2- minha primeira conversa com o mini xerife.

60 1 1
                                    

         Qual foi a melhor parte de estar na prisão?.
            O banho cara eu nem me lembro a última vez que tomei um banho decente, sério mesmo a Água apesar de estar um gelo era uma delícia, lavar a cabeça o corpo.
          Escuto uma batida na porta.
         - quem é? - pergunto.
         - é o Carl - não sei o quê me deu mas raiva ouvir a voz dele ou ele estar aqui.
         - fala - digo calmamente.
         - a Beth te emprestou umas roupas ta aqui fora junto com a tualha  - ele fala isso e sai, quando ele sai eu pego as roupas, me seco e depois me visto, e roupa ficou um pouco larga, mas depois de dobrar  a calça umas  dez vezes deu certo.
            Quando sai foi até minha cela, e resolvi durmir um pouco o quê eu me arrependo.
              Lá estava eu o Matheus e o Carl (sério sonho com várias pessoas dessa prisão e você me vem como o xerife?.) enfim nós estávamos correndo e atrás de nós tinhas vários errantes que se multiplicavam, quando entramos numa cela e ficamos encurralados primeiro comerão o Matheus e depois o erife e por último eu.
              Eu acordei gritando, acho que o xerife ouvio, ele entrou correndo.
              - algun problema?.
              - não eu só tive um pesadelo - nessa hora eu esquece que estou na beliche de cima então Caiou em seus braços, ele consegue me pegar, por incrível que paresa ele é forte.
             Eu fico olhando aqueles olhos azuis e ele fica olhando os meus, sinto a respiração afobada dele.
              - pode me soltar xerife - ele me solta rápido o quê me da uma breve dor no tornozelo.
             - o meu pai quer falar com você na cozinha - ele fala - e chama seu namorado também.
             - ele e meu amigo.
             - tanto faz - ele diz - pode me encontrar depois aqui, para mim levar vocês.
               Ele sai e me deixa sozinha, o mininho irritante, vou até a cela do Matheus, ele está sem camiseta,.
             Apesar de ele ter só 15 anos estarmos num Apocalípse zumbi, ele ainda consegui ser lindo e ter um pouco de músculo,.
                 Ele tem os cabelos loiros do pai e os olhos verdes da mãe,  a pele branca e o queixo torto,.
              Nós dois sempre fomos amigos des que nós entendemos por gente, eu o ensinei lutar.
              Como eu disse ele estava fazendo flexões e quando me viu se  levantou.
            - o banho tava ótimo - ele fala colocando o gorro.
            - tava mesmo - sigo me sentando.  - tão nos chamando.
            - bem quê nós poderíamos roubar tudo e vazar aqui né - ele fala colocando a camiseta.
            - cala boca - digo dando um murro no braço dele.
            - desculpa. - ele fala pegando minha  mão - eu só quero sobreviver.
            - as vezes você tem ideias tão besta quê terei que usar a referência do meu livro favorito. Cabeça de alga.
              Ele sorri, então o mini xerife aparece na cela
             - meu pai quer falar com vocês, vamos ou ta difícil?.
              - ta difícil - Matheus o provoca.
             - vamos cara por favor - ele fala.
             - como é? - eu e o Matheus falamos juntos.
             - não vão me ouvir falar isso de novo então colaboram.
             - certo xerife - digo indo do lado do xerife e Matheus ao meu lado.
             Chegamos do refeitório tinha muita gente ali, quando Rick nos vio pegou uma bandeja com comida.
            - sentem - ele falou enquanto colocava quatro pratos na mesa.
               Eu e o Matheus nos sentamos já Carl ficou em pé olhando estranho para o pai.
            - bom estão lá fora a muito tempo? - ele pergunta dando um prato com, uma carne, talvez de viado, alfaces verdinhas, cenouras e batatas cozidas.
              Sem perder tempo Matheus enfia uma colherada de cenoura na boca e fala.
             - nunca pensei em falar isso mas cara como cenoura e boa.
            Rick sorri, vejo um sorrisinho de lado na boca do xerife, mas quando me vê para de sorrir.
           - já faz uns 7 meses - digo cortando a carne.
            - já esteve em algum grupo?. - ele pergunta pedindo a Carl sentar que obedece o pai.
            - em um - respondo com a boca cheia de carne, nossa como é boa.
            - como era o nome.
            - na verdade tinha pouca gente, meus pais, minha irmã, meu tio os pais do Matheus e uns 4 cientistas. - coloco uma colherada de batata Cozida na boca, nossa, eu to sonhando.
             - e onde você estavam?.
           Interrompo uma garrafa de cenouras no meio.
            - e por quê quer saber tudo isso? - abaixo a  colher, e pego discretamente a pistola do Matheus por baixo da mesa.
           - não é nada - Rick fala comendo agora - olha Bella, você e da família só queremos ajudar a superar o quê passou.
             Coloco a pistola novamente no cinto do Matheus, levanto da mesa.
            - perdi a fome - e saio.
         Matheus vem atrás.
             - não Matheus - paro e falo para ele - por favor eu quero ficar sozinha.
            Ele apenas balança a cabeça em sinal positivo e volta para a cozinha.
             Vou a minha cela e pego minha faca e meu arco.
             Saio e vou até um lugar vazio, quase não acho.
              Deixo o arco no chão, e comeso a socar o ar, e chutar.
             Treino mortais, de todo tipo.
        Quando escuto o barulho de algo, dou uma cambalhota e pego meu arco, aponto e quando vejo e apenas o mini xerife.
             Abaixo o arco e sento.
            - o que deseja xerife? - pergunto.
            - nada - ele se senta ao meu lado. - onde aprendeu tudo isso?.
             - a luta?.
             - sim.
             - quando tinha 6 anos meus país se tornarão cientista famosos, então não tinham tempo para mim, apenas pagavam uma babá cara, e tudo que eu queria, então resolvi fazer luta - digo - e as 7 arco e aos 8 resolvi aprender atirar, e fazia todos.
            - legal - ele fala tirando o chapéu - eu só aprendi tudo que sei só por causa dessa porcaria de mundo - ele fala. - falando nisso - ele tira uma arma do cinto e me da - toma arco nem sempre pode dar certo.
               Eu pego e uma automatica.
              - valeo cherife - pego e guardo no cinto - talvez você não seja tão mal.
                Ele pega o chapéu e se levanta.
               - não acustuma não - ele fala - ainda não gosto de você.
              - nem eu de  você - responde de volta.
             Quando ele sai totalmente eu sorrio para o nada.
    
 
     

           
      
    

           
           
           

The Walking Dead - Prisão.Onde histórias criam vida. Descubra agora