10° Capítulo

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O marido da professora, fui em direcção ao sofá onde a professora se fazia sentada.
Tirou sua erecção de suas roupas íntimas e pôs na boca da professora, que chupava com raiva, e com bastante prazer, ela passava sua língua na cabeça da erecção do seu marido, esfregava sua língua com bastante vontade, passando em seguida a chupar e engolir os testículos de seu marido, que apenas soltava leves gemidos, vindos com insultos gostosos de se ouvir " vai vadia, não pára piranha ".
E eu fiquei ali, sobrando, decidí ir até a cozinha ir levar a cenoura mais grossa e cumprida lá existente, voltei a sala, onde a professora ainda fazia oral em seu marido e ele esporava em sua boca, eu sentei me ao chão afastei minha pernas e comecei a enfiar a cenoura com bastante força, não parava de pressionar, mas tirei-a lambuzei a cenoura e voltei a penetrar em meu sexo, quando desperto atenção do casal, e vem em minha direcção o marido da professora, com sua erecção bastante dura, me deita no chão e vem por cima de mim, penetrando sua enorme erecção dentro de mim, não me contí e pus me a gritar.
A professora vem e começa a lamber o pénis do seu marido e meu sexo simultaneamente, dando uma sensação muito mais gostosa, de algo que é quente, e algo molhado.
Seu marido não se conteu e esporou na boca da sua mulher, que engolia sem exitar. Ele retirou seu pênis e foi penetrar no ânus da professora, que gemia mas mesmo assim não parava de chupar meu sexo, fazia movimentos para cima e para baixo, enfiava sua língua na minha entrada, chupava meu clitóris, e dava leves beijos, bastante molhados.

Depois disso a professora levantou-se e veio em direcção a meus lábios, beijou-me intensamente, massageando meus seios, depois desceu e veio até meus mamilos, onde mordia, com calma, e passava sua língua neles, aquilo me dava uma sensação de alívio e de bastante prazer.

Seu marido começou a fazer um oral na professora, o que lhe punha mais sedenta de sexo, ela não parava de gritar e gemer, o que me inspirava cada vez mais, direccionei-me ao marido dela que estava fazendo um oral em sua mulher, mas mantinha sua erecção dura e bem em pé, fui e sentei nele, cavalgando bastante, saltando, com bastante força, sentindo dor e bastante prazer, meu sexo ficava da vez mas vermelho e a arder, mas aquilo não me intimidava.

Eu ia continuando, cavalgando com entusiasmo, com vontade e morrendo de prazer.
Passaram-se mas de três horas nós ali, fodendo feito loucos.

- Amor, o nosso filho pode chegar a qualquer momento, melhor nós nos arrumarmos. Disse a professora para o seu marido.

- Pois é, ele é capaz de chegar a qualquer momento, melhor você ir embora Yunet.

- Vocês tem um filho? E quital um dia desses ele entre em nossa brincadeira?

- Nem vale a pena, ele é todo certinho, odeia esse tipo de coisa, ele nem se parece nem um pouco comigo. Replicou o marido da professora que se chamava Griffin.

- Então vá Yunet, melhor você começar a se vestir, o nosso filho não te pode encontrar aqui e nesse estado. Disse a professora totalmente preocupada.

- Então tá bem, eu me vou embora, tchau.

- Tchau


Eu saí dali, totalmente saciada, mas com o desejo de provar o filho deles, eu ainda não faço ideia de quem seja, mas imagino, que sê um maníaco por sexo assim que nem eu.
Mas a algo que me pesa a consciência, o meu caso com Jake, e a promessa que não cumprí, mal sei como olhar para ele, terei de o evitar por vergonha.

Acabo de chegar ao meu quarto, e logo em seguida recebo uma chamada do Jake, dizendo que queria me ver, mas eu não aceitei, inventei estar encomodada, só para que ele não viesse. Ele queria se despedir de mim, afinal era sexta-feira e ele ia passar o final de semana em casa dos pais, que moravam perto da escola.
Eu ainda não sei absolutamente nada da vida do Jake, quem são os seus familiares e tal, mas ele já me tinha dito que me ia apresentar-lhes, assim que se passasse um mês.


Yunet não imagina que a professora e o seu marido
São pais de Jake.
Aguardem o próximo capítulo

Diário Da Yunet(#Wattys2016)Onde histórias criam vida. Descubra agora