engolia minha xota igual um menino que não quer dividir seu doce preferido com os amigos.

Ele empurrou minhas pernas para conseguir se livrar de mim, me deu uns lenços de papel para que eu me limpasse. Eu coloquei minhas roupas rapidamente, ele limpava o suor do seu rosto corado e tentava se recompor quando eu sai da sala. Com um sorriso no rosto, ouvi alguém reclamar da demora em ser atendido...

O escandaloso diário de A.J Onde histórias criam vida. Descubra agora