Lorrince falando.
A sensação de entrar num lugar puro mas ao mesmo tempo não tão puro me deixava um pouco em dúvida, anjos e demonios juntos.
As ruas eram normais como as de Londres ou qualquer outro lugar, os anjos andavam e voavam, os demonios cuidavam e apenas agiam normalmente.
- minha casa e aqui - Leo disse entrando em uma casa grande e branca,.
- ele e importante? - eu pergunto a Anne.
- imagina - Larisa entra na conversa - ele e só o próximo governador, e protetor.
- vejo quê não gosta muito disso. - digo a Larisa que apenas me ignora e entra.
- são anjos puro sangues o poder dos pais deles vieram do próprio Zeus em pessoa - Anne me explica - os Carmaikom tem uma história com o passado que não agrada muito a Larisa.
- e qual é? - pergunto.
- quando ela fizer 18 anos ela terá que se casar com um ser de Hades - Jonh me explica - ou dizendo um demonio e o Leo terá que escolher o pretendente.
- vão vir ou não? - Leo pergunta.
- sim.
Entramos na casa, ela era maior por dentro, fomos na sala aonde o pai e a mãe dos dois estavam lá.
- trouxeram visitas? - o pai deles pergunta.
Ele era alto tinha cabelos castanhos meio comprido, e olhos claros, uma barba bem cuidada e um jeito de um homem importante, usava uma roupa totalmente branca, igual ao do Leo, tinha uma espada na bainha, e um escudo nas costas.
- sim senhor - Leo disse num respeito absoluto, o que me assustou um pouco.
- sentem - a mãe deles falou.
Já a mãe tinha a voz mas doce, tinha cabelos loiros compridos, e olhos castanhos, matinha uma face suave ao mesmo tempo severa, usava um vestido igual ao de Larisa branco, tinha no pulço uma pequena pulseira em formato de cobra, e as costas um arco.
- o quê vocês precisam? - o homem pergunta.
- nós precisamos conferir as profecias - Anne disse.
- creio que já sabe que não guardamos profecias de filhas de Poseidon - o homem fala severamente - e quê vocês duas não são bem vindas.
- Charles - a mulher o adverte - perdão a reação do meu marido, nós podemos les mostrar a profecia de uma missão apenas.
- claro senhora - Anne fala.
- apenas as pessoas da profecia - a mulher continua.
Eu e Anne a acompanhamos deixando John sozinho com os três anjos da sala.
Entramos numa sala grande mas parecida com uma biblioteca, a mulher pede para nós esperamos enquanto ela vai buscar a profecia.
Quando ela volta ela traz um pergaminho em seus braços, junto com uma pequena adaga.
- bom meninas - ela abre o pergaminho na mesa - vocês terám que derramar um pouco de sangue para descobrir se a profecia e de vocês.
- OK - Anne diz.
Ela pega a adaga e corta um pouco a mão.
Ela coloca a adaga do meu lado mas eu não faço nada.
- Lorrince o sangue - Anne fala.
- eu não sei se quero ver profecia nem uma - digo me afastando ela segura meu braço.
- por favor - ela diz - o sangue.
Ela me olha nos olhos, não e o charme que ela está usando, ela ta me deixando com medo? Como se fosse minha irmã mas velha.
Eu pego a adaga e corto minha mão, não sinto dor, mas quando o sangue pinga na folha acontece.
Duas filhas do mar nascerão.
Com um único propósito destruir o quê os deuses temem até hoje.
Mas na dura jornada, aconteser uma guerra entre deuses,monstros, anjos,filhos da noite, demonios, filhos e escolhidos dos deuses e mortais.
E nessa jornada terão complicação.
E no final terão que dividir, e uma terá o alento final.
Jonh falando.
Eu juro pelos deuses que vou matar essas duas, me deixarão sozinho com um governador que não gosta de Poseidon?.
- vejo quê é filho de Júpiter - o homem pergunta.
- sim - digo.
- e tem quantos patronos? - ele me olha curioso - me diga quais são seus patronos.
- Ártemis,Apolo,Ares - falo meio com medo.
- nós anjos mas antigos - ele fala fazendo o sinal entra aspas - acreditamos que os deuses não faziam de seus sobrinhos ou irmão seus patronos, isso seria injusto para filhos de deuses menores.
Leo vê meu desconforto e da uma tossida para chamar a atenção do pai.
- algum problema Leonardo? - o homem pergunto.
