Entre o Amor&Preconceito.

Capítulo 17

Allie

São quase 17:30 da tarde e Edu ainda não chegou deve está muito ocupado no trabalho.
Mando uma mensagem pra ele que irei de táxi, mais logo me arrependo por que o trânsito está caótico.

Meu notebook pisca a luz azul e abro ele na esperança de ser Edu me respondendo pelo Facebook ou algo do tipo.

Minha esperança se acaba quando vejo uma mulher bonita e possivelmente podre de rica numa piscina e me manda um recado!

Recado? É isso mesmo.

A mensagem diz o seguinte.

Mensagem on - Via Facebook.

Paulinha_sub: Querida acho que não me conhece, mais quero lhe avisar que deixe Eduardo em paz, saia de sua vida imediatamente. Pago o que for para deixa-lo. Estamos entendidas?

Só que me faltava, Pai eterno! Vou ensinar pra essa mulher tal de "Sub". Pera aí. Sub não é... Eduardo eu vou tirar seu coro me aguarde.

Allie_Deberry: Sinto muito querida mais dinheiro no mundo paga o amor que sinto por ele. Se contente em ser um passado mais bem esquecido do que ele era antes de me conhecer. Quem tem o direito de exigir algo aqui sou eu, você não é nada, exclusivamente nada para ele. E faça o favor de não mandar mensagem desse tipo nunca mais. Senão você terá uma quantia bem grande de um processo bem formal e elegante na sua porta, QUERIDA!

Aperto no botão "Enviar". E tcharam a galinha não mandou mais nada.

Vadia de uma figa. Ela que não se meta comigo. Quando chegar em casa vamos ter uma conversa bem séria, senhor Eduardo!

- Senhorita? O taxista me chama e lhe dou atenção. - Ah desculpe-me, me deixe no prédio de La cassilianno. Na avenida Frazion. Obrigada. Fecho meu notebook e sorrio. Hoje quero fazer um jantar especial. Merecemos eu e Edu. Hoje é só o começo da semana e já estou morrendo.

Tiro meu salto quando chego na porta do apartamento. E sinto neua pés no chão. Ah liberdade para meus pés.

- Amor? Ouço Edu me chamar assim que entra no apê.

- Estou aqui no quarto. Digo e ele aparece no quarto. E fica escorado na mesma.

- Ufa! Ainda bem que está aqui. Preciso te contar uma coisa. Ele diz receoso. Posso ouvir só pela sua maneira de falar.

É da vagabunda da sub. Sub uma pinoia. Vadia é o nome que se deveria dar a ela.

- Paulinha? Digo sem emoção e Reviro os olhos.

- Como você sabe? Ele me pergunta incrédulo.

- Eu sei de tudo meu bem! Digo e olho para ele.

Visto uma blusa preta com uma boca na frente, e uma calça jeans. Que fica muito bem no meu corpo.

Me olho no espelho e me viro.

- É... Ela...me mandou uma mensagem e exclui, só que ela mandou outra ai...

- Ela me mandou também... Digo entre dentes e respiro fundo.

Vamos andando até a cozinha e lavo as mãos. Higiene também temos que ter não é!

- Aquela... O que ela te falou? Ele pergunta de imediato.

- Ah, que era pra me afastar de você, e blábláblá. Digo e faço movimentos com as mãos.

Pego os ingredientes na geladeira, verduras, queijo, ovos,e etc, e Edu me conta o que aconteceu na empresa e sobre a mensagem da tal Paula. Ôh nome nojento. Desculpa aí se alguém tem esse nome mais no caso dessa mulher. Tenho nojo. Mais só dela gente. Afinal tenho várias colegas de trabalho com esse nome. Mais vamos combinar, quando uma vagaba quer pegar seu boy o nome não vira nojo? É eu sei como é. Agora eu sei!

Preparo nosso jantar, nada me abalou saber que ela disse que sente saudades dele. Eu sei o quanto ele é maravilhoso e sedutor. Mais também sei o quanto é cabeça dura e turrão. Quem não tem um resmunguento em casa não é?

- Amor vem jantar. Já esta na mesa! Digo e ele desliga a TV e vem pra mesa comer comigo.

- Hum...isso está cheirando tão bem. Ele diz e fica inalando o cheiro de strogonofe de carne. Ele ama aproveitei e coloquei cenoura ralada no arroz, e batata palha que essa criança disse que não tinha como a mãe dele comprar quando ele era criança. Então como eu sou uma mulher prendada e amorosa. Fiz a sua vontade. Estava de dieta mais já era.

Aprendam mulheres: não se prende homem abrindo as pernas pra ele fazer o que bem quer. Se conquista o homem pelo estômago. Por que afinal ele não se alimenta de sexo e sim de comida e bem feita. Comida ruim ele estão caindo fora. Então cozinhe bem e ele será seu e não vai querer outro tempero se não o seu!

Tomo um banho de banheira com direito a óleos de rosas da índia.

Mergulho na água morna e meu corpo agradece. Saio me sentindo revigorada e vou até o quarto onde Edu está lendo um livro.

Estranho Edu lendo livro? Isso mesmo pensei até que era visagem mais é verdade.

- O que tanto ler aí? Pergunto e ele dá de ombros.

- Há um romance seu de O guardião. Ele diz e volta a ler.

Esse livro é o máximo mesmo. Espera ai eu estava lendo ele. Ele desmarcou a página onde eu estava não acredito nisso.

- Edu...você não... Desmarcou a página que eu estava lendo não né? Pergunto entre dentes. Furiosa.

- Putz, esqueci meu amor. Mais eu acho pra você... Ele tenta achar a página.

- Eu vou te matar Edu... Me jogo na cama e tento pegar o livro da mão dele mais ele esconde atrás do travesseiro.

Estou só de toalha emcima dele e posso dizer que não foi uma boa ideia. Merda!

- Gosto da sua audácia Senhorita! Ele elogia e acaricia minhas pernas.

- Cretino! Digo da boca pra fora.

Ele pega na minha coxa e aperta.
- Não é o que o seu corpo acha. Ele diz e seus olhos escurecem.

Toma a minha boca como sua. E me gira ao contrário ficando por cima de mim. Arranca a toalha do meu corpo e joga em qualquer lugar no quarto. Me olha por inteira e lambe os lábios. Cachorro!

- Com sua permissão posso...

- Você fala demais sabia. Digo e beijo sua boca. Ele me aperta e me morde no pescoço.

- Allie...

- Hum...

- Você é minha? Pergunta e passa a mão na minha barriga me fazendo arrepiar.

- Sim. Digo arfando e ele me possui. Me faz dele. Me leva ao louco e intenso desejo de amar. E possessão que possa existir entre um casal. Uma conexão que não tem fim. Uma brasa que incendeia todo o corpo e deixa em brasas fritando de calor e delírio.

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Se tiver erros perdoem-me mais Reviso e as vezes deixo passar alguns errinhos.

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Allidu haha