MASALOM
Depois do telefonema do meu pai, dirigi até o porto clandestino e, por horas, fiquei averiguando a chegada dos armamentos junto a meus homens. Já eram umas quatro e meia quando o processo é encerrado. Volto para o palácio.
O sol já dava espaço para a lua quando chego exausto em meu quarto. Mesmo que não fosse quase noite, nada me impediria de tirar um bom cochilo logo após um banho, é claro. No entanto, ao olhar pra minha cama, já não sei se essa é a melhor alternativa uma vez que meu pênis extasiado deu uma guinada ao se deparar com a porra da visão do paraíso.
Como a mais bela obra esculpida pelo criador, tenho o privilégio de prestigiar minha noiva completamente nua. Sua pele branca está avermelhada por causa dos raios do sol poente que atravessam a janela e enchem o cômodo lindamente deixando aquele corpo ainda mais sedutor e realçando suas curvas.
E como se não bastasse o corpo para encher meus olhos, ainda têm seus cabelos cor de mel que estão espalhados pelo meu cobertor, os seus lábios rosados e convidativos entreabertos instigando a minha curiosidade de saber como seria observá-los soltar gemidos em meio ao êxtase do mais inigualável prazer. Os seus seios medianos durinhos e rosados implorando meu toque, o seu abdômen extremamente feminino despertando em mim uma vontade enorme de deixar ali mordidas suaves e fortes tudo ao mesmo tempo, suas cochas definidas cativando meu lado dominador. Minha vontade é de agarrá-las enquanto estoco fundo em sua vagina e, por falar em vagina, Alá, que coisa mais delicada e chamativa é a daquela obra divina rosada. Quanta perfeição!
Com um suspiro de satisfação continuo a apreciar a vista à minha frente, mas, onde estou, observo que em seu braço ainda paira o soro posto por Davi. Eu me aproximo para retirá-lo.
Pego sua mão macia e ela suspira em seu sono. Arranco com cuidado a agulha da sua pele e devolvo sua mão ao seu devido lugar.
Ao seu lado há uma bandeja. Pego-a e caminho até o pequeno balcão da adega para colocá-la ali, onde também se encontra os cacos da minha garrafa de perfume. Tudo vai ficar do mesmo jeito até uma certa boneca recolher.
Volto à cama onde pego a embalagem do soro para jogar no lixo e a toalha úmida que provavelmente cobria o corpo da minha boneca.
Dirijo-me ao banheiro para tomar um banho e, de preferência, um bem gelado para controlar minha ereção antes que faça uma besteira.
Após o banho e minha higiene noturna estarem concluídas, volto ao quarto da forma que vim ao mundo. A verdade é que sempre dormi assim e isso não vai mudar agora.
Com dificuldade tiro as cobertas de debaixo do corpo da minha boneca e a arrumo confortavelmente antes de deitar ao seu lado puxando seu corpo de encontro ao meu e inalando o cheiro de sua pele sedosa.
Adormeço com a promessa de que no dia seguinte ela vai aprender a não me desafiar novamente, principalmente, depois do seu castigo.
Acordei excitado com uma ereção sem precedentes roçando a pele macia, sedosa e quentinha das nádegas da Savanah. Uma das minhas mãos pairavam na barriga da minha boneca e, confesso, que me vi tentado a escorregar meus dedos um pouco mais pra baixo até seu sexo rosado e acordá-la com o estímulo deles traçando pequenos circulos em seu clitóris.
O meu cheiro estava em seus cabelos castanhos onde meu rosto estava submerso. Seu corpo frágil e pequeno emaranhado ao meu traziam sentimentos conflitantes, como, por exemplo, a guerra incoerente travada em minha mente ao pensar que, apesar do desejo que me corrói em estar apenas abraçando-lhe, é reconfortante a sensação de serenidade, conforto, comodidade, e ao mesmo tempo... Caramba! Penso desconfortável com o rumo dos meus desvaneios.
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Na Amazon - Garota Traficada - Série Meu Monstro Mafioso - Livro 01
RomanceUma garota humilde, frágil, ingênua e amorosa não poderia cogitar ser vítima da crueldade humana. Nascida na favela, Savanah teve seu mundo abalado pela morte dos pais. Expulsa da casa em que morava por falta de pagamento das mensalidades do alu...