Maite: eles estão juntinhos a umas horas dessas, então quando chegar a hora agir ninguém pode desconfiar – olhando para ver se vinha alguém pelo corredor, mas todos estavam entretidos na sala com a presença de David, até a Kristin parecia está mais alegrinha.
Jennifer: eu estou indo a New Jersey amanhã, preciso coletar todas as informações necessárias e só temos dois meses para agir – anotando algumas informações encontradas no computador.
Maite: a Megan vai implorar por misericórdia – rindo – e nada de bancar a emotiva, e nem dar para trás!
Jennifer: eu já sei, agora me deixa fazer meu trabalho em paz – rolando os olhos, desligando a ligação e voltando aos seus trabalhos.
XXX: Muito trabalho? – parando atrás dela no escuro, e quando seu olhar focalizou aquele rosto tão familiar soltou um gritinho, levando a mão ao peito – muito bom ver você também – dando um sorrisinho torto.
Anahí: estou pronta – saindo do quarto, vestida com um suéter rosa com uma calça de moletom preta com os cabelos secos.
Alfonso: está linda a minha noiva – a beijando na testa – vamos comer? – apontando a mesa a ela.
Anahí: onde está o Charlie? – o vendo em cima de uma almofada tentando rasgá-la com os dentes – irá precisar da almofada? – ele negou rindo e se sentaram a mesa.
O jantar fora da culinária japonesa e regado a vinho, amplificando a alegria de ambos, a ponto de irem se sentar no tapete da sala e ficarem a observar a chuva cair furiosa pela janela.
Alfonso: faz anos que não faço isso – ela o encarou levantando a sobrancelha – tá legal nunca fiz isso – a fazendo rir – parar e observar a chuva e escutar nada além do seu barulho e da sua respiração – amparando o queixo na cabeça dela.
Anahí: não sei em que mundo você vive – rindo e bebericando um pouco do vinho.
Alfonso: um mundo totalmente paralelo ao seu – a beijando e se deitando sobre ela, deixando o peso do seu corpo cair sobre o dela – eu te amo.
Anahí: eu também te amo – gemendo ao o sentir beijar o seu pescoço, logo sentindo as mãos ágeis dele segurando a barra do seu suéter e o tirando num ato.
Alfonso: linda – descendo os beijos pelo colo dela, até encontrar os seios onde se deliciou por alguns minutos, parando ao sentir o corpo dela se contrair sob o dele – Annie?
Anahí: continua – fechando os olhos, mas ele riu consigo mesmo a levantando do tapete a levando até o quarto.
Alfonso: estava tremendo de frio – deitado sobre ela a encarando preocupado, mas a razão o deixou no momento que sentiu as mãos dela abrindo sua calça e pegando sua ereção fazendo movimentos sutis – abre os olhos meu amor – ela o obedeceu – veja o que está fazendo comigo – ela desceu o olhar e riu.
Anahí: você não quer sentir o que está fazendo comigo? – pegando com a outra mão a mão dele e levando a sua intimidade sob a calça.
Alfonso: puta merda como te amo – a beijando e ela riu, ele sempre falava palavrões.
Anahí: seu bruto – arrancando o suéter dele e o jogando na cama, tirando a calça dele juntamente com a cueca – só olha – ele voltou sua atenção a ela que subiu a cama tirando a calça bem devagar ficando apenas de calcinha.
Alfonso: isso é covardia – tentando se levantar, mas ela o deitou na cama novamente com o pé.
Anahí: fecha os olhos – ele fechou rindo, aquela brincadeirinha dela o estava o excitando muito, e quando ele a sentiu se masturbando com a ereção dele, sentada em seu colo.
Alfonso: isso é tortura – a segurando firme pelo quadril – me desculpe por isso – rasgando a calcinha dela que estava levemente puxada para o lado e a jogando na cama – e por isso – a penetrando com força a fazendo gemer alto.
Anahí: bruto! – ele riu – mas gosto assim – ele riu negando com a cabeça aumentando os movimentos, os deixando mais fortes e mais precisos.
Alfonso: vou fazer isso com você, até me implorar para parar – ela riu mordendo a orelha dele.
Anahí: tenha uma boa eternidade transando comigo – passando as pernas pelo quadril dele, o deitando na cama e se sentando começando a comandar os movimentos, até quando ele a puxou contra seu corpo aumentando os movimentos, até senti-la tremendo sobre o seu corpo e ficando molinha em seus braços.
Alfonso: esse foi bom? – a jogando na cama e ela assentiu cansada – então vou lhe dar outro muito melhor – voltando a penetrá-la.
Jennifer: o que está fazendo aqui? Não deveria estar quem sabe em Londres infernizando alguém? – ele negou com a cabeça e se sentando no sofá com um sorriso nos lábios.
XXX: soube que aqui estava mais divertido, e pelo o que vi Maite Herrera, muito bom – fazendo positivo com o polegar, a fazendo bufar e ir ascender as luzes, não estava acreditando que aquilo estava acontecendo com ela.
Jennifer: que diabos você quer aqui? – ele riu e se levantou caminhando até ela a passos lentos.
XXX: digamos que seu email anda bem movimentado e suas ligações então – mordendo de leve o queixo dela – está muito má, uma pobre criança – negando com a cabeça e rindo torto.
Jennifer: quem é você para falar em moral? Não pensou duas vezes antes de me deixar naquele maldito altar – ele a calou com o indicador.
XXX: esse planinho de vocês tem mais falhas que a minha vida, ele tá gritando "vou dá errado" – levantando as mãos – precisa de mim – se sentando no sofá novamente e cruzando as pernas.
Jennifer: não quero a sua ajuda, não a pedi e muito menos entendo essa sua doença por mim, dá para me deixar em paz? – voltando a se sentar na cadeira em frente ao notebook – o que veio fazer aqui Ian?
VOCÊ ESTÁ LENDO
Mundo Paralelo [FINALIZADA]
Fanfic[EM REVISÃO] Quantas vezes já sonhamos com o príncipe encantado, montado num cavalo branco, e chegamos a pensar que finalmente seremos felizes? E se este tal príncipe não for tão encantador quanto pensamos? Será que o amor pode ser mais forte que a...