De Repente Pai - Livro 1

Capítulo 4

Oiiiiiiii, pessoinhas!

Eu sei que deveria ter postado esse capítulo quinta, maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaas

meu pai estava em casa e me deixou de castigo. Isso mesmo! Ele me deixou de CASTIGO. 

AOS 19 ANOS!  Ainda não consigo acreditar! kkkk Ele disse que passo muito tempo no pc ai me proibiu de ligar ele por todo o final de semana kkkkkkkk

Mas estou de volta kkkkk e se tudo der certo amanhã tem capitulo normalmente.

Estou amando os comentários e os votos. Nem consigo acreditar na quantidade de visualizações! Estou chorando de emoção kkkkk

Amo vocês!

Acho que nessa altura do campeonato não preciso dizer que os erros nas falas das crianças são propositai né?kkkkkkkkk

Espero que gostem! Beijossssssssss!

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Passam duas semanas e Otávio finalmente consegue achar uma vaga para sair com a loira no seu restaurante. Eles haviam trocado algumas mensagens, mas sempre que marcavam acontecia algum imprevisto.

- Oi! – ele falou assim que entrou no restaurante para o tão esperado almoço, um jantar seria o mais ideal, mas esse era o único momento em que Ricardo estava ocupado e Otávio tinha um tempo livre.

- Oi! – ela respondeu sorridente.

- Importa-se de almoçarmos aqui mesmo? É que eu amo as comidas preparadas pelo chefe daqui – ele disse levando-a até a mesa.

- Não vejo problema algum – ela respondeu simpática. Há duas semanas não consegue tirá-lo da cabeça, apesar de ser responsável por uma criança e ser tão simples, ela não conseguia deixar de deseja-lo. Quem sabe um encontro não colocasse um fim nesse desejo insano?

- Carlos, o de sempre – Otávio avisou ao garçom – Então, Michele, fale-me um pouco sobre você – ele perguntou educado.

Passaram alguns minutos assim, conversando e descobrindo um pouco mais sobre a vida do outro até que a comida finalmente chegou. Eles almoçaram no mesmo clima animado e depois de várias trocas de olhares, e roçadas de pernas por baixo da mesa, eles resolveram estender o encontro para um lugar um pouco mais reservado.

Foram para um apartamento que Otávio tinha bem próximo ao restaurante, era geralmente ali que ele levava todas as suas conquistas, apesar de parecer algo clichê ele não costumava levar ninguém para onde morava. Quando finalmente o horário de pegar o sobrinho chegou, eles se arrumaram e seguiram para o restaurante.

- Espero que meu chefe não me demita – ela disse com um pequeno sorriso ainda dentro do carro. Essa tinha sido uma das melhores pausas de almoço da sua vida, mas não queria se prejudicar no emprego. Não quando sabia que ele não poderia recompensa-la monetariamente.

- Ele não irá – Otávio sorrir ainda mais.

- Nos vemos depois? – ela disse aproximando-se para um ultimo beijo.

- Talvez – ele respondeu por educação. Não era do seu feitio repetir encontros com mulheres, manter uma rotina poderia ser um erro terrível, e ele não queria comete-lo.

Quando ela abriu a porta do carro, Victor esperava na porta, ele era o gerente do restaurante e tinha que informar sobre algo que aconteceu com uma das máquinas da cozinha.

- Doutor Otávio, o senhor teria um minuto? Uma das máquinas quebrou e nós precisamos repô-la com urgência – ele disse um pouco nervoso.

- E o que ele tem a ver com isso? – ela perguntou confusa.