Capítulo 04 - Parte I

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MASALOM

Depois do telefonema do meu pai, dirigi até o porto clandestino e, por horas, fiquei averiguando a chegada dos armamentos junto a meus homens. Já eram umas quatro e meia quando o processo é encerrado. Volto para o palácio.

O sol já dava espaço para a lua quando chego exausto em meu quarto. Mesmo que não fosse quase noite, nada me impediria de tirar um bom cochilo logo após um banho, é claro. No entanto, ao olhar pra minha cama, já não sei se essa é a melhor alternativa uma vez que meu pênis extasiado deu uma guinada ao se deparar com a porra da visão do paraíso.

Como a mais bela obra esculpida pelo criador, tenho o privilégio de prestigiar minha noiva completamente nua. Sua pele branca está avermelhada por causa dos raios do sol poente que atravessam a janela e enchem o cômodo lindamente deixando aquele corpo ainda mais sedutor e realçando suas curvas.

E como se não bastasse o corpo para encher meus olhos, ainda têm seus cabelos cor de mel que estão espalhados pelo meu cobertor, os seus lábios rosados e convidativos entreabertos instigando a minha curiosidade de saber como seria observá-los soltar gemidos em meio ao êxtase do mais inigualável prazer. Os seus seios medianos durinhos e rosados implorando meu toque, o seu abdômen extremamente feminino despertando em mim uma vontade enorme de deixar ali mordidas suaves e fortes tudo ao mesmo tempo, suas cochas definidas cativando meu lado dominador. Minha vontade é de agarrá-las enquanto estoco fundo em sua vagina e, por falar em vagina, Alá, que coisa mais delicada e chamativa é a daquela obra divina rosada. Quanta perfeição!

Com um suspiro de satisfação continuo a apreciar a vista à minha frente, mas, onde estou, observo que em seu braço ainda paira o soro posto por Davi. Eu me aproximo para retirá-lo.

Pego sua mão macia e ela suspira em seu sono. Arranco com cuidado a agulha da sua pele e devolvo sua mão ao seu devido lugar.

Ao seu lado há uma bandeja. Pego-a e caminho até o pequeno balcão da adega para colocá-la ali, onde também se encontra os cacos da minha garrafa de perfume. Tudo vai ficar do mesmo jeito até uma certa boneca recolher.

Volto à cama onde pego a embalagem do soro para jogar no lixo e a toalha úmida que provavelmente cobria o corpo da minha boneca.

Dirijo-me ao banheiro para tomar um banho e, de preferência, um bem gelado para controlar minha ereção antes que faça uma besteira.

Após o banho e minha higiene noturna estarem concluídas, volto ao quarto da forma que vim ao mundo. A verdade é que sempre dormi assim e isso não vai mudar agora.

Com dificuldade tiro as cobertas de debaixo do corpo da minha boneca e a arrumo confortavelmente antes de deitar ao seu lado puxando seu corpo de encontro ao meu e inalando o cheiro de sua pele sedosa.

Adormeço com a promessa de que no dia seguinte ela vai aprender a não me desafiar novamente, principalmente, depois do seu castigo.

Acordei excitado com uma ereção sem precedentes roçando a pele macia, sedosa e quentinha das nádegas da Savanah. Uma das minhas mãos pairavam na barriga da minha boneca e, confesso, que me vi tentado a escorregar meus dedos um pouco mais pra baixo até seu sexo rosado e acordá-la com o estímulo deles traçando pequenos circulos em seu clitóris.

O meu cheiro estava em seus cabelos castanhos onde meu rosto estava submerso. Seu corpo frágil e pequeno emaranhado ao meu traziam sentimentos conflitantes, como, por exemplo, a guerra incoerente travada em minha mente ao pensar que, apesar do desejo que me corrói em estar apenas abraçando-lhe, é reconfortante a sensação de serenidade, conforto, comodidade, e ao mesmo tempo... Caramba! Penso desconfortável com o rumo dos meus desvaneios.

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