- amanhã comesa o torneio, e eu consegui passar - Leo se orgulha.
- como sempre exemplar - Charles fala orgulhoso de seu filho - já sua irmã não posso dizer o mesmo.
Larisa meche desconfortável na cadeira, ela levanta e ta subindo as escada até que Charles lhe chama a atenção.
- modos Larisa estamos com visita, não se sai assim.
- com suas licenças vou para meu quarto - ela fala sarcasticamente o quê irrita o pai dela.
- licença negada - ele fala.
- pai ela.... - Leo tenta falar mas o governador o corta.
- Larisa você fica.
Eu não sei o que se passou na sua cabeça só sei que acho que ela queria estrangular o pai, mas apenas sentou novamente na sua cadeira.
- ótimo agora Leonardo o quê estávamos falando mesmo?.
- quê ele passou novamente no torneio - Larisa fala revirando os olhos discretamente.
- obrigado - o governador fala sem olhar ela. - e quando começa?.
- amanhã - Leo fala sem jeito.
- por quê não está treinando? - Charles pergunta.
- já treinei o dia inteiro - Leo fala.
- por quê você não treina com o Jefferson?. - ele aponta para mim.
- meu nome e jonhson senhor.
- tanto faz - ele me ignora.
Quando Leo vai falar algo as meninas aparecem, grasas aos deuses, Lorrince parece abalada já Anne não, sempre com o olhar de destemida,.
- obrigado senhor Carmaikom - Anne fala sem jeito. - vamos Jonh.
- não - Charles diz - vamos ouvir a profecia.
Ta agora fodeu, sinto uma dor na minha perna, e o anjo me olha.
- pensar palavras feias não resolve seu problema senhor jonhson.
- não podemos falar - Anne tenta mas o anjo ensiste.
- vocês vem em meu domínio para ver uma profecia e não querem falar? - ele balança a mão a um guarda - quero conversar com os três a só
- Charles - a mulher tenta mas e levada junta com seus filhos para longe.
- que tão sentarem? - o homem fala.
- não somos obrigadas a contar, governador Carmaikom. - Anne o desafia.
- vai ser tão difícil assim? Senhorita Montiguman?.
Ele tira a espada da bainha.
Lorrince falando.
Ta anjos me assustam agora, o cara vai matar a Anne por não contarmos a merda da profecia.
Aí minha perna, ela começou a doer por pensar em esquece.
A reação do Jonh foi rápida ele tirou a espada da bainha e atacou o governador, mas foi inútil já que ele lhe deu um chute na barriga e ele vou longe.
- leve ele - o anjo gritou para um segurança que o levou sem trabalho para longe. - só quero saber a profecia.
- eu já disse que não - Anne contínuo a desafiar ao anjo.
Ele deus um tapa na cara da Anne, não sei por quê mas me deixou com raiva.
Ela percebeu e apenas segurou minha mão.
- Lorrince se controla - ela falou baixo mas o anjo ouvio.
- ora - ele fala rodando nos duas, - temos uma novata no assunto?.
Anne ainda segura minha mão, mas ele ta conseguindo me deixar nervosa mesmo só falando.
- vamos lá cê revele - ele grita, eu to tentando mas a força ta me dominando.
- Lorrince não - Anne fala no meu ouvido.
- eu to tentando - falo respirando alto.
- bom Vocês duas tem uma ligação muito forte - o cara continua, ele estala os dedos e dois homens aparecem, - separem as duas.
Um agarra Anne outro eu, conseguem nos separar.
- última chance - ele se vira para mim agora - qual a profecia.
- não - digo, então eu não consigo me controlar, comeso a inundar tudo.
- poderia ter sido da forma fácil - o cara me solta eu Caiu ajoelhada no chão então o anjo me toca com sua espada, e faz uma marca em mim.
Eu não tava inundados mas a sala, agora eu tava apenas vendo tudo passando através dos meus olhos como se fosse um soro da verdade.
- resista Lorrin - escutem Anne falando, mas tava tão distante.
Eu tentava cada vez mas, mas eu tava sentindo uma dor insuportável até que eu não tava aguentando mas então.
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A Maldição Da Pedra Negra.
FantasiDeuses, seres mitológicos Lorrince valantaine não acreditava em nada disso até ela descobrir que ela era filha de um dos três grandes, e ainda que podia ter poderes em formas de marca, e a pessoa mas próxima podia ser o seou grande amor. Então embar